Dirty Little Princess escrita por Loreline Potter, Milady Black


Capítulo 20
Move on Lily princess - Parte III


Notas iniciais do capítulo

OI!Sentindo que vocês vão amar esse capítulo! Bom eu amei escrevê-lo, não se esqueçam de ler as NOTAS FINAIS pois é a através dela e dos reviews que agente conversa!



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Move on Lily princess - Parte III

POV Lily


Pouco tempo depois após Hugo ter saído do quarto, Alvo entrou e apesar de eu não falar muito isso, eu amava meu irmão do meio. Alvo Severo Potter era único, com apenas 19 anos parecia ter pelo menos 30 tamanha era sua seriedade, sim ele gostava de sair às vezes, mas na maior parte do tempo ele era um grande careta. Do tipo com direito a vestuário super atualizado estilo vovô e óculos "sou sempre sério". Sim, bem aquele tipo de pessoa, em que a aparência condiz com a personalidade.


-Oi foguinho. -Disse ele me analisando com aquele seu olhar clínico.


-E aí quatro olhos? - Falei sorrindo aliviada ao perceber que Alvo me trataria exatamente como sempre. Porém ele me surpreendeu, recebi um abraço, poderia contar nos dedos as vezes que Alvo me abraçou por pura e espontânea vontade. - Nunca mais me assuste assim pequenininha, pensei que fosse te perder. -Falou ele enquanto bagunçava meus cabelos.


-Acho que não precisa se preocupar, pelo visto não voltarei a voar. - Respondi com um tom de acidez na voz.


-Você tem que entender, os curandeiros fizeram o melhor que podiam. - Tentou me explicar ele puxando a poltrona e se sentando ao meu lado.


-Eu não entendo nada, Alvo. Não entendo como fui cair da vassoura e nem entendo o que de tão grave aconteceu para me deixar em coma por tanto tempo. - Respondi de modo sério. Diferentemente de qualquer outra pessoa, a presença de Alvo não me inspirava lágrimas, até porque eu sabia que ele mesmo não choraria. Ele era curandeiro e estava de certo modo acostumado a lidar com as próprias emoções, na verdade desde muito novo meu irmão sabia se controlar, ele é um sonserino nato afinal.


Algumas pessoas parecem ter sido feitas sem a capacidade de utilizar o canal lacrimal, e nesta hora eu agradecia por Alvo ser uma delas, eu precisava de alguém que me olhasse nos olhos e me falasse o que realmente acontecera comigo. Sem lágrimas, sem pena. Apenas a realidade crua e nua.


-Não sou a melhor pessoa para te explicar sobre o acidente, não estava assistindo ao jogo mas de algum modo você acabou com uma lesão na coluna cervical e bom, você teve muita sorte pois os nervos cranianos poderiam ter sido seriamente afetados, ainda mais do que foram quero dizer. - Fiquei atônita ouvindo sua explicação, mas não me contive.


-Traduzindo isso tudo quer dizer que?


-Aqui Lílian. - Ele então encostou a mão na base do meu pescoço e pela primeira vez percebi como a região estava sensível. - Você foi atingida nessa região, exatamente onde os principais nevos do seu corpo se cruzam e originam todos os outros.É por isso que você não pode mais voar, os curandeiros são bruxos mas não milagreiros, por hora a lesão está contida, mas é preciso ter cautela. Qualquer acidente pode te afetar e te fazer perder o movimento de algumas partes do corpo.


Engoli em seco ao ouvir sua explicação. Perder o movimento? Não, eu nunca deixaria aquilo acontecer, eu era o movimento em forma de gente, mas tudo parecia tão confuso eu tinha tantas perguntas e aos poucos alguns medos começavam a surgir.


-Você ajudou no meu tratamento? - Perguntei olhando para Alvo que parecia muito mais centrado e confiável do que alguns curandeiros mais velhos.


-Não Lily, eu sou novo ainda e não seria prudente. Mas vou ajudar na sua recuperação. 


-Recuperação? Mas eu estou bem certo? Se não vou mais voar não há porque fazer mais um tratamento, estou me sentindo ótima. - Falei enquanto levantava os braços e abria e fechava as mãos para mostrar meu pleno controle sobre meu corpo.


-Já tentou andar? - Perguntou ele com um sorriso ao me ver sendo tão teimosa.


Como resposta arranquei o lençol de meu corpo e joguei minhas pernas para o lado da cama, assim que minha coluna ficou em uma linha reta e eu tentei fazer força para me colocar em pé fiquei tonta. Ao mesmo tempo senti muita dor, como nunca havia sentindo antes e com desespero percebi que minhas pernas não me obedeciam perfeitamente.


Lentamente encostei meus pés no chão, muito bem pernas agora é só suportar meu peso.


-Lily! -Exclamou Alvo vindo me segurar, eu quase perdera o equilíbrio e logo ele estava ali me apoiando.


-Nossa, agora entendo o que quer dizer com tratamento de recuperação. - Comentei tentando sorrir. Dei alguns passos segurando no braço de Alvo, e então passei em frente a uma porta aberta e pude me ver em um espelho, uau eu parecia um zumbi. - Certo você vai me ajudar a ir no banheiro, agora.


Alvo me encarou assustado e perguntou apressadamente.


-Não quer que eu chame uma enfermeira pra te ajudar? – Pela cara que ele fez se eu pedisse ajuda dele no banheiro quem passaria a precisar de ajuda com processos de recuperação seria ele e não eu. Tive que sorrir com essa ideia, eu que levava o tombo e os outros começavam a expressar sequelas.


Afinal, ele não estava REALMENTE pensando que eu pediria a sua ajuda para...hm, higiene pessoal por assim se dizer não é mesmo? ECAAAAAAAAAAAAA, ei, eu quase morri mas não é para tanto, ainda tenho plena consciência de meus atos!


-Não se preocupe, só quero que me ajude a chegar até a pia, mamãe deixou algumas coisas pra mim mais cedo e eu estou realmente precisando escovar os dentes e ajeitar meu cabelo.


Mais aliviado meu irmão me levou até o pequeno cômodo, logo me apoiei na pia com as pernas e quando Alvo me soltou me senti bem segura para ficar ali sozinha.


-Pode ir Alvo. -Pedi enquanto abria a bolsa de higiene que minha mami tinha preparado pra mim.


-Tem certeza?


-Sim, qualquer coisa eu chamo. Encoste a porta por favor? - Mesmo parecendo receoso em me deixar sozinha Alvo saiu e eu finalmente tive uma chance de me encarar.


Eu estava péssima, meus cabelos precisavam urgentemente serem lavados e hidratados, minha pele estava seca e mesmo eu que não era vaidosa tinha que admitir que minhas sobrancelhas estavam em um estado de calamidade. Minhas olheiras deviam estar visíveis a quilômetros de distância e minhas maças do rosto estavam bem mais salientes do que eu me lembrava. Tanta luta para manter o peso e agora eu tinha tão facilmente perdido peso.


Olhando para o meu reflexo suspirei pesadamente, será que algum dia veria novamente aquela Lílian que sempre tinha um olhar zombeteiro e um sorriso pronto para dar?


Como resposta as minhas duvidas a imagem no espelho sussurrou "pelos outros..."


Comecei então a me arrumar. Pois Lílian Luna Potter poderia não estar pronta para dar a volta por cima, talvez não por si, mas por aqueles que sempre estiveram ali por ela. Sempre a apoiando.


Falando em apoio passei a me questionar, onde estaria o resto de meus conhecidos?


Quer dizer eu tinha provavelmente a maior família do mundo mágico. Ou melhor do mundo todo, seja ele mágico ou não mágico. E eu recebo a visita de todos após este acidente tão trágico? Não...


Certo, acho que eu tenho direito a reclamação! Onde estaria o meu irmão mais velho? O meu irmãozão para todas as horas? Cadê James Sirius Potter o meu irmão meio delinquente, superprotetor e super amigo?


Falando em James e em super amigo cadê aquela rainha de gelo da Sara Hale? Ela já devia estar aqui me entregando todas as tarefas e trabalhos que eu devo fazer! Quem vai me olhar agora com um olhar digno de sargento durão ou me repreender sobre o que eu devo ou não fazer? Onde esta ela com o seu temperamento terrível e o seu companheirismo até então inquestionável?


Isso me lembra de outro ser que ainda não deu o ar da graça de sua cara, onde estaria Heloíse e seu cabelo chamativo? Ela já deveria estar quicando pelo meu quarto a partir do momento em que fui autorizada a receber visitas!


Quando estava quase jogando a escova no espelho e chegando a conclusão de que ninguém se importa comigo ouvi algo que me fez querer sair pulando de alegria.


-OI LÍLIAN! - Gritou Heloíse Chase enquanto escancarava a porta com sua habitual animação.


-Não grite. -Pediu Al'vo em um tom sério.


-COMO ASSIM NÃO GRITE? CADE A LILY? AI MEU MERLIN, A CAMA ESTÁ VAZIA! PRA ONDE LEVARAM ELA? O QUE VOCÊ FEZ COM ELA? - Eu podia imaginar minha amiga nervosa andando pelo quarto e então apontando o dedo acusadoramente para Alvo.


-Se acalma garota! Ela está no banheiro e você está em um hospital de modo que deve ser feito silêncio. -


-Ah, certo. Não acredito que depois de tanto tempo para vir vê-la e quando entro Lily está no banheiro. - E mais uma vez quis rir ao imaginar aquele bico se formando e ela cruzando os bracinhos. Sem poder aguentar nem mais um minuto sem ver minha amiga sai do banheiro andando lentamente e de um modo meio capenga.


E então tudo aconteceu muito, muito rápido.


-LÍLIAN!- Gritou Lise correndo em minha direção com os braços abertos.


-Lise! - Eu falei abrindo os braços para recebê-la, mas então o super Alvo entrou em ação.


-NÃOOOOO! - Gritou ele correndo perpendicularmente à Lise, nenhum dos dois parou e eu tratei de ficar paradinha no meu lugar só assistindo a cena acontecer.


Se eu fosse brasileira provávelmente diria que aquilo foi mais feio que trombada de jegue, se fosse espanhola diria que Alvo era o touro e Lise o pobre toureiro indefeso. Porque eu realmente não tenho palavras exatas para descrever a cena.


Alvo simplesmente colidiu com Heloíse e como ela estava correndo super animada em minha direção não percebeu nada até o último momento. Depois que os corpos se encontraram tudo aconteceu bem rápido.


Alvo por cima, Heloíse por baixo, Alvo por baixo, Heloíse por cima e assim até que finalmente pararam. Sabe quando você está fazendo panqueca e quer bancar o chefe de cozinha? Sabe quando não dá certo e a panqueca cai nojentamente no chão?


Bom, se você sabe, é capaz de ter uma ideia de como os dois pareciam estatelados no chão.


Aquilo estava pior do que final de campeonato de futebol americano em que os brutamontes de times super adversários quase se matavam.


Eles estavam estatelados no chão em uma mistura estranha de pernas, braços mãos e outras partes. A única parte que conseguia definir nessa bagunça eram os cabelos escandalosamente róseos de Heloíse.Por um momento achei que havia perdido ambos, por um breve e silencioso momento.


-VOCÊ ESTÁ LOUCO GAROTO? EU PODERIA ESTAR MORTA UMA HORA DESSAS! PIROU O CABEÇÃO? COMO É QUE VOCÊ SAI TROMBANDO COM AS PESSOAS ASSIM!! - Ao mesmo tempo Alvo gritava.


-VOCÊ ESTÁ LOUCA GAROTA? ELA PODERIA ESTAR MORTA NUMA HORA DESSAS! É ANAENCÉFALA POR ACASO? COMO É QUE SAI CORRENDO NA DIREÇÃO DA LILY ASSIM!


Era cômico, e então eu não aguentei comecei a rir, gargalhar como há muito tempo não fazia, eu já deveria estar parecendo uma louca mas eu não conseguia me conter a cena era hilária por si só.


Logo senti Alvo me ajudando a voltar para a cama e quando finalmente parei de rir, isso quando meus olhos já estavam lacrimejando consegui olhar bem para meus dois visitantes. Os dois estavam emburrados e Lise me olhava com uma carinha de dar pena como se quisesse dizer que não vira graça alguma.


-Por que é que você agiu como um troglodita? - Perguntou ela tentando não gritar.


-Não é óbvio, você estava correndo toda animada na direção da Lily, daquele jeito iria terminar de quebrar minha irmã! - Falou Alvo transtornado.


-Você é o Alvo? Não te reconheci assim usando essa fantasia de NERD. - Abri um sorriso reparando nas roupas do meu irmão, ele estava usando uma camisa social trouxa toda engomada, uma calça vincada e é claro seus óculos. Era incrível a diferença de visual dos dois enquanto o de Lise gritava tenho estilo meu bem! O de Alvo gritava sou um velinho de 90 anos e a maior emoção de minha vida é ler o jornal toda a manhã!


-Sim sou eu. E você deve ser a tal da Heloíse.- Respondeu ele meio mal humorado.


-Sinto muito Lily! Só queria te dar um abraço. - Abri meus braços e a chamei.


-Vai com calma, aí. - Alertou meu irmão.


Foi quando a abracei que realmente me lembrei da conversa que tivera com Hugo mais cedo, ele gostava dela. E ela correspondia? Então me lembrei de uma conversa que tivemos onde ela falou sobre o garoto que gostava, aquele que tinha namorada. Hugo tinha uma namorada...


Meu rosto deve ter entregue alguma coisa, pois logo Alvo estava em alerta puxando Heloíse.


-Você está bem?


-Sim, não se preocupe Alvo. - Heloíse estava ali na minha frente sorrindo pra mim, ela nem desconfiava que eu sabia sobre ela e Hugo, o que ela pensava sobre isso?


Ou melhor o que eu realmente pensava sobre isso?


De repente tudo pareceu muita coisa para mim, o acidente, a minha vida amorosa, o meu futuro.


Eu só queria que ninguém saísse machucado.


Irônico, porque no momento eu me encontrava em uma cama de hospital após ser quase morta, e ah sim, já ia me esquecendo, tinha acabado de perder todos os meus sonhos. Mas não vou reclamar, pois no momento está muito interessante observar Heloise estudar curiosamente o meu irmão quase como se ele fosse seu novo bichinho de estimação. Tenho quase certeza de que Alvo se encolheu um pouco perante a intensidade de seu olhar.


-Você é curandeiro Alvo? - Perguntou ela para meu irmão ao perceber que ele estava checando meu pulso.


-Oficialmente não. - Respondeu ele. Por que eu tive a impressão de que se eu estivesse boa ele me colocaria entre si e a terrível Lise? E porque eu tinha a impressão de que a Lise tinha achado o meu irmão meio fofo e estava com uma cara de que queria dizer "Você é o meu esquilinho fofinho!" para ele.


E antes que me perguntem não essa frase não foi completamente fruto de meus medicamentos, eu já tinha ouvido a mesma se referir assim ao batedor  enorme da corvinal. Sem que ele soubesse, é claro.


-Mas então porque trabalha no hospital? - Perguntou ela parecendo realmente curiosa. Agora era a hora pensei, o exato o momento em que o peito de Alvo inflava e ele orgulhosamente explicava sobre sua formação.


-Sou um especialista em traumas, trabalho na recuperação de pacientes sou perito em feitiços para a recuperação. O mais novo do hospital. - Esse era o meu irmão do meio, o garoto que eu conhecia e amava, mesmo que ele fosse irritantemente certinho e muito cheio de si. Heloíse franziu a testa tentando entender, então perguntou com sua usual inocência.


-Deixa eu ver se eu entendi, você é o cara que não é um curandeiro mas que cuida dos pacientes depois que os curandeiros fizeram todo o trabalho duro? -Uau, por essa ele não esperava.


-Não. -Respondeu Alvo que pareceu murchar um pouco com isso.


-Claro que é. Depois que os curandeiros fizeram de tudo para manter um paciente vivo você faz uns feitiçozinhos e ajuda eles com as sequelas. - Alvo diminuía ao meu lado, o que era bem estranho.


-Não, você não entendeu, eu tenho a mesma formação que um curandeiro mas oficialmente não sou um.Além disso não são apenas alguns feitiçozinhos. - Tentou Alvo novamente, mesmo estando um pouco vermelho de raiva.


-Você me deixou confusa, mas acho que entendi o principal. Você estudou, não conseguiu se tornar curandeiro e por fim decidiu fazer o resto do trabalho.


-NÃO! - Explodiu meu irmão. Uau, Heloíse havia conseguido, mas ela não se dava conta do quanto mexera com o super ego de Alvo ela continuava lá encarando-o como se tudo estivesse tranquilo.


-Bom, acho que já chega disso, né? - Falei tentando acalmar a situação. Alvo respirava profundamente ao meu lado, era como se contasse baixinho para não perder seu controle sonserino.


-Olha Lily, eu volto outra hora, James está lá fora e quer te ver. - Me dando um beijo na testa ele se despediu.


-Ah é verdade Sara também está ali fora, fique bem Lily. - Sorri em resposta, e a garota ao ver que Alvo já abria a porta disse-lhe. - Hei, Alvo me espera! Podemos conversar mais sobre sua especialidade...


E assim acabei sozinha novamente dentro do meu quarto, foi só quando os dois sairam que percebi o quanto gostava desse contato humano, ficaria louca se tivesse que ficar muito tempo sozinha naquele quarto.


Sorri pensando em quanto tempo Lise precisaria para tirar todo o auto controle do Alvo. Tinha certeza que não muito.


Mas então Sara e James entraram juntos, estavam de mãos dadas e ergui uma sobrancelha ao notar esse detalhe tão sublime.


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Notas finais do capítulo

NB/ E ai, o que acharam do capítulo? Gostaram, porque eu adorei!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, Lise acabando com a moral do Alvo! E o encontrão deles!
E ai alguém mais queria esbarrar e ficar completamente esparramada com Alvo Potter no chão de um hospital?UUUUUUUUUUUUUUUhhh, me chama de enfermeira safada e me mostra como sabe manusear o bisturi!
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, beta louca lembrando de momentos insanos ( porque todas concordamos que um homem que sabe manusear um bisturi é perigoso, certo?)
*-* Sweet memories ( não gente eu não ataquei nenhum médico, sou uma beta de família ta certo)
Bom, ta meio obvio que a Lise não foi muito com a cara e o visual do Alvo, então vamos deixá-los por um momento e nos concentrar em nossa heroína. Sim, pois nenhuma outra palavra pode definir a força de vontade de Lílian!
Comentem muito, pois olha a boa noticia. É UMA TRILOGIA GENTE, E QUANTO MAIS COMENTS, MAIS POSTS, MAIS VOCÊS SABERÃO DESSA INCRIVEL HISTÓRIA!
Beijos da beta (que repito é beta de família!)
Milady Black.
NA/ Sem comentários sobre nosso passado negro beta! Achei que já tínhamos concordado em deixar os bisturis e futuros médicos gatos no passado....Quem eu estou querendo enganar?? Hahsuhaushuah!
Bom, eu amei escrever esses três capítulos que na verdade funcionam como um. Eu amei finalmente esclarecer as coisas entre Hugo e Lily, amei Sara e James tendo mais um momento fofo e definitivamente AMEI esse primeiro contato ente Lise e Alvo. E quanto contato os dois tiveram, não é mesmo?
Não se esqueçam de me deixar comentários bem grandões pra eu poder babar um monte neles?
Beijos e queijos!
Loreline Potter



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