POV.  Annabeth 

Sabe quando o cabeça de algas voltou depois de 2 semanas após a explosão do Monte Santa Helena uma mistura de sentimentos borbulhavam dentro do meu peito alivio, raiva, alegria e muitas outras.

Depois que fomos para a Casa Grande e ele explicou o seu plano genial de nos guiar no labirinto eu explodi. O que ele pensa que é?  Só por que o que eu sinto por ele é um sentimento forte e totalmente inexplicável, não significa que irei deixar um mortal comandar  a minha missão. Ok tenho que admitir que seu “plano” tinha lógica, mas mesmo assim eu não iria dar o braço a torcer a missão iria ser guiada por mim não por essa tal de Rachel.

Eu estava em frente do meu chalé tento um debate mental comigo mesma, quando senti uma mão em meu braço. Se eu não reconhecesse o seu cheiro de maresia  que eu tanto amo teria quebrado o seu braço.

- Me deixe em paz percy — Tentei parecer brava, mas assim que olhei em seus olhos verde mar lembrei do nosso beijo do monte santa helena e no mesmo instante fiquei calma e totalmente hipnotizada.

-Eu só quero conversar Annie  — Ele parecia abalado por minha frieza, mas eu não iria ceder tão fácil assim.

Pode falar, não estou te segurando. — Falei  seca, pensei que ele iria falar sobre Rachel nos guiar pelo labirinto e blá blá blá,.... Como eu me enganei.

- Vamos para o meu chalé, não quero que ninguém ouça.

- Você sabe muito bem que é proibido  eu ir no seu chalé cabeça de alga.

- Vem logo Annabeth. — falou rolando os olhos e me puxou pela mão em direção ao chalé 3.

Assim que entrei, percy me sentou na cama e depois sentou  ao meu lado.

Ele começou a ficar vermelho, então percebi o “assunto” que ele queria falar logo em seguida me senti corando também.

Ele respirou fundo, reunindo toda sua coragem e me perguntou:

- Annie você sente alguma coisa por mim? — mesmo com a cabeça abaixada senti ele tenso e vi ele mordendo o seu lábio inferior.

Engoli em seco e estava na duvida se contaria ou não.  Depois de uns minutos decidi falar a verdade  o que eu sentia, que mal poderia fazer? “ Nada demais, apenas levar um fora” cala a boca subconsciente. Respirei fundo e pensei muito nas próximas palavras:

- Você acha mesmo que se eu não gostasse de você teria de dado u m beijo no monte santa helena? — Não sei de onde criei TANTA coragem para falar do “beijo”, minha intenção era simplesmente responder sua perguntar com  um “ Sim cabeça de alga eu gosto muito de você”, mas como sempre percy conseguiu bagunçar minha cabeça e me fez falar uma coisa totalmente diferente.

Os olhos de percy brilharam e ficaram mais bonitos do que o normal como se fosse possível.

- Mas e você cabeça de alga senti alguma por mim? — Me encolhi assim que disse aquilo, e se meus sentimentos não fossem correspondidos?

- Annabeth Chase você não faz idéia do quando eu gosto de você, eu sempre quis dizer isso, eu gosto de você desde quando cheguei ao acampamento e você cuidou de mim.

Assim que ele respondeu  levantei minha cabeça surpresa, mas logo a surpresa foi substituída por uma felicidade imensa e eu fui chegando mais perto. Assim que nossos narizes estavam alguns milímetros de distancia eu disse:

- Você não sabe como eu fico feliz de ouvir isso. — Sorri.

Ele retribui  o sorriso e colocou uma mão em minha bochecha e disse:

- Você não faz idéia de como  eu gosto de você annabeth, simplesmente não faz idéia. — Assim que ele terminou de falar eu acabei com a distancia entre nos eu o beijei.

No começo foi u m beijo calmo, suave... Então começou a esquentar.

Minhas mãos não me obedeciam mais tinha vida própria. Quando dei por mim estava sentada em seu colo com uma perna de cada ao lado do seu corpo, minhas mãos estavam vagando do seu cabelo, pescoço e peito.

Logo após senti uma de suas mãos que estavam em minha nuca descendo ate chegar a minha cintura e a outra na minha coxa apertando-a.

Quando nos separamos buscando por ar estávamos ofegantes, mas   nenhuma de nos dois ousou sair de nossas posições.

Assim que voltei minha cabeça no lugar e voltei a pensar corretamente  e falei a coisa mais sensata que pareceu no momento.

- Desculpa me empolguei demais. — falei fazendo careta e corando.

- Tudo bem foi minha culpa também sabidinha.

Ele se deitou e me puxou j unto com ele  pela minha cintura me colocando ao seu lado e passou os seus braços pela minha cintura me abraçando.

 Fui me acomodando em seus braços e encostei minha cabeça no seu peito, suspirando feliz. Aquela tinha sido a noite mais feliz da minha vida.