New Hogwarts escrita por Tortuguita


Capítulo 11
Capítulo 10 - velhos tempos


Notas iniciais do capítulo

* Uma pessoa com um saco de pão na cabeça onde se destacam dois pequenos furos que permitem a visão de belos olhos cor de avelã entra em cena *
- Olá queridas leitoras dessa fanfic, estou aqui hoje para dar um recado da autora de vocês Bem, ela não apareceu hoje por motivos de segurança para que nenhuma de vocês azare ela pelo seguinte motivo: A fdm sem querer (tá, foi querendo) ela mudou o nome de um dos personagens a essa altura do campeonato. É gente, ela é horrível eu sei. Mas na verdade não foi bem mudar, ela só colocou o nome no original britânico. ( Tiago = James ) então agora quando verem o nome James saibam que é o filho mais velho do Harry Potter, irmão da Amy, melhor amigo do Nathan, e a paixão de Lara) Ela pede muitas desculpas por este pequeno incidente, e avisa que já alterou em todos os capítulos anteriores.
E para recompensar vocês, eu.. quer dizer, ela! Fez um dos melhores capítulos e um dos maiores também. E mais uma boa noticia, já estamos praticamente no fim de uma das fases da historia(ferias), e em pouco tempo começa a melhor Hogwarts! xD
Eu prefiro não me identificar para que não sobre para mim
Boa leitura para vocês e até qualquer dia! :b



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Sirius não conseguiu puxar o carro para cima outra vez e este sem nenhuma suavidade despencou lá de cima em uma queda um tanto trágica.

O vampiro escorregou juntamente com o carro tentando se agarrar na terra para parar o baque, com o tamanho de sua força conseguiu fazer com que a queda fosse menos intensa mas mesmo assim ainda foi o suficiente para esmagar boa parte da frente do carro e fazer com que o corpo de Sirius voasse para longe.
O carro após se encontrar com o chão acabou por capotar impossibilitando a saída da garota lá de dentro, ela estava desesperada sua cabeça girava a mil por segundos e sentia o sangue escorrer por seu rosto, assim como o gosto de ferro em sua boca.

Sirius se levantou rapidamente indo até ao carro, podendo ver a imagem da garota que estava de ponta cabeça com seu corpo preso por cordas ao banco do carro, ela ainda estava acordada, porem bastante machucada .

Sirius arrancou a porta do carro com uma força descomunal, tirando a varinha de seu bolso.

– Eu… não vou conseguir sair… Esta… - Ela se desesperava tentando soltar as cordas de seu corpo, a sua voz já se encontrava chorosa e ela tremia.

– Shiiiu ! - Ele disse se agachando próximo a ela - Eu vou te tirar dai… - Consegue colocar a mão no teto? - Ele perguntou e ela acenou com a cabeça fazendo o que o garoto havia pedido.

Sirius tentou usar alguns feitiços para desatar as cordas mas nenhum funcionava.

– Droga - Ele se desesperava após tentar mais um que como todos os outros não teve nenhum resultado.

– As cordas não estão... amarradas... Estão presas com um feitiço... - Sammatha falou em um fio de voz, quase não conseguindo acabar a frase.

Sirius pensou por alguns segundos, até se lembrar de um feitiço que poderia resultar. Ele pronunciou e os nós das cordas começaram a se desenroscar mas pararam. O garoto estava nervoso e isso acabou por influenciar a ele não fazer o feitiço direito.

– Ok! relaxa Sirius , relaxa... - Ele repetiu para si mesmo respirando fundo e se concentrando e então repetiu o feitiço outra vez o que fez as cordas se soltarem. Ele tirou a garota de dentro do carro cuidadosamente a levando em seu colo.

– Você esta bem? - Ele perguntou colocando os pés dela no chão porém a segurando para mantê-la em pé, a garota afirmou com a cabeça. - Olha para mim! - Sirius segurou o queixo da garota fazendo com que ela o encarasse. - O que você esta sentindo?

– Minha cabeça… - Ela fechou os olhos caindo mas Sirius a segurou a colocando em pé outra vez e ela forçou para abrir os olhos. - Eu preciso de sangue - Ela disse fechando os olhos logo em seguida outra vez, mas agora estava inconsciente.

Perto dali, Harry, Ron e os outros lutavam contra os homens que Wendell mandava ataca-los, cada vez apareciam mais e os quatro começaram a pensar que não dariam conta.

– Isso não vai correr bem! Eles não param de se multiplicar! - Ron falava enquanto atacava um homem que caiu inconsciente.

– Protego! - Harry gritou antes que outro o atingisse. - Temos que fazer alguma coisa…

– De preferência antes deles matarem a gente Harry - Um dos amigos da dupla sugeriu se desviando de um feitiço.

– Eu vou mandar um patrono, vou chamar os outros! - Harry correu para longe deles estendendo a varinha para o céu, uma luz forte saiu da varinha de Harry e um cervo prateado correu por ela.



Não demorou muito para que Draco e Neville aparatassem no local.

– Vamos! - Ron concordou sorrindo para Harry e Neville que estavam atrás com ele.

– Como nos velhos tempos - Harry completou fazendo Draco olhar para trás com um sorriso nos lábios.
 

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– Se aproveitando de mim enquanto durmo Potter? - Era a mesma voz rouca e sedutora de sempre, que fazia qualquer garota arrepiar dos pés a cabeça.

Amy congelou, seus olhos se arregalaram e suas bochechas queimavam como nunca. Ela abriu a boca diversas vezes para tentar dizer alguma coisa, mas ia dizer o que? A única coisa que ela conseguia fazer era desejar ser um avestruz e encontrar um buraco para esconder a cabeça.

Ela apenas se afastou um pouco mais e tentou esconder a sua vergonha.

Nathan abriu os olhou encarando a garota que estava de lado para ele olhando o vazio.

– Desculpa … Eu… Não devia ter feito isso e…

– Eu entendo Potter - Ele a interrompeu com seu tom canalha - Não resistiu a minha beleza não foi? - Ela se virou e o encarou sem expressão nenhuma no rosto e logo em seguida voltou a baixar o olhar para a surpresa do rapaz que esperava que ela desse uma de suas crises de histerismo e o acusasse do quanto ele é canalha, mimado e idiota.

– Se você quer tanto isso eu deixo você continuar - Nathan se sentou na cama. Ele continuava com o sorriso canalha de sempre.

– Como você consegue ser tão insensível? - Ela perguntou magoada com maneira como ele levava tudo numa mera brincadeira.

– Sou sonserino, processe-me querida! - Ele comentou galanteador.

Ela suspirou e ia se levantar, mas o garoto a puxou novamente e ela o encarou sem entender. O azul e o negro se encontraram pela primeira vez de forma tão intensa, ele aderiu a uma expressão séria e seus olhos hipnotizavam os azuis e mergulhavam até a alma da garota.

– Porque você me beijou? - Ele não estava rindo, nem estava em nenhuma de suas poses irónicas ou pomposas, o que deixou a garota sem fala, era sempre desconfortáveis os momentos em que o garoto mudava repentinamente da brincadeira para o sério.

– Eu… já pedi desculpa - Ela disse embaraçada.

– Eu ouvi as desculpas Potter, o que eu perguntei foi porque você me beijou. - Ele não quebrou um contacto visual, continuava com seus olhos focados nos dela de forma intensa e intimidadora. E ela o esconjurava mentalmente por isso, quanto mais próximos, mais ela o queria.

– Eu não sei Malfoy! - Ela disse um tanto chateada, olhando agora para o chão.

– Ah você não sabe?

– Não - A voz dela soou baixa e tremula. O garoto se aproximo erguendo o rosto dela com as mãos fazendo com que ela o encarasse.

– Me beija e não sabe porque? - Ele continuou com seu tom calmo, observando as expressões da garota.

– Quantas vezes você já me beijou e eu não te perguntei porque? - Ela disse agora com um pouco nervosa.

– Eu só te beijei uma vez - Ele finalmente voltou ao seu sorriso convencido o que deixou a garota mais confortável.

– E eu não perguntei porque! - Ela levou uma de suas mãos a mão do garoto que estava em seu rosto e o toque de seus dedos na pele dele fez o clima ficar ainda mais desconfortável para ela, ela tirou a mão dele de seu rosto vagarosamente como se não quisesse solta-la, mas o fez.

– Obvio que não, você sabe que eu dei porque você queria, ia perguntar para que?

– Eu não disse que queria - Ela protestou.

– Eu não disse que você tinha dito.

– Droga Malfoy! Você ficou me provocando e na verdade foi porque VOCÊ quis, porque você poderia ter pego a capa de invisibilidade de outra maneira - Ela disse baixo ainda olhando os detalhes do chão - e mesmo assim eu não queria!

– Ah claro que não. Assim como também não gostou do beijo não é?

– Aquilo foi quase um selinho como os garotinhos da pré-escola dão, sabe? - Ela o picou e ergueu o olhar para ele.

– Não me provoque Amy - Ele sorriu avisando. Como aquele sorriso era lindo. O moreno passou a língua sobre os lábios de maneira provocante fazendo a garota entrar em mais uma de suas hipnoses.

– Porque? o que você vai fazer? - Ela disse sem desviar os olhos do negro sem fim.

– Nada. - Ele deitou fechando os olhou outra vez. Era óptimo fazer aquilo com ela. A garota o encarou com raiva, era suposto ele agarra-la como sempre faz e dar um fim a tudo aquilo. Ele fez questão de se descobrir um pouco deixando a mostra o abdómen perfeito. «Maldita hora que eu resolvi me importar com ele» ela pensou, queria sair dali e fugir dele como sempre fazia, mas para que? Ia continuar querendo experimentar aquele beijo.

– Nathan ! - Ela chamou acanhada e ele respirou fundo.

– Faz logo o que você quer fazer e para de ser idiota…

– Eu… - Ela tentou dizer mas alguma coisa mas as palavras não saiam de sua boca. « Realmente eu estou sendo idiota, daqui a pouco estou implorando para ele me beijar…» Ela levantou com raiva, não dele, mas dela mesma, nunca correu atrás de ninguém e agora parecia uma garotinha desesperada.

Ela ia sair do quarto e ir para bem longe dali, os olhos da garota se encheram de lágrimas e nem ela entendeu porque.

– Argh! - Nathan levantou irritado indo atrás da garota e a puxando de volta antes mesmo que ela pusesse abrir a porta. - Para. de ser. idiota! - Ele disse agarrando-a pelos ombros de forma que ela o encarasse logo em seguida empurrando delicadamente a garota fazendo com que ela se sentasse na cama.

– Desculpa… Eu não consigo simplesmente… fazer isso como as outras garotas fazem - O moreno sorriu ao ouvir aquilo.

– Eu não quero que você faça isso, não quero que seja como elas, mas também não quero que tenha medo de fazer o que você quer fazer.

Ela o encarou e ele sorriu, ao ver o sorriso ela virou o rosto.

– O que foi? - Ele perguntou chateado.

– Porque você teve que nascer tão bonito? ARGHH! - Ela disse irritada levantando da cama e indo em direcção a janela do quarto.

– Para te tirar dessa vida de garota certinha. - Ele disse após uma longa gargalhada. A garota sorriu e foi até ele.

– Você é um idiota! - Ela sussurrou para ele como se ninguém pudesse ouvir aquilo.

– Sou?

– é… - Ela disse tão baixo que ele quase não entendeu, a loira estava perdida na imensidão negra.

Ela se aproximou dele e seus lábios quase se tocaram, mas o garoto começou a caminhar para trás e ela o seguiu até que ele encontrou com a parede e sorriu.

Amy desviou o olhar para o sorriso que tirava os pés da garota do chão e depois de alguns segundos ele voltou a ficar sério, mas os olhos dela estavam cativos daqueles lábios avermelhados e convidativos ele os mordeu e a garota não aguentou mais esperar que o garoto tomasse alguma iniciativa, ela o beijou, um beijo tímido. As mãos da garota estavam na parede, como se ela tivesse medo de tocar nele. Ele sorriu entre o beijo e tirou as mãos da garota dali, colocando-as em seu pescoço enquanto as dele desceram para a cintura definida da loira. O beijo se tornou mais intenso e a língua experiente do moreno pediu passagem por entre os lábios da garota, ela cedeu. Eles deram fim ao beijo ofegantes procurando pelo ar, que haviam esquecido que era necessário.

___~___

Lara, James, Catheryne e Kevin estavam sentados no sofa vendo Tv.

Na verdade Lara observava o moreno de canto de olho, já havia passado dois dias desde o momento querido dos dois, então tudo agora estava dentro do normal de novo, eles mal se falavam… mas desta vez era de um forma estranha, pois os olhares e sorrisos eram frequentes entre os dois.

Lara observava todos os detalhes dos traços do garoto, enquanto ele se destria com um programa qualquer, até que o garoto santiu que estava sendo observado e desviou o olhar em direção a pequena Malfoy. O avelã e o negro se encontraram, e então a garota desviou o olhar.

Já deveria ser a terceira vez que os olhares de ambos se encontraram por alguns segundos quando alguém se meteu.

– Da para vocês arranjarem um quarto? - Fora Kevin quem perguntou.

– Também acho - Cathy concordou com o garoto.

– O que? Mas eu nem… - Lara tentou se justificar mas acabou desistindo da tentativa que seria inutil. A morena encarou mais uma vez o garoto envergonhada, tentando pensar em uma maneira para sair daquela situação desconfortavel, mas para a sua condenação James sorriu, respirou fundo e se levantou, na verdade esse não foi o problema, e sim o facto de que ele se levantou para ir em direção a ela, fazendo seu coração disparar. Lara sabia que ele já tinha muitas e muitas experiencias com garotas e que sempre fazia o que bem queria sem medo, mas não esperava que fosse numa situação daquelas e não com ela.

Ele parou em frente a garota e estendeu uma das mãos para que ela a segurasse, a garota ficou vermelha, roxa e com algumas tonalidades lilas, o que fez Kevin cair na gargalhada e Cathy lhe dar uma cutuvelada prendendo o riso.

Lara segurou na mão do rapaz se levantando e o garoto a encaminhou até a varanda da mansão, onde ambos se sentaram no banco de madeira que decorava aquele espaço.

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Sirius tomou o corpo inerte da garota no colo saindo com ela dali e encontrando com os outros na rua… Os corpos dos homens de Wendell estavam espalhados por ali e a silhueta de 6 homens, Harry, Ron, Neville, Draco e os dois amigos aurores, John e Jeremy também era vista ao longe, Sirius se aproximou.

– Filho! - Neville foi até ele e encarou a bela garota.

– Ela não esta bem pai! Temos que leva-la daqui.

– O garoto não foi para a minha casa Sirius! - Draco comentou se aproximando junto com os outros.

– Eu tenho certeza que ele esta lá por perto…

– Tudo bem então vamos aparatar - Fora Draco quem disse e todos seguraram nele aparatando nos portões da mansão dos Malfoys, foi cerca de três segundos até Peter estar na frente deles.

– Eu disse - Sirius sorriu vendo o garoto ali.

– Acho que você não entendeu que quando disse ‘mansão’ significava dentro dela. - Fora Harry quem falou encarando o rapaz severo.

– Você não especificou - Ele disse não dando muita importância enquanto acariciava o rosto da irmã mais nova.

– Vamos, temos que cuidar dela! - Draco seguiu na frente levando Sirius e a garota com ele e os outros foram atrás, menos Jeremy e John que já se despediam para voltar para suas casas.

Assim que Sirius adentrou com a garota no local os jovens correram até eles

– Ela esta bem? - Perguntou Lily ao irmão.

– Vai ficar Lily! - Ele sorriu para a irmã seguindo logo atrás do patriarca dos Malfoys. Peter estava ao lado de Sirius e encarou a pequena loira quando esta perguntou por sua irmã preocupada, a garota ergueu o olhar e o encontro de seus olhos foi inevitável, ela lhe deu um olhar magoado antes do vampiro seguir atrás de Sirius.

Sirius depositou o corpo inerte de Sammantha na cama de um dos quartos de hospedes da imensa mansão, Draco sendo medi-bruxo ficou de cuidar dela.

– Ela precisa de sangue - Peter disse encarando Draco. - Para beber, se é que me entende - Ele ficou meio sem jeito.

– Foi o que ela disse antes de desmaiar - Sirius comentou. - Eu posso ir buscar em casa.

– Tudo bem, não demora Sirius! - Draco disse.

Depois de alguns minutos Sammantha já estava limpa do sangue, e seus cortes profundos eram bem visíveis. Sirius apareceu com um saco do banco de sangue e o deu ao medi-bruxo. Draco abriu a tampa o levando a boca da garota fazendo com que ela ingerisse o conteúdo. Ela permanecia desacordada, mas os cortes em sua cabeça se cicatrizavam em poucos segundos.

– É realmente incrível - Draco observava admirado.

– O nosso sangue também faz isso nos humanos, mas é meio perigoso - Peter comentou.

– Perigoso?

– Caso alguém resolva matar essa pessoa e o sangue ainda esteja nela, ela se transforma em uma de nos - Foi Sirius quem completou. - Mas eu não entendo uma coisa - Sirius continuou e os dois encararam o moreno. - Ela não tem características de vampira…

– Ela não é uma sangue puro, não é filha da minha mãe que é uma original, apenas de Michael e uma humana que até hoje desconhecemos. Pelo menos foi o que nos contaram!

– Então ela é tipo meia-humana?

– Não, não existem vampiros meio-humanos, ela só não é uma original e herdou características humanas da mãe como o calor e o cheiro.

– Mais e os outros dois pequenos?

– São apenas humanos, foram adotados por minha mãe…

– Hm - Sirius encarou a garota que dormia tranquila.

___~___

Sirius e Peter sairam do quarto a pedido de Draco, os dois foram se sentar na sala junto aos outros, porém um pouco afastado deles para que pudessem conversar.

– O que você vai fazer agora?

– Como assim? - Peter encarou o moreno.

– Vocês não podem ficar naquela mansão isolada com aquele homem louco solto por ai.

– Falta pouco para as aulas começarem.

– Falta uma semana Scott! - Sirius o encarou sério - Você sabe que não pode ficar lá, muito menos deixar sua irmã lá e também não pode simplesmente fugir por ai.

– Eu vou dar um jeito não se preocupa - Peter deu os ombros, mas sabia que o garoto tinha razão, não podia ficar lá, nem deixar sua irmã lá, mas também não poderia fugir.

– Você pode ficar com a gente cara!

– Você já fez muito por mim Longbotton, eu posso da um jeito nisso.

– Ou pode simplesmente aceitar mais uma ajuda...

– Eu preciso ir em casa, tenho que falar com a minha mãe e Daniel. - Ele mudou de assunto.

– Eu vou com você então. - Peter deu uma risada seca e olhou para o vampiro.

– Vai virar meu guarda costas agora?

– Vou! - Sirius sorriu e se levantou, logo em seguida Peter fez o mesmo e os dois foram para a grande mansão dos Scott’s.

Eles entraram no local, mas tudo estava em total silencio.

– Mãe? - Peter chamou ao entrar na sala.

– Mas quem respondeu foi Daniel.

– Peter? - Ele se levantou do sofá indo em direcção ao irmão - Estava esperando você!

– Onde a mamãe esta? E os outros? - Peter perguntou preocupado.

– Eles estão bem! Ela resolveu fugir daqui com eles! Eu também vou sair daqui Peter, só estava esperando você para poder te avisar.

– Para onde você vai? - O vampiro perguntou.

– Vou sair do pais...
– Se você quiser pode vir comigo! - Ele encarou o irmão.

– Só deixaria as coisas pior, você sabe disso... - Peter abaixou a cabeça, mas Daniel continuou o encarando.

– E você acha que ficar aqui dentro vai melhorar alguma coisa?...

– Eu não vou ficar aqui dentro!

– Vai ficar a onde então? - Daniel disse mas o desprezo corria por sua voz.

– Eu não sei. - Peter cuspiu as palavras e Daniel sorriu irónico.

– Como eu imaginei...
– Ele vai ficar comigo - Sirius se meteu na conversa, fazendo os dois irmãos se encararem. Daniel balançou a cabeça negativamente e em segundos desapareceu. - Não é por nada mas o teu irmãozinho é meio antipático. - Sirius brincou mas acabou ficando sério - Ele não perguntou pela sammantha.

– Ele não gosta dela! - Peter olhou em volta o cómodo luxuoso - Vamos embora, não há mais nada para se fazer aqui.


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Notas finais do capítulo

Oi >
Er.. Eheh.. Espero que não estejam assim muitoooo chateadas com a minha pessoa.. agora que vocês já leram o capitulo ner, já devem estar mais calminhas. xD
Bem meninas, obrigada pelos comentários, amo vocs! xD
Até o próximo capitulo *--*