A Preferida 2 - O Ano Da Formatura escrita por Roli Cruz
Notas iniciais do capítulo
Como prometido ^^
Espero que gostem õ/
Beijoooos!
♥
PS: Já ponho o Banner ^^'
É que a garota que eu pedi tá um pouquinho ocupada (e a Lys então, coitada... Banners e capas até o pescoço pra fazer '-') e então tá um pouquinho atrasado, mas já, já ponho!
Pov. Jennifer
- Vamos, levante-se e vá tomar um banho. Se arrume. – Ela começou a me dar ordens. Nem bem tinha chegado na casa dela, e ela já queria me dar ordens? HÃN? - Tenho que te levar à um lugar que eu sei que vai amar. – Ela piscou e eu levantei da cama.
- Mas eu não trouxe roupas, nem toalha... E... Que lugar, Piper Nielsen?
- Jenny. Pelo amor do Deus meu, sem mais perguntas, vá tomar logo o banho e eu arrumo uma roupa para você.
Obedeci e fui ao banheiro. Despi-me e entrei debaixo do chuveiro.
Cara, que estranho... Não tinha nem acordado direito quando recebi um telefonema dessa louca. Até me lembro do que ela havia falado:
“ – Acabou de acordar? Que ótimo! Coloca qualquer roupa e vem pra cá. I-M-E-D-I-A-T-A-M-E-N-T-E!”
Que posso fazer? É contra as leis do mundo, desobedecer à Piper.
Pov. Piper
- Ela está bem?
- Está. – Respondi, pegando uma calça jeans no meu guarda-roupa.
- E você? – Ele perguntou com uma ponta de humor na voz.
- Porque não estaria, meu amor? – Sorri e troquei o celular de ouvido, enquanto procurava uma blusa vermelha que deixei separada mais cedo.
Ele riu.
- Oras... Porque eu não estou aí! Isso já é motivo suficiente para você começar a chorar.
Comecei a rir.
- Mas como é convencido...
- Mas não é verdade? – Ele perguntou. – Você deve chorar toda noite, pensando em mim, querida.
- Andrew, se eu não te amasse... Você já estava morto.
- Então sou um garoto de sorte. – Pude até imaginar esse loiro sorrindo e piscando um olho.
- Sem comentários... – Sorri e ouvi o chuveiro parar de funcionar. – Andy, eu tenho que ir. Jennifer acabou de sair do banho.
- Daqui a pouco nos vemos.
* * *
Pov. Jennifer
- Para onde estamos indo?
- Shh. – Piper repreendeu. – Quieta.
Ela atravessou a rua correndo (me deixando para trás) e abriu a porta de um carro preto. Um jipe, na verdade.
- PIPER! – Gritei, mas ela me ignorou e entrou no automóvel.
Pulei na calçada, pronta para tirar minha amiga daquele carro à força.
- Entra. – Ela ordenou, quando eu abri a porta para puxá-la.
- Não! Vamos. – Peguei seu braço, mas ela estava presa no cinto de segurança.
- Entra logo, coisa chata. – Ouvi uma voz conhecida e virei, sem entender, para o motorista.
- Que você está fazendo aqui? – Perguntei.
- Entra. – Ele ordenou novamente e eu obedeci, relutante.
- Sério. – Disse, quando ele começou a andar com o carro. – O que é isso?
- Estamos te raptando. Dãã. – Piper sorriu pelo retrovisor e eu revirei os olhos.
- Pra onde vamos?
- Para a casa do meu sósia. – Andrew respondeu.
- Quem? – Franzi o cenho.
- Quem mais você conhece, com o cabelo loiro, Jennifer? – Piper olhou para trás e levantou uma sobrancelha bem definida.
- Amani? - Chutei.
- Bingo. – Ela sorriu.
* * *
- Que estão fazendo aqui? – Ele perguntou.
- Quieto. – Piper ordenou. – Entra no carro e deixa a porta da frente aberta. Já volto.
Observei a negra entrar na casa e Amani, ainda mais confuso que eu, sentar ao meu lado, no banco do passageiro.
Dez minutos depois, Piper estava de volta com um grande malão vermelho.
- Que isso? – Amani perguntou.
- Suas roupas. – Andrew respondeu, enquanto pegava a mala das mãos da namorada e, sem esforço algum, colocava no porta-malas.
- O QUE? PORQUE PEGARAM MINHAS ROUPAS? – Ele arregalou os olhos, olhando de um para outro.
- Quieto. – A negra fechou a cara. – Vocês já vão ver.
- E para onde vamos agora? – Perguntei, ignorando a histeria em pessoa ao meu lado, chamada Amani Di Mario.
- Surpresa. – Ela piscou um olho e eu estremeci. Quando ela fazia essa cara, coisa boa não podia ser.
* * *
- Chegamos. – Andrew anunciou, depois de uns cinco minutos de silêncio. Ele desceu do carro e andou até a calçada.
- Onde estamos? – Passei meus olhos pela paisagem. Eu conhecia aquela rua, aquelas casas simples... E então uma ideia um pouco louca passou pela minha cabeça. Congelei instantaneamente. – Piper. Por favor... Diga que também não está raptando ele.
- Ele quem? – Amani perguntou.
- O Nicholas. – Respondi.
- Você poderia trabalhar em programas de vidência, sabe? – Piper sorriu ainda mais quando viu minha cara de desgosto. – Calma, Jenny. Eu sei o que estou fazendo.
- Mas ele é seu namorado. – O loiro franziu o cenho. – Porque você não quer que ele vá também? Pra onde quer que nós estejamos indo...
- Melhor não tocar nesse assunto agora, Amani. – Piper mordeu o lábio inferior e me olhou com apreensão. – Tudo bem, querida?
- Não sei. – Cruzei os braços e virei o rosto, encarando a rua deserta.
Minutos depois, Andy entrou novamente no jipe.
- Cadê o indivíduo? – Perguntei, ignorando a vontade imensa de sair daquele carro, entrar na casa, pegar o Nicholas pelo colarinho e perguntar que história é aquela de DNA, Peter e Nadia. Mas eu não o faria. Não iria correr atrás dele. Não quando ele estava tão feliz, distante de mim.
- Disse que iria cuidar de algumas coisas. Vai nos encontrar em Tulsa.
- Tulsa? – Repeti. – Tipo... Oklahoma? Tipo... A Morada da Noite da Zoey Redbird naquela série de livros?
Sim. Eu sou uma nerd devoradora de livros. Por dois segundos de entusiasmo, esqueci do Dekker e voltei minha cabeça para um pensamento: “EU VOU PRA TULSA! OKLAHOMA!”
- Algum problema? – Piper estreitou os olhos.
- Problema? Quem disse que ir para lá é um problema? – Abri um largo sorriso. – Aliás... – Estreitei os olhos. - Para onde exatamente vocês estão nos levando? – Perguntei, desconfiadíssima.
- Los Angeles. – A negra deu de ombros.
Naquela hora, eu não sabia o que fazer. Sorria ou chorava? Pulava de alegria ou arrancava os cabelos castanhos da garota?
- Los Angeles? – Amani repetiu, ainda mais incrédulo que eu.
- Mas antes de irmos... – Andrew disse, ignorando o casal de histéricos no banco de trás. Sim, o casal de histéricos era eu e o Amani. Só que minha histeria era... Boa. Se isso fosse possível. E a histeria do Amani... Parecia que ele queria destrancar a porta e se jogar na avenida, pronto para ir rastejando de volta para casa. – Preciso passar em outro lugar, e pegar outra pessoa.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
TÃ TÃ TÃ TÃÃÃÃÃ! kkkkkk'
Quem será?
Inté!
Beijos! ♥ õ/