Te Voglio Bene escrita por Broken


Capítulo 5
4 - Doente?


Notas iniciais do capítulo

Hi!!!!!!!!!! Eu acho que eu não avisei mais a história é uma SHORT DE APENAS SEIS capítulos, o que significa que está acabando :(
Eu resolvi postar logo porquê? Porque a diva divonica Letter(MINHA ANDY E EU NÃO DIVIDO A MALUCA u_u hsuahsauhsauhsaushaua') me mandou uma recomendação que eu emocionei, meus olhos ficaram marejados, eu leio e releio todos os dias, e eu quero agradecer a você minha linda que me vicia em um monte de coisa né dona Andressa ò.ó mais de boa, eu gosto kkkkk' Ah, e antes que eu esqueça DONA TATÁ O QUÊ 'EMPATA-FODA'? Eu fiquei a semana toda pensando o que era hsauhaushaushaushau.
Lembrete² - POVINHO QUE NÃO GOSTOU DO 'KENZIE', ELE TINHA AMIZADE COLORIDA COM A LUNA NA ÉPOCA DE ESCOLA, OU SEJA, AGORA ELA ESTÁ SOLTEIRA ^^
Eu vou parar de ficar aqui falando e vamos logo ao PENÚLTIMO(*chora*) capítulo:
Música: Calls Me Home - Shannon LaBrie(amo essa música)
http://www.youtube.com/watch?v=j85iLHc7bC8



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Não tardou para o doutor da família chegar. Ele começou a fazer uma série de exames ali mesmo. Naqueles tempos todos os exames médicos imagináveis ficavam presentes em uma espécie de maleta, o que era bom pois os pacientes não precisavam sair de casa, a não ser se o caso fosse realmente grave.

A Sra. Rossetti estava nervosa e Kalel havia a entregado um copo de água com açúcar. Ambos tentavam ser fortes por Luna, mas os dois estavam tão aterrorizados quanto ela.

O doutor, Joseph Black, virou com uma cara nada boa. A sua expressão era de profunda e amarga tristeza.

– Então? – Sra. Rossetti perguntou.

– Minhas noticias não são as melhores – ele falou como se quisesse se desculpar. Luna ergueu a mão para que a mãe a segurasse, e trocou um olhar com Kalel.

– Luna está doente – o doutor falou calmamente.

– Ah! ISSO ATÉ EU QUE NÃO SOU MÉDICA PODERIA DIZER! – a Sra. Rossetti gritou impaciente. – Explique isso! O que ela tem? Ela irá ficar bem?

O silêncio de pura tensão pairou naquela sala onde somente a respiração dos humanos era possível ser escutada. O doutor Black respirou profundamente.

– A doença de Luna é algo raro – ele começou -, em toda a história humana somente uma pessoa a teve, e esta não... – ele parou por um momento, sua voz fora morrendo aos poucos até que a última palavra fosse dita – sobreviveu...

– Está querendo dizer que minha Luna irá... Morrer? – perguntou incrédula a Sra. Rossetti. Em seus olhos havia lágrimas brilhando. Kalel estava um tanto abalado com isso, ele olhou para Luna. Ela continuava com a mesma expressão séria, como se já soubesse disso, e aceitasse a morte.

– Se a doença continuar a seguir este ritmo, talvez... – a voz estava pesada e triste – Boa parte do sistema imunológico dela fora afetado. Contaminado e destruído pelo vírus – ele olhou com compaixão para Luna -, não tenho certeza se seu caso poderá ser resolvido, a não ser que um verdadeiro milagre aconteça. Joah, se puder me acompanhar eu agradeceria, eu irei explicar-lhe melhor – a Sra. Rossetti saiu do quarto acompanhando o doutor, deixando Kalel e Luna a sós.

Kalel aproximou-se calmamente de Luna, esta encarava o vazio, como se buscasse a resposta para o que estava acontecendo. O semblante de um sorriso atravessou por alguns segundos a sua face.

– Por incrível que pareça isso não me assustou – ela falou sorrindo dando espaço para Kalel sentar-se na cama. – Morrer, sabe – Kalel assentiu.

– Mas ele falou que talvez – insistiu Kalel, por algum motivo ele não aceitaria viver sem ela.

– Você realmente tem esperança?

– Sim – o sorriso confortador finalmente apareceu em sua face.

– Então somos dois, mas eu não quero me desapontar caso isso aconteça – ela sorriu de canto.

A imagem da mão de Luna segurando a de Kalel fora desaparecendo lentamente.


– 15 de Outubro de 4000 –


As noites que se passaram foram lentas e dolorosas para Luna. Os remédios já não surtiam efeitos em seu corpo. Eles começaram as dobrar as doses, porém as noites foram piorando, quando triplicaram, Luna já não conseguia dormir, por vezes se debatia na cama durante a noite devido à dor que atacava diversos órgãos, mas nunca chegara a atacar o coração, e sempre, e em todo momento, Kalel estava presente.

Depois algum tempo Luna começou a recusar os remédios, pois alegava que tudo era só uma questão de tempo e finalmente isso iria passar, mas sempre que falava isso sua voz era doce, e mesmo assim não conseguia evitar as lágrimas, tanto suas, como de seus parentes.

Então assim parou de tomar os remédios, como já era de se esperar, a doença começou a ficar visível em Luna. Ela começara a definhar lentamente, ficar muito frágil, não podia sentir mais a brisa fria de provinha nas noites de luar e suas crises asmáticas começaram a aparecer cada vez mais fortes.

Após muita relutância, Luna aceitou ir para o hospital, ser internada, mesmo ela dizendo que não precisavam preocupar-se com isso.


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Notas finais do capítulo

Entoces, o que acharam? O capítulo foi curtinho, mas eu resolvi deixar desse tamanho mesmo, pois o próximo recompensa, eu garanto. Eu espero um monte de reviews nesse capítulo, e uma recomendaçãozinha também não caíria mal rsrsrs. Muito obrigada por lerem, eu nem achei que alguém fosse ler minhas histórias originais. NÃO SE PREOCUPEM, EU JÁ POSTEI ONE'S ORIGINAIS, E JÁ ESTOU COM PLANO PARA A PRÓXIMA ORIGINAL, JÁ COMECEI ATÉ A ESCREVER ^^
Besos, besos.