U Got It Bad escrita por Tay


Capítulo 10
Let's be honest with each other


Notas iniciais do capítulo

ooi, desculpem a demora, estou com problemas, espero que entendam e não me abandonem :Sss
vejo vcs lá em baixo ?
desculpa qualquer erro



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"A mesma pessoa que ocupa meus pensamentos, ocupa também meu coração. Ocupa todos os espaços não-preenchidos, e até os inexistentes. O que a gente faz quando um sentimento não cabe mais em nós? Também não sei. Mas quer saber? Deixa transbordar, o amar se encarrega disso, vai. Isso que pra muitos é excesso, mas que pra mim é uma necessidade."


{..}


Me inclinei para beija-lo, mas logo em seguida a droga do telefone começou a tocar, mas ele não parou


– atende. - disse partindo o beijo


– não, deixa tocar - ele disse me puxando novamente


– não, vai que é algo importante ? atende e a gente continua -safadinha - corei com o comentário - não precisa ficar vermelha - ele disse e atendeu o telefone

– alô - ele disse e infelizmente eu não podia saber quem era

[...]

– ah, oi cara, rola não - ele disse

[...]

– tenho companhia melhor - ele disse e sorrio pra mim

[...]

– hm... sábado, festa e eu dizendo que tenho companhia melhor - então ele estava recusando uma festa pra ficar comigo, sorrir involuntariamente


[...]

– nem de brincadeira cara, qualquer coisa eu aviso - ele disse e desligou - então, onde paramos sorrio malicioso


– quem era ? - perguntei, não dando muita importância


– um amigo convidando para uma festa - ele disse


– e você vai ? - perguntei meio insegura. festa, Justin, bebidas, mulheres...


– não - suspirei - nós vamos - ele sorrio eu não- quer dizer, se você quiser ir - ele disse receoso


– eu não posso. minha mãe não deixaria eu ir em uma festa assim... - ele fez uma cara - não. não vou fugir - ele desfez a cara eu ri - tenho que visitar minha avó nesse final de semana. desculpa. - disse fazendo uma carinha de cachorro sem dono


– tudo bem... vai ficar chateada se eu for só? eu...


– não, tudo bem. - não tinha problema pra mim , em ele ir só ou tem e eu não quero parecer controladora...


– tá. vou perder meu fim de semana com você? temos que aproveitar - ele disse sorrindo e me puxando para um beijo calmo. não havia muito beijos que eu pudesse comparar, mas não tinha com explicar a perfeição do momento... quando nosso pulmões pediram por ar, partimos o beijo, os lábios dele foram no meu pescoço, me causando arrepios, uma sensação prazerosa, qual nunca tinha sentido, ele aprofundo e ficaria marca, mas quem liga? eu não estava ligando, uma sensação tão a afundante... sua mãos deslizaram por minhas costas, parando na minha bunda me fazendo fazendo estremecer, nunca havia sido tocada daquele jeito, logo já estávamos num beijo avassalador, com tamanha luxuria que eu podia sentir o volume se formando em baixo de mim - continuava sentada em cima dele - sua mão subiram até a minha blusa, suas mãos entraram por dentro da blusa, segurando minha cintura, me pressionando para mais próximo - se era possível- suas mãos subiram um pouco da minha blusa, fazendo eu recuar


–Jus...

–hm...

– não estou pronta pra dá esse passo, você entende? - eu disse nunca voz tremula e envergonhada
– oh, ah... desculpa. eu não queria pressionar... eu me deixei levar... não quero que se sinta forçada a nada - eu sorri de lado envergonhada e sabia que estava vermelha feito um pimentão.
– acho melhor eu ir... - disse saindo da posição que estava
– não - ele segurou meu braço - espera. er... estamos bem ?


– se estamos tentando ter algo sério, eu posso ser sincera né ? - ele assentiu - eu me sinto desconfortável, muito desconfortável. porque eu sei que você vai foi até o fim com outras garotas e comigo é tudo complicado , eu me sinto tão insegura quando estamos assim... sós. porque quando que um garoto como você olharia pra mim ? mas aconteceu, você olhou e estamos aqui, mas sinto como se não fosse boa o suficiente, bonita o suficiente, porque quando vi a foto daquela garota, me sentir tão diferente. quando me convidou pra festa, eu não posso ir porque vou realmente ver minha avó, mas se não fosse eu também não poderia ir. você faz coisas diferentes de mim, com pessoas diferente ... e eu não posso ser igual a elas, nem se eu tentasse. e quando estamos apenas eu e você, em algumas coisas eu me sinto a pessoa mais segura e aberta do mundo, mas em outros sentidos não, me sinto como uma uma ... eu não sei o que fazer, não sei o que você espera de mim, mas não posso dar muito... - eu disse, as palavras não saíram, voaram de minha boca, ele apenas me encarava


– qualquer garoto olharia pra você. acho que você não ver o quando é bonita e cativante. não quero que se sinta insegura e menos que qualquer pessoa, pois você não é. não há uma coisa que a garota da foto tenha que você não tenha melhor. eu estava envolvido no momento e passei do limite, não se sinta pressionada - desviei o olhar - olha pra mim, eu vou respeitar seu limite, sempre. quero que confie em mim, que confie na gente, que não precisa ter vergonha de mim, temos que ser abertos um com o outro, ok ? - eu balancei a cabeça num sinal positivo e ele me puxou para um abraço confortante. depois de alguns minutos ali, paralizada, como se não houvesse tempo


–agora tenho que ir - disse partindo o abraço


–te levo até a porta- ele disse também levantando - a não ser que queira ficar mais - disse sorrindo e me fazendo rir

– não posso... acho que já atrasei, até demais. - disse enquando descíamos as escadas


– te vejo amanhã ? - ele perguntou vindo atrás de mim


– aham - disse dando um selinho rápido, porque estávamos na porta e se minha mãe ou o Michael por um azar visse, eu... não sei o que aconteceria


– espero que conte logo, para não precisarmos nos esconder, ou você sair escondida - ele disse e eu assentir - eu vejo você amanhã - ele sorrio e eu seguir até o apartamento vizinho, o meu.



– isso são horas? - disse minha mãe e eu nem tinha colocado o pé dentro de casa - aonde você estava? - ela me encarou e falei rápido


– fui na casa da Emy - disse e me joguei no sofá


– Emy ? ah Emiy ligou a sua procura.


– ligou ? - eu disse um pouco alto, mas depois controlei meu tom, para ela não perceber a mentira - eu acabei não a encontrando, a procurei onde tínhamos marcado, mas ela não estava, perdi tempo - disse


– pensei que tinha ido a casa dela e não em um lugar onde marcaram - ela me olhou desconfiada


– eu fui no lugar aonde marcamos, mas como não havia levado o celular fui a casa dela, ela não tava, voltei ao local do encontro e também não estava, rodei um pouco e perdi meu tempo - eu falei tudo embolado a fazendo no fundo está desconfiada. ela se sentiu ao meu lado


– babê, você anda tão estranha esse dias... se quiser conversar , você sabe que pode falar né ? - ela disse passando a mãe no meu cabelo. eu sabia... - que isso ? - ela apertou meu pescoço com um dedo. DROGA! gritei mentalmente - isso é um chupão? - ela me olhava incrédula - você não tá... Ai meu Deus. o que você anda fazendo ?




...



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Notas finais do capítulo

então , me digam sobre a mãe dá Anna mt má né, só uns pega e kkkkkkkkkkkkkkkkkk' mas ela nem é tão má, vai entender?será ? vejo vc no proximo cap , juro que não vou demorar, promero msm e juro que vou cumprir.
juro nada, pq prometi e nem postei esses dias. mas eu volto amanhã de madrugada, prometo.
*** vou revisar os outros capítulos e tirar os erros***
Me deixem Reviews!!!!!!



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