Você É Meu! escrita por Girl of Athena


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Hey galerinha bonita, essa é a minha primeira fic one-shot, por isso eu quero muito os reviews e com sorte, as recomendações de vocês!!!Aproveitem!



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Pov. Annabeth

Eu tentava não ficar brava com o Percy, mas era quase impossível. Por quê? Veja ai em baixo:

Flashback on

Eu castigava freneticamente o teclado do meu laptop. Digitava rapidamente sentada na minha cama, no chalé de Atena. Eu parei, respirei, fechei o laptop e decidi caminhar um pouco. Eu andei na área dos chalés e decidi ir até o chalé três, o de Poseidon.

Eu estava a fim de ver o Percy. Por causa dos horários impostos na escala do acampamento, nós não nos víamos muito, portanto, nós aproveitávamos cada tempo livre, e se não me engano, são quatro horas, Percy acabou de sair da arena.

Quando eu cheguei à porta do chalé dele, minha boca se abriu em um O perfeito, e minha expressão facial tornou- se fria. Sacaram alguma coisa?Vou explicar. De relance eu vi uma roda com cerca de oito a dez pessoas em torno de uma garrafa. Vi rostos conhecidos, Thalia, Chris, Clarisse, Nico, mas meu olhar parou em Percy.

Ele estava ao lado de uma garota, no qual beijava. Não fora um beijo qualquer, foi demorado e muito.

Ele segurava sua face, e ela apoiava a mão em seu ombro. Quando eu cheguei lá ninguém notou, continuaram olhando o show a frente deles.

Percy se afastou da fulana, os lábios inchados, os cabelos desarrumados e a respiração ofegante.

-Feliz? – sussurrou ele para Thalia.

-Muito. – disse ela com um sorriso malicioso.

-Pois eu não estou nem um pouco. – falei cruzando os braços e encarando Percy e depois a fulana, que mais tarde descobri que seu nome era Taylor, uma filha de Apolo. Sem minha permição, lagrimas rolaram pelo meu rosto.

-Annabeth era só--

 -Eu sei o que era Perseu. – falei fria. Enxuguei as lagrimas e sai do chalé dele, ou melhor, corri até o meu chalé e me deitei na cama.

Flashback off

-Annabeth, abre essa porta!

-Não!

-Eu preciso falar com você

-Deixe sua mensagem após o vai embora, VAI EMBORA! – gritei com a porta.

-Eu não vou sair daqui!

-Não saia!

-Eu vou arrombar a porta.

-Manda ver, Lobo Mau! – debochei.

Onde esta, ou estava a porta, um enorme estrondo cortou o ar. A porta, não faço idéia de como, estava agora no chão. Eu estava sozinha no meu chalé, pois meus irmãos estavam nas obras dos chalés de Hecate, Hebe e outros deuses menores. Mesmo assim, eu acho que todo o acampamento ouviu.

-Você. Precisa. Me. Ouvir. – dizia ele pausadamente em quanto arfava, uma gota de suor percorria sua testa.

-Eu preciso ficar sozinha, e de uma porta nova. – eu apontei para a porta no chão– como fez isso?

-Amor move montanhas. E portas trancadas? – ele disse dando de ombros.

-Que eu saiba é a fé.

-Eu tenho fé no amor? – ele arriscou.

-Eu tenho fé no que vi, e não gostei nada.

-É. Você não costuma gostar quando--

 -Beijam meu namorado? – eu perguntei fria

-Eu ia dizer quando derrubam sua porta, mas isso também serve. – ele sentou na outra ponta da cama e me olhou – Thalia ficou chateada por que eu mandei Nico beijar outra garota, ela sabia que com aquele beijo você ia ficar com ciúme, eu possivelmente ia ser morto, mais, sabia que eu adoro você com ciúmes?

-Posso saber por que, cidadão?

-Por que o cidadão pode pedir desculpas, e fazer isso. – disse ele se aproximando e beijando meus lábios – Também tem a chance de fazer isso – falou novamente e começou a distribuir beijos em meu pescoço e segurando minha cintura. Eu? Eu sorria como uma perfeita boba apaixonada. – E o cidadão também pode dizer isso. – disse ele trilhando um caminho até minha orelha, mordiscando de leve e, colando seus lábios pressionados contra minha orelha sussurrou:

-Eu te amo Sabidinha. – disse ele se afastando e com um sorriso sexy no rosto

-Eu também te amo, Cabeça de alga.

Ele sentou do meu lado na cama e fitou o chalé, depois se virou para mim

-Você bem que podia ficar brava mais vezes

-O sujeito pode me explicar o por quê?

-É um plano genial! Eu podia me acostumar, você fica brava, eu peço desculpas, ganho beijinho. Todo mundo sai feliz! – disse com um sorriso, eu sorri também.

-Tem uma falha no seu plano gênio.

-Meu plano tem uma falha, qual a surpresa?

-Nenhuma.

-Hey, não esculacha! – disse ele fazendo bico, eu dei um selinho nele.

-A falha é que eu ainda estou brava, gênio.

-Vai precisar de mais desculpas? – Disse ele com um sorriso malicioso. Eu o pressionei contra a parede da cabeceira. E fui até o seu ouvido.

-Com certeza. – dessa vez, eu o beijando.

-Vocês bem que podiam “se desculpar” em outro lugar, não? – disse alguém no espaço que era a porta. Nós olhamos, estava um dos meus meio irmãos. Michael – Percy, Quiron pediu para você ir até a casa grande.

-Estou indo. – ele falou, e meu irmão saiu, com um sorriso safado no rosto. Todo mundo nesse acampamento tem mente poluída? Creio que sim. –Me desculpo depois. – Ele falou e se levantou. Ele andou até o espaço que era a porta (Lembrete, alguém tem que botar a porta no lugar. Hey leitor, quer fazer isso?)

-Percy. – Eu disse me levantando também.

-Hum?

Eu peguei minha a faca e coloquei em seu pescoço.

-Faz um favor?

-C-com certeza. – disse ele olhando para a lamina na sua frente.

-Fala pra sua amiga não mexer mais com você, a menos que queira provar a minha lamina – eu disse sorrindo.

-Você guarda essa faca para monstros e pessoas sem amor a vida que mexem em suas coisas, né? – eu confirmei. – Porque a coitada da filha de Apolo ia provar essa faca? – disse ele, sem tirar o olho da arma no qual eu passava de uma mão para outra. Eu parei de brincarcom ela, botei a faca no criado mudo e cheguei mais perto.

-Porque, Perseu Jackson, Você é Meu.   


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Notas finais do capítulo

Gostaram?Eu mereço os reviews e recomendações?