Not Strong Enough escrita por Adams


Capítulo 12
Capítulo Doze


Notas iniciais do capítulo

NÃO ME MATEM!!!
Eu sei que está todo mundo querendo me matar, mas gente, eu tenho uma desculpa muito boa: Não dá pra postar quando não se tem not e não se está em casa. :D
Eu estava viajando para Santa Catarina e não deu pra postar, então me desculpem. Mas saibam que eu amo vocês tá?! Kkkkk'. Eu tenho que amar muito vocês pra estar a essa hora postando sendo que amanhã eu tenho que acordar as seis da manhã. Eu odeio acordar cedo. :S Kkk'. ;P
Gente, esse capítulo está curto eu sei, mas foi o melhor que eu consegui fazer na, como digo, "crise pós educação física". Nesses momentos eu fico "Cansada, estressada, irritada, com sono, morrendo de dor nas pernas... E com vontade de nunca mais levantar do sofá!", como diz o sub do meu msn. Kkkkkkk'. E aliás, quem quiser me adiciona. Eu adoro ficar conversando com todo mundo quando na verdade eu tenho que fazer algo como trabalhos escolares. Kkkkkkk'. (Mariana982@hotmail.com) :D
Ahh, eu particularmente acho esse capítulo meio chatinho, não tem lá muita emoção, mas prometo que no próximo melhora. :D
É que eu estou meio sem inspiração. :S
Agora, pra quem perdeu tempo lendo tudo isso - e até pra quem teve preguiça de ler -, espero que gostem. :D



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Capítulo Doze

Os próximos dois dias se passaram tranquilos, ou quase, afinal quem conseguiria calma quando substituiu condicionar por creme depilatório da pessoa mais mimada desse mundo?! Mas valeu a pena, pois Meredith acabou ficando completamente careca e agora está tendo de usar peruca, até fazer um transplante ou o cabelo crescer de novo.

Eu tive uma crise de risos quando a vi sem cabelos, com os olhos completamente inchados de tanto chorar e totalmente desesperada.

Tudo bem que quando fui dormir me senti culpada, mas isso logo passou.

Também falei com Cameron sobre o emprego de cantor no restaurante em que trabalho, no Romaine. Ele instantaneamente ficou animado e logo foi falar com Natalya, que avisou que em duas semanas teria um tipo de audição no restaurante, aberto ao público que escolheria o melhor, por assim dizer. Em minha opinião, achei legal eles fazerem desse modo a escolha do cantor para o restaurante.

Agora, acabei de me despedir de Cameron – que ainda tem que arrumar as malas para acamparmos amanhã – e passei pelo batente da porta, entrando na sala da Irmandade e prontamente escutando mais um dos intermináveis discursos de Meredith, onde todos eles consistiam unicamente em ameaças vazias.

Ou nem tão vazias assim.

– Eu vou te processar por ter feito isso comigo! – Bradou Meredith pela décima quinta vez somente hoje.

E pra variar um pouco mais, rolei os olhos, pensando e rapidamente chegando à conclusão que seria difícil achar uma pessoa mais chata que ela.

– Meredith, vou te dizer uma coisa: me processa. Só cala a boca porque eu já estou de saco cheio de você falando isso a cada cinco minutos – afrontei-a, rolando novamente os olhos em seguida.

Ela abriu a boca pra falar alguma coisa, com os cachos da peruca ruiva balançando enquanto ela mexia a cabeça, porém fui mais rápida, batendo a porta do meu quarto com toda a força possível e causando um estrondo.

Lucy, que até então estava jogada na cama, olhou-me interrogativa, largando o livro da faculdade que lia ao lado do corpo e cruzando as mãos em frente à este.

– Sabe, um dia arranco a cabecinha careca dela – disse pensativa, levemente irritada, tamborilando os dedos no queixo e imaginando torturando-a com instrumentos de tortura medieval. Instantaneamente sorri.

Lucy riu.

– Contanto que ache um jeito de não ser presa...

– Eu acho um modo. – Pisquei, arrancando uma risada alta dela. – Mas bem – encaminhei-me em direção ao armário, pegando algumas peças de roupa e jogando por sobre a cama -, comprou as coisas daquela lista que te pedi? – Perguntei, jogando mais algumas coisas que estava no meu armário sobre a cama e rapidamente achando minha mala.

– Comprei sim. Mas pra que você quer... – Ela ia dizendo enquanto me entregava uma sacola plástica verde, porém interrompi-a com um aceno de mão.

– Digamos que... tenho planos pra esse acampamento. – Ri sozinha.

Após alguns longos minutos eu havia conseguido convencer Natalya a me dispensar no sábado, e pra isso eu só precisei negociar com uma das garçonetes que trabalhavam lá para cobrir meu turno.

Lucy me olhou reprovativa, balançando a cabeça e rindo em seguida.

Peguei a sacola e examinei o conteúdo que havia dentro, dando um sorriso de aprovação ao ver que tudo o que eu havia pedido para ela comprar, estava ali.

Rapidamente arrumei a mala, colocando cuidadosamente a sacola ali dentro, camuflada por uma camiseta preta.

Esse acampamento realmente prometia.


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Remexi-me inquieta, ainda naquele estado de subconsciência do qual não se está nem dormindo nem acordada, que temos noção de tudo ao nosso redor.

Instantaneamente senti o tecido do estofamento de um carro invés da maciez do meu lençol.

Tentei abrir os olhos, porém o esforço foi em vão, e somente depois de alguns longos minutos consegui fazê-lo.

Registrei primeiramente a janela do carro, onde se via a paisagem litorânea, porém logo virei-me em direção ao banco do motorista, olhando para Cameron que dirigia.

– Ahn? – Proferi debilmente, franzindo o cenho em confusão.

Cameron riu, virando uma curva e indo em direção a onde outros dois carros estavam estacionados, com várias pessoas já montando acampamento.

Por um momento me perguntei quem seriam essas pessoas, pois a maioria eu não conhecia, tirando Lucy, Thomaz e alguns amigos de Cameron.

– Vi você tão bonitinha dormindo e não tive coragem de te acordar – disse Cameron com um sorriso fofo, porém logo notei um brilho travesso em seus olhos azuis esverdeados.

Ri.

Cameron estacionou ao lado de uma picape com a caçamba cheia de caixas de isopor.

Desci do carro, porém quando o olhar de todos caiu sobre mim, fiquei realmente intrigada, e arrisco a dizer até mesmo um pouco sem jeito.

– Belo pijama, Lea – comentou Thomaz.

Franzi o cenho, olhando para a minha própria roupa: uma camiseta do Garfield de pijama e calça de algodão cinza.

Puta merda! Eu estava de pijama!

– Você me paga, Cameron! – Bradei, correndo de volta para dentro do Jeep enquanto murmurava uma série de palavrões dirigidos à Cameron que gargalhava da situação.

Esmurrei o banco do passageiro.

Passei para o banco de trás do carro, procurando algumas peças de roupa para eu vestir dentro da minha mala.

A sacola plástica verde entrou em meu campo de visão.

Se ele acha que vai ficar barato, ele está muito enganado.

Quase ri com as ideias que se formaram em minha mente.


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Notas finais do capítulo

Então, mereço reviews?
Sacanagem o que o Cameron fez com a Leana, né?! Kkkkkk'. Mas continuamos amando ele. ;P
E o que vocês acham que está na sacola plástica? Que coisas seriam essas que a Leana pediu para a Lucy comprar? *Suspense* Kkkkkk'.
Ahhhhh, para aquelas pessoinhas malvadas que não comentam: Se vocês não comentarem, vou fazer o Cameron trocar a Leana pela Meredith. Sou má. Muahahahahahahahahhaha. Ou tem alguém que gosta dela? Kkk'.
Ahh, obrigada para aquelas lindas leitoras que comentaram. Adoro vocês. *-* Kk'.
Ahn, esqueci o que ia dizer. Então, até o próximo gente. :D