A Vida De Alice Cullen escrita por Mary Alice Brandon


Capítulo 8
Visita Indesejada


Notas iniciais do capítulo

Uau quanto tempo né amores?
Bom primeiro, feliz dia do AMIGOOO ♥♥
Segundo: demorei tanto tempo para postar por que estava sem inspiração para escrever ):
Mais o que importa é que aqui esta ele, espero que gostem
Boa leitura Amoresss. ♥♥♥♥
♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥
OBS: GENTE IMAGINEM A KATHERINE DE THE VAMPIRE DIARES.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/199555/chapter/8

      



Jasper voltou para a clareira, com o coelho na mão, mas quem espera ver não estava ali. Um sentimento de angustia, perda... Ele não sabia diferenciar, o tomou. Sentou-se na grama se escorando na arvore.

Pensou na hipótese de ir atrás dela seguindo seu cheiro, mas ele já estava acostumado a ficar assim... Sozinho, ela não seria a primeira pessoa que o abandonava.

Se ela preferiu ir embora, ele não a pressionaria a voltar... Mas... E se ela estivesse em perigo, quando essa hipótese passou pela sua cabeça ele levantou-se em um átimo, não conseguia imaginar ninguém à machucando, ela era tão pequena e frágil. Mas voltou a se sentar, pois sabia que Alice poderia ser pequena e frágil, mas sabia se defender, ela era muito esperta e isso o fez sorrir. Mas de uma forma ou de outra Jasper sentia que tinha alguma coisa errada, Alice parecia tão apaixonada por ele, não parecia que queria fugir. Talvez ela tenha visto o mostro que ele foi no passado. Jasper levantou dando um soco na arvora o que a fez cair. Ele iria ficar mas um tempo ali quem sabe ela voltaria, seu coração pedia incontrolavelmente pela volta de Alice.


–-


Alice parou no meio da floresta fechou os olhos e inspirou. Conseguiu detectar o cheiro de um leão da montanha assim como ela havia previsto. Começou a correr e pulou em cima de uma arvore, ele estava terminando de comer sua presa, nem percebeu sua presença de Alice. Ela pulou em cima das suas costas, não queria demora, queria voltar logo para Jasper. Passou o braço por seu pescoço o torcendo, o animal já estava morto, Alice tratou de pegar ele logo no colo, não gostava de ficar olhando para o pobre bicho, se não era capaz dela começar a se lamentar por ter matado um podre animalzinho.


Começou a correr em direção à clareira, mas alguma coisa a pegou pelo o pescoço a jogando no chão, o animal voou quilômetros de distancia. Ela pode sentir o cheiro de outro vampiro, e rapidamente se levantou em posição de ataque, não poderia ser o cheiro de Jasper, ela conheceria seu cheiro mesmo que estivesse a quilômetros de distancia.


– quem é você – Alice grunhiu olhando para tudo a sua volta, a pessoa não estava mais ali, porem Alice ainda podia sentir seu cheiro. – porque eu não consegui te ver se aproximando?


–relaxe minha cara, não irei lhe machucar... – uma voz calma saiu de trás das arvores, e logo Alice pode ver a figura de uma mulher se aproximando dela –... a não ser que você não em de o que eu quero – ela complementou com um sorriso sarcástico no rosto.


–o que você quer de mim?


–Você caça bem, para ser uma novata... Há quanto tempo é vampira? – a mulher perguntou parando na frente e Alice, e a analisando.


–responda minha pergunta primeiro, por que eu não te vi? – Alice perguntou agora com o tom um pouco elevado, mais o medo ainda estava presente em sua voz, e isso não passou por despercebido para mulher que ainda a encarava.


–você não deve ter me visto pois deveria estar muito distraída pensando em alguém, muito especial para você... Aliais seu poder é espetacular. – a mulher falava enquanto passava as mãos no rosto de Alice. Rapidamente Alice pensou em Jasper, temia que ela tivesse feito alguma coisa com ele.


Os olhos de Alice novamente ficaram fora de orbita, e Alice teve mais uma visão:


Jasper estava procurando por ela, e logo pensaria na hipótese de ir embora.


Logo depois a visão mudará:


Jasper agora estava disposto a esperar por ela até o amanhecer.


–Desculpe-me, senhorita, mas não sei quem é você e nem o que você quer de mim, mas preciso ir. – Alice disse tirando a mãe daquela mulher de seu rosto e dando um passo a frente, ela não podia deixa-lo ir embora. Mas a morena não deixou ela passar, ficando em sua frente.


–Já você faz tanta questão que eu em apresente: Me chamo Maria – Maria disse com um sorriso diabólico no rosto.


Alice não se importou com seu nome, muito menos com quem ela era, se desviou da mulher e continuou a andar.


–posso saber aonde você vai com tanta pressa? – Maria perguntou se virando letamente para Alice e pondo as mãos na cintura, enquanto olhava Alice continuar a andar.


–eu não gosto quando não respondem minhas perguntas. – Maria grunhiu rangendo os dentes e correu até Alice, porem Alice já tinha previsto seus movimentos, e desviou, mas Maria conseguiu a pegar de surpresa a jogando contra á arvore. Alice podia não sabe lutar, mas tinha uma certeza Maria era muito mais forte que ela.


.

.

.


O céu já estava escurecendo, Jasper não estava mais com esperança de que Alice voltaria, o cheiro dela já deveria ter sumido, agora não adiantaria mais ele correr a sua procura.


Deitou-se na grama, pensando na imagem de Alice, não sabia por que tinha aceitado ficar com ela, talvez pena... Ele não queria que ela se machucasse. Seus sentimentos por ela eram confusos, ele não sabia se realmente a amava, pelo menos não da mesma forma que ela o amava. As lembranças da sua outra companheira continuavam vivas em sua mente, ele não queria passar por aquilo novamente... E o pior ele ainda não conseguirá esquecê-la.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E ai oque acharam, amore?
maria esta de volta mauahahahha
kkk ate o próximo



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Vida De Alice Cullen" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.