“POV Damon”

Droga, pensei. Essa garota tá me deixando louco, que isso. Fiquei esperando o Stefan sair, assim que ele me viu, veio em minha direção.

- O que faz aqui? – cruzou os braços

- Esperava mais um “olá querido irmão, que bom vê-lo aqui” – disse sarcástico – quero conversar com você

- Você? Damon Salvatore querendo conversar comigo? – riu debochado e eu revirei os olhos – ok, o que houve?

- O Klaus tem dado notícia? – a essa altura já estávamos indo em direção ao carro dele, entramos no mesmo

- Até agora não. Mas não duvido nada que ele não nos ameace de novo querendo aquele caixão que está lacrado – disse enquanto dirigia pra casa

- Ele deve estar tramando algum ataque ou coisa do tipo, precisamos ficar em alerta – falei enquanto colocava um óculos escuro que estava no porta-luvas – eu sou muito gato mesmo – sorri

- É, eu sei disso. Só será ruim se todos da família dele vierem atrás de nós, lembre-se estamos em minoria – estacionou o carro na garagem, descemos do mesmo.

- Creio que Elijah não ira perdoar o irmão, afinal de contas Klaus o traiu – entrei dentro de casa e fui pegar um copo de uísque

- Mas mesmo assim, ele nos traiu uma vez, quem garante que não ficará do lado de Klaus novamente?

- Não ficará, ele me deve por estar “andando” de novo – sorri vitorioso

- Como é? – Stefan me encarou curioso e um pouco nervoso

- Isso que você ouviu, quando eu fui tirar os caixões da velha igreja, eu retirei a estaca dele, a essa altura já deve ter acordado – dei uma golada no meu bom uísque

- Isso ainda nos trará problemas – falou e subiu para o quarto

- Ah, que se dane... O que mais eu posso perder? – terminei de beber meu uísque e fui à casa da vizinha Salvatore. Cheguei lá e bati na porta umas 4 vezes, e Milenna abriu e estava só de toalha, de certo acabou de tomar banho. Mas que era uma delicia, ôh se era.

- O que você quer? – perguntou prendendo o cabelo

- Neste momento? Ver você sem essa toalha – sorri safado

- É sério Damon – bufou – o que te fez vir aqui?

- Queria conversar com você – falei e tentei passar pela porta, mas esqueci, ainda não havia sido convidado para entrar ali.

- Espera só um minuto que eu vou me vestir – foi indo em direção a escada – e a propósito, não quer entrar? – gritou creio eu de dentro do seu quarto

- Claro senhorita Salvatore – caminhei até a cozinha e abri a geladeira, afim de achar sangue

- Não está ai – sussurrou rouca no meu ouvido – está no sótão – foi em direção a mesa e se sentou na mesma, balançando os pés feito uma criança

- Onde fica? – me virei pra ela que agora estava vestida

- Ali – apontou para um corredor de escadas que levava a uma porta, fui em velocidade inumana e voltei em segundos, já bebendo o liquido.

- Pegou do hospital?

- Sim – sorriu divertida – mas o que o senhor Salvatore gostaria de falar comigo? – apoiou as mãos na mesa e se inclinou para trás, fazendo com que sua regata decotada deixasse seus seios mais a mostra

- Queria te propor um acordo – andei até ela e parei em sua frente, sem parar de olhar para seus seios

- E que acordo seria esse? – se inclinou dessa vez para perto de mim

- Digamos que uma parceria – cheguei mais perto dela e sussurrei com voz rouca

- De que tipo?

- Desse tipo – me aproximei dela e rocei meus lábios nos seus, nossas bocas começaram a se movimentar de forma violenta. Coloquei minhas mãos nas coxas dela, segurando-as e ela entrelaçou suas pernas em minha cintura, eu comecei a apertar suas coxas, mas um ato dela me fez parar e me afastar.

- Tá louca garota? – perguntei exaltado enquanto limpava o sangue dos meus lábios, ela havia me mordido, mas logo o mesmo se cicatrizou.

- Claro que não Salvatore, só queria deixar claro que esse tipo de acordo eu não costumo fazer – sorriu vitoriosa.

Em uma velocidade inumana eu a prensei na parede, pousando minhas mãos na mesma e impedindo Milenna de escapar, e deixei nossos lábios a centímetros de distância

- Que tal começarmos de novo? – sorri

- Tudo bem – a soltei, mas continuei parado em sua frente – mas seremos apenas bons amigos, nada mais que isso – caminhou até o sofá e se sentou

- Como queira – fui até o sofá e me sentei ao seu lado – seremos bons amigos né? – cheguei mais perto dela, deixando nossas bocas a meio centímetro de distância

- Sim, apenas bons amigos – sorriu divertida

- E bons amigos podem se pegar de vez em quando não é? – encostei meus lábios nos dela

- Claro – começamos a movimentar nossos lábios em um ritmo rápido e violento, ela se sentou em meu colo e passou seus braços em volta do meu pescoço, enquanto eu descia com as mãos em sua bunda e apertava a mesma.

- Não é melhor subirmos? – perguntei ainda com os lábios nos dela, ela fez que não com a cabeça e voltou a me beijar.

Alternei minha boca dos lábios dela para o pescoço e comecei a dar chupões no mesmo e alisando suas coxas, enquanto ela passava suas unhas em minhas costas por debaixo da minha camisa. Tirei a regata dela e joguei longe e ela tirou minha camisa e fez o mesmo, eu retirei seu sutiã e passei a língua em volta do biquinho dos seios dela, acariciando o outro com uma mão e ela gemia de prazer.

“POV Milenna”

Ok, eu sei que o que eu estava fazendo era errado, mas poxa eu to na seca né, dá um desconto. Enquanto ele passava a língua no bico do meu seio eu me inclinava para trás, meu Deus que homem é esse que apenas com isso consegue fazer uma mulher quase ter um orgasmo? Me levantei e puxei ele com as mãos, que levantou também, em uma velocidade inumana prensei ele na parede e voltei a beijá-lo, alternei minha boca para seu pescoço, dando beijinhos e mordendo de leve o mesmo, me afastei dele e retirei meu shorts juntamente com a calcinha. Damon me olhou maravilhado, também não é pra menos né? Voltei pra perto dele, mas ele me imprensou na parede, e eu dei um pulinho e entrelacei minhas pernas em sua cintura, e assim pude sentir o volume de seu membro, e tenho que comentar, que membro rs.

- Qual é o seu quarto? – perguntou com os lábios em meu pescoço

- 3ª porta a direita – fechei os olhos e dei um sorriso safado

Quando os abri me vi deitada na cama e Damon já sem calça e cueca em cima de mim, ele roçou seus lábios nos meus e começou a fazer um vai e vem gostoso no meu sexo. E conforme os segundos iam passando ele aumentava o ritmo mais ainda.

- Ahh, ann, isso v-aaa-ai, aaah – o prazer era tanto que não agüentei e gemi

- Isso, geme pra mim Milenninha – aumentou o ritmo. Ficamos assim por mais alguns minutos e trocamos de posição algumas vezes, e gozamos juntos, ele caiu do meu lado na cama e eu abri os olhos e dei um sorriso safado

- Nada mal em Damonio – falei sem olhá-lo

- Eu sei que sou irresistível – olhei pra ele que deu um sorriso malicioso

- Humildade reina em – revirei os olhos – agora anda, se veste e vai pra sua casa.

- Nossa, não vai nem me convidar pra dormir aqui hoje?

- Pelo que eu sei você já tem uma casa – ri divertida – anda, sai daqui

- Tudo bem, sei quando não sou bem vindo – ele se levantou fazendo drama e vestiu a calça

- Para de drama – revirei os olhos

- Não é drama, você apenas me usou para ter sexo – riu divertido

- E você fez o mesmo

- Tuchê – assim que terminou de ajeitar o cabelo no espelho veio até a mim e me deu um selinho, e em seguida saiu correndo em velocidade inumana para o andar de baixo

- Fecha a porta antes de sair – gritei e dei um sorriso vitorioso, ouvi a porta bater. Me levantei e fui pegar bolsas de sangue para beber.