O Mistério De Uma Lembrança escrita por Emmy


Capítulo 22
Capítulo 21 - Voltando Para Casa




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PDV - Bella


Nervosismo e ansiedade era o que estava sentindo ao conferir pela quinta vez as malas. Estava só levando o necessário para mim e Emma, afinal nada do que estava naquela casa era nosso de verdade. Tudo não passou de uma enorme farsa da parte de Jacob para que parecêssemos realmente uma família de verdade. Por sorte descobri a tempo e iria sair de uma vez por todas daquele lugar.

Esperaria só Margareth ir às compras e sairia. Emma até agora não sabia de nada e só explicaria quando já estivéssemos a salvo. Ela não entenderia e com certeza contaria a Jacob.

Será uma tarefa bem difícil faze-la esquecer da figura de pai que ela criou, mas Edward terá todo o tempo do mundo para entrar em sua vida e reivindicar esse papel tão importante.

– Senhora, vou ao supermercado comprar o necessário para o almoço. – Avisou Margareth do andar debaixo.

– Tudo bem. – Gritei em consentimento. Agora seria a minha deixa. Corri até o banheiro tomando um banho rápido. Me vesti e pouco tempo depois já estava pronta. Só faltava Emma. Fui atrás dela a encontrando no jardim brincando com o D’Artagnan.

– Emma amor, venha que vou te dar uma banho.

– Agora mamãe?

– Agora sim. Venha. – A chamei e ela fez uma careta de desgosto.

– Mas mamãe eu nem me suzei.

– Eu sei que não, mas você precisa ficar limpinha porque nós vamos sair. – A peguei no colo entrando em casa.

– Vamos pa onde mamãe?

– Pra um lugar muito legal. Você vai conhecer várias pessoas.

– O papai vai também?

– Não vai meu amorzinho. Ele está bem ocupado.

– Eu queria que o papai fosse. – Fez um bico de quem ia chorar.

– Não fica assim meu amor, outro dia o papai vai.

– Mesmo, mesmo? – Me encarou sorrindo.

– Mesmo, mesmo – Acariciei seu rostinho dizendo a mim mesma em pensamento que tudo daria certo.

(...)

– Sim, já estamos prontas. – Afirmei a Edward que estava tão nervoso quanto eu.

– Ótimo. Estou esperando vocês meus amores.

– Não vamos demorar amor. Te amo. Tchau.

– Tchau minha vida. – E encerrou a ligação.

Senti uma ansiedade enorme e tive que respirar fundo contando até dez várias vezes. Já estava quase pirando quando lembrei do meu menino. Ele precisava de mim assim como eu dele e não iria decepcioná-lo. Não mais.

Thomas era meu foco.

Com ele na cabeça me recompus e consegui prosseguir. Rumei mais uma vez em busca de Emma, mas antes que a achasse parei analisando cada cômodo daquela casa onde passei um bom tempo. Parecia tão surreal tudo o que vive que tinha a sensação que a qualquer momento iria acordar e encarar finalmente minha realidade.

Desci as malas até a sala e estaquei ao ver as marcas das medidas de Emma na parede perto da escada. Me aproximei passando os dedos sobre cada risco que indicava que minha menininha havia crescido. Uma forte emoção me dominou e não fui forte o suficiente derramando lágrimas.

– Por quê? – Me indaguei por ter sido tão tola a ponto de ter sido enganada e ter participado do teatrinho que Jacob havia escrito para nós. Mas o ato final chegou e ele receberia os aplausos sozinho.

Desfrutaria da solidão por ser tão egoísta e mau caráter.

– Mamãe? – Sequei meu rosto rapidamente e olhei para Emma que estava parada me analisando.

– Sim meu bem?

– Vamos agora? – Perguntou olhando em direção as nossas coisas perto da porta.

– Sim minha princesa. – A puxei para mim. – Está pronta?

– Acho que sim.

– Então se despeça do D’Artagnan.

– Ele não vai com a gente?

– Não vai dar meu amor.

– Mas ele vai ficar sozinho, mamãe. – Sua expressão fez meu coração apertar e como toda mãe que adora seus filhos não suportei vê-la sofrer.

– Tudo bem. Podemos leva-lo, mas ele será sua responsabilidade mocinha. – Sabia que no final das contas quem cuidaria do gato seria eu, mas o que realmente importava era a felicidade da minha filha.

– Te amo mamãe. – Se jogou em meus braços e quase cai para trás.

– Também te amo. – Beijei seu cabelo a apertando delicadamente.

– Vamos pegá-lo. – A puxei pela mão iniciando a caça ao animal de estimação.

(...)

– Finalmente chegaram! – Edward exclamou vindo ao nosso encontro.

– Desculpa o atraso, mas tivemos certa dificuldade em capturar nosso gato. – Expliquei apontando para a gaiola na qual D’Artagnan dormia tranquilamente.

– Sem problemas meu amor, o que importa é que agora estão comigo. – Me puxou para seus braços capturando minha boca. Estávamos quase aprofundando o beijo quando me lembrei da Emma.

– Edward espere. – Me afastei olhando em volta a procura dela.

– Fique tranquila Bella, ela está sentada bem ali. – Apontou para o sofá da recepção do hotel onde nossa filha dormia quietinha.

– Ela não sabe de nada ainda.

– E o que explicou a ela? – Perguntou pegando Emma no colo.

– Que iriamos a um lugar bem legal.

– E ela aceitou bem?

– Quis saber se o Jacob iria junto. E tive que mentir dizendo que da próxima vez sim. - Edward parou de andar e me analisou.

– Bella ela precisa saber da verdade antes que seja tarde demais.

– Eu sei e pretendo fazer isso hoje e junto com você. – Peguei em sua mão livre e subimos até o seu andar.

– Alice já foi embora?

– Ela vai voltar hoje com a gente. – Respondeu abrindo a porta.

– Entendo.

– Fique tranquila, ela sabe de tudo agora e quer nos apoiar.

– Eu sei e fico feliz por isso. – Sorri me jogando no sofá. – E cadê ela? – Olhei em volta e nada.

– Saiu pra comprar algumas coisas. – Levou Emma até o quarto a colocando na cama. – Certamente encherá o Thomas de brinquedos.

– Ele deve ser bem mimado né? – Perguntei interessada.

– Por Alice e meus pais com certeza, já por mim dou tudo o que ele necessita, mas sei educá-lo quando precisa.

– Você é um ótimo pai. Thomas deve ama-lo bastante.

– Ele é bem apegado a mim, mas sente demais a sua falta. Ele às vezes tem pesadelos e acorda chamando por você. – Ouvir aquilo me pegou de surpresa fazendo meu coração apertar.

– Edward eu...

– Tudo bem amor. Não fique assim, o nosso bebê pode sentir. – Alisou minha barriga ainda lisa me fazendo parecer boba por ter esquecido por algum tempo a minha gravidez.

– Emma também não sabe que terá um irmãozinho.

– Ou irmãzinha.

– Não sei como contar. É tanta novidade na vida dela. Vai ser complicado explicar tudo.

– Eu sei, mas vamos conseguir. Falaremos aos poucos. Vai dar tudo certo. – Beijou minha testa. Me aninhei em seu peito podendo finalmente relaxar.

– Eu te amo. – Sussurrei feliz.

– Eu amo mais.

– Não, eu amo mais.

– Impossível!

– Ah não mais que eu Senhor Cullen. – Fiquei de frente pra ele o provocando.

– Nos dois nos amamos igual e sabe o porquê?

– Por que somos almas gêmeas? – Deduzi.

– Também, mas o maior motivo são os nossos filhos. Eles são a prova viva do nosso amor incondicional. – Sorri bobamente ao ouvir sua declaração.

– Eu te amo ainda mais sabia? – Coloquei minhas mãos ao redor do seu rosto o olhando fixamente.

– Tenho uma noção, mas sabe como é? Os anos passam e a idade avança, ai fica difícil eu lembrar de tudo. – Ri de sua piada sem fundamento.

– Velho aonde posso saber? – O olhei de cima abaixo e não encontrei nenhum sinal de velhice aparente.

– Já sinto dores nas costas então a Senhorita terá que fazer várias massagens além de dizer o quanto me ama para que eu não me esqueça.

– Se já está assim antes dos 40 anos imagina quando alcançar a terceira idade?

– Seremos como Noah e Allie do livro “O diário de uma paixão” só que você cuidará de mim.

– Não diga uma coisa dessas Edward! Nós dois teremos saúde o suficiente e cuidaremos um do outro. – Beijei-lhe a bochecha.

– Jura? Mesmo se eu estiver caduco?

– Mesmo se você estiver caduco. Mas enquanto ainda não está, quero me aproveitar dessa saúde incrível que você possui. – Passei minha mão por seu abdômen descendo até o zíper da sua calça. – E que saúde! – Ri maliciosamente ao sentir seu volume.

– Continua insaciável Senhora Cullen. – Colocou sua mão sobre a minha pressionando sua excitação.

– De você sempre! – Mordisquei meu lábio inferior ouvindo um suspiro seu.

– O que eu faço com você hein?

– Me ame? – Sugeri obviamente.

– Com todo o prazer! – Veio pra cima de mim e já estávamos nos beijando intensamente quando a porta se abriu.

– Sinceramente: vocês não conseguem fazer outra coisa? – Alice perguntou se aproximando cheia de sacolas.

– Sinceramente Alice? – Edward a olhou. – Não! – E acabei rindo da expressão dela.

– Vão para a cama pelo menos.

– Já está ocupada.

– Por quem? – Questionou curiosa.

– Pelo esqueleto do Kurt Cobain, Alice.

– Não seja grosso Edward. – Lhe cutuquei.

– É obvio que pela sua sobrinha.

– Não brinca? – Quase pulou de animação.

– Você não se esqueceu que hoje voltamos para São Francisco e logicamente que levaria minha filha junto.

– Posso vê-la? – Ignorou Edward.

– Claro! Só me deixe acordá-la. – Fui até o quarto me aproximando de Emma que dormia tranquilamente. – Amor acorde. – A sacudi levemente e demorou alguns minutos até que ela finalmente me ouvisse.

– Mamãe? – Me encarou com os olhos inchados pelo sono.

– Estou aqui minha flor. – Acariciei seu cabelo.

– Onde estamos? – Olhou em volta.

– Em um hotel com o tio Edward e a irmã dele.

– O tio Edwad? – Sua expressão era confusa.

– Sim minha princesa. Ele e a Alice vão viajar conosco.

– Mesmo, mesmo?

– Mesmo, mesmo. – Assenti sorrindo. – Agora levante que ela quer te conhecer. – Nem precisei falar mais nada, ela saiu correndo e fui logo em seguida.

– Mais que menina mais adorável! – Alice estava com Emma no colo a admirando. – Quantos anos têm? – A resposta foi dois dedinhos em v.

– Dois aninhos só? – Emma apenas assentiu.

– Porque está tão quieta princesa? – Edward questionou.

– Quero comer mamãe. – Me olhou pidonha.

– Porque não disse antes? Vamos todos comer! – Alice usou um tom de voz que mais parecia que iriamos festejar.

Olhei para Edward que devolveu o olhar e caímos na risada.

(...)

Já se passavam das quatro da tarde e estávamos todos conversando exceto Emma que assistia a desenhos pelo notebook. Depois que comeu a garotinha falante voltou com tudo e ficou batendo um bom papo com Alice que se encantou perdidamente pela sobrinha. Tudo corria muito bem, Edward informou que nosso voo partiria as seis então não tínhamos com o que nos preocuparmos.

– Sabe Bella estou pensando em escrever um livro.

– Você? – Eu e Edward a encaramos surpresos.

– A própria.

– E sobre o que seria?

– Sobre a sua história. Não toda é claro, seria mais sobre os últimos anos. Aposto que venderia bastante.

– E porque acha isso?

– Bella você ainda pergunta? Qualquer um que ouvir sua história pensará que foi tirada de algum livro. É impressionante demais para ser real.

– Mas infelizmente a vida nos prega peças Alice. Mas pelo menos tive uma segunda chance de reencontrar meu amor e ter minha vida de volta. – Sorri ao abraçar Edward.

– Isso é ótimo! E como está a sua memoria?

– A principio está boa, não a recuperei totalmente, mas espero poder me lembrar de tudo em breve.

– Eu acho esse fato muito estranho. Como você pode ter ficado todo esse tempo sem saber quem era. Sem se lembrar de nada. É tão intrigante.

– Eu também não entendo Alice. Gostaria muito de descobrir.

– É tudo muito intrigante Alice, mas que tal falarmos sobre outra coisa? – Edward sugeriu sabendo que esse assunto não me deixa tão confortável.

– Então sugira um tema.

– Bella e eu precisamos contar uma novidade antes de voltarmos, mas prometa que ficará somente entre a gente.

– O que é?

– Quando eu digo entre a gente Alice eu digo sério.

– Eu entendo a sua língua Edward, pode falar.

– Ok. – Ele pegou em minha mão sorrindo. – É que Bella e eu vamos ser pais novamente.

– Vocês o que? - Perguntou parecendo chocada.

– Bella está grávida.

– Mas como?

– Alice eu não vou explicar como são feitos os bebês.

– Edward estou bem surpresa. Vocês são bem rápidos, mas fico feliz por ser tia mais uma vez. – Sorriu nos abraçando. – E pode deixar que não falarei nada, mas não demore a dar a novidade a nossa família.

– Não demoraremos.

– OK. Agora vou tomar um banho para me arrumar. Quero chegar em casa bonita para Jasper. – Piscou nos deixando sozinhos.

– Amor não ligue muito para Alice, ela é assim mesmo, com o tempo você se acostuma.

– Estou bem. Gosto da sua irmã e sei que voltaremos a ser grandes amigas como antigamente.

– Sem dúvida, mas deixe um tempinho reservado para mim.

– Nem precisa pedir. Para você tenho todo o tempo do mundo.

– Assim espero mesmo Senhora Cullen. – Me trouxe para mais perto de si e encostou seus lábios nos meus começando um beijo calmo e bem sensual. E como em todas as vezes me entreguei a deliciosa sensação de estar em seus braços.

(...)

– Mamãe já chegamos? – Perguntou Emma já impaciente no assento ao lado.

– Ainda não minha flor, mas falta pouco. – Respondi mirando para fora da janela do avião. Estávamos aterrissando o que era um enorme alivio para mim. Apesar de não me lembrar de nenhum detalhe do acidente senti medo de algo acontecer e dessa vez seria pior já que estava com as pessoas que amo.

– Queo voltar pa casa mamãe. – Fez bico e seus olhinhos estavam marejados.

– Estamos indo pra casa minha princesa. – A peguei no colo a encostando em meu peito. – Você só está cansada. Quando dormir vai melhorar. Acariciei seu longo cabelo a sentindo relaxar e quando dei por mim já ressonava baixinho.

– Amor eu acho que ela não vai se acostumar. – Edward falou e pude sentir sua insegurança.

– Vai sim é só questão de tempo. Você vai ver. – Segurei em sua mão lhe passando confiança.

– Não duvido nada disso. – Me abraçou e pouco tempo depois finalmente desembarcamos indo para a entrada do aeroporto.

– Então vou indo nessa. – Disse Alice parecendo bem cansada. – Como podem ver estou com olheiras e preciso me livrar delas.

– Nós também baixinha. – Edward a enlaçou pelo pescoço, bagunçando o seu cabelo.

– A nossa viagem foi muito boa e te reencontrar Bella foi... Nem sei o que dizer. A ficha ainda não caiu. – Veio até mim me abraçando com toda a sua força.

– Obrigada pelo carinho Alice. – Sussurrei.

– Se cuidem e amanhã vou visita-los. - Beijou a bochecha de Emma que ainda dormia. – Adorei ela. – Se afastou até se aproximar de um taxi.

– Leve Jasper com você. – Pediu Edward.

– Pode deixar! – Piscou. - Amo vocês! – E partiu. Edward e eu fizemos o mesmo.

(...)

– Chegamos amor. – Edward anunciou ao descermos do taxi. Ele cumprimentou o porteiro e subimos calmamente pelo elevador até o seu andar. Imediatamente senti que meu lugar era ali.

– Estou morando aqui agora, mas em pouco tempo vamos voltar pra a nossa casa. – Acariciou meu ombro abrindo a porta. – Sinta-se em casa.

– É de muito bom gosto amor. – Comentei analisando o lugar que era bem aconchegante.

– Mamãe e Alice me ajudaram a decorar.

– Elas são ótimas. – Sorri me sentando no sofá. Olhei em cima da mesinha de vidro que havia no centro e me deparei com alguns porta-retratos. Vi fotos nossas de antigamente, com nossos familiares e com Thomas. Fiquei olhando por um bom tempo e me perguntei onde ele estava. Queria-o perto de mim.

– Sei que você deve estar se perguntando onde está o Thomas. – Edward comentou parecendo ler o meu pensamento.

– Você me conhece mesmo Senhor Cullen.

– Com toda a certeza. – Riu. – Ele está na casa dos meus pais, mas vou busca-lo amanhã, já que estamos exaustos e precisamos recuperar nossa energia, além do que você precisa se preparar para o grande reencontro. – Piscou me fazendo perceber que aquilo era real e que em pouco tempo veria meu filho.

– Estou tão ansiosa! – Revelei meu maior medo naquele momento.

– Não precisa. Ele te ama e ficará tão feliz em te ver. Isso eu tenho certeza absoluta.

– Eu te amo! – Declarei com todo o meu amor. – Agora podemos tomar um banho e dormir? – Pedi manhosa e ele apenas assentiu me puxando pela mão.

– Tudo o que você quiser minha rainha. – Disse fazendo charme ao adentramos um dos quartos.

(...)

Estava deitada assistindo TV enquanto Emma continuava a dormir. Ainda era cedo, mas não estava conseguindo pegar no sono. A maldita ansiedade tirou qualquer vontade minha.

Não conseguia me concentrar em nada.

Fiquei em alerta quando ouvi a porta se abrir.

– Bella venha comigo. – Pediu Edward. Me levantei já sabendo do que se tratava. – Me aproximei dele e de mãos dadas passamos pelo corredor até pararmos em frente a uma porta branca.

– Edward eu... – Não consegui formular frase alguma por causa da enorme ansiedade que se apossou de mim.

– Se acalme meu amor. Tudo dará certo. – Sussurrou no meu ouvido me deixando mais calma. – Agora abra a porta que tem um garotinho louco para te reencontrar. – Pegou em minha mão colocando-a em cima da maçaneta a girando devagar. Senti meu coração bater rapidamente sem nenhum controle. Entramos no cômodo que identifiquei como sendo uma biblioteca, mas não consegui me focar nos diversos livros que estavam devidamente organizados nas prateleiras. Percorri o local até encontra-lo rabiscando um papel colorido, estava tão entretido que nem percebeu nossa presença.

– Thomas tenho uma surpresa pra você. – Assim que Edward falou ele virou a cabeça nos encarando. Seus lindos olhos verdes se arregalaram e sua expressão era de choque. Não consegui pronunciar uma única só palavra. Só fui ao seu encontro com lágrimas já nos olhos.

– É você mamãe? – Perguntou se pondo de pé me analisando. Na hora me ajoelhei o abraçando. Finalmente estava com meu Thomas.



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Notas finais do capítulo

Consegui aparecer sem demorar muito XD
Desde já lhes aviso - o capitulo está péssimo. Me desculpem =/
~*~
Mais uma vez quero agradecer os reviews! Cada comentário me dá um animo para continuar firme e forte! Então não deixem de deixar suas opiniões, criticas e sugestões é claro!
Sinto decepcionar - tento dar o meu melhor a cada capitulo, mas se caso isso não acontecer só posso pedir desculpa e dizer que melhorarei (Assim desejo)
Cada detalhe tem sua importância para os demais acontecimentos, então tenham calma que mais cedo ou mais tarde tudo se acertará ;D
Leitoras novas sejam muito bem-vindas e voltem sempre!
Participem do grupo que fiz no facebook para essa estória -https://www.facebook.com/groups/261327337282833/261777023904531/
Desde já sinto decepcionar novamente por este capitulo.
É isso amore's!
Boa leitura e até mais!
Beijo grande!
PS - Recomende caso esteja gostando ^.^
♥------------------♥