Sedução escrita por vickdecullen


Capítulo 3
Capítulo 2




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Na manhã seguinte a festa Isabella ainda dormia tranquilamente quando sua mãe entrou no quarto abrindo as cortinas grossas que tampavam a claridade. Isabella grunhiu no travesseiro tentando tampar o rosto.

-Sabe mamãe, nos dias após as festas tenho o direito de dormir até mais tarde. A senhora mesmo me disse isso!- reclamou entre as cobertas.

-Hoje não é um dia qualquer- respondeu se sentando na cama da filha.

-E porque não seria?- perguntou virando de barriga para cima passando as mãos no rosto recém despertado.

-Tenho que falar com você sobre ontem no baile.

-E não poderia esperar pelo menos até o café-da-manhã?- perguntou se sentando.

-Não. Esse assunto não convém a ser discutido perante a todos. É um assunto meu e seu.

-Já esta começando a me assustar- disse ela se espreguiçando sem nenhum entusiasmo- O que tem a dizer que seja tão importante assim afinal?

Reneé suspirou se levantando e andando de um lado para o outro.

-Isabella, você já é uma mulher formada, apresentada a sociedade e a mais comentada em Londres! Talvez até em outros lugares como os boatos falam e todavia não é casada e tampouco noiva! Estou permitindo que você envelheça a cada dia diante de meus olhos, e não posso deixar que isso continue acontecendo.

Isabella demorou um pouco para entender o que aquelas palavras, daquele discurso todo queria dizer, mas logo tudo ficou claro quando sua mãe anunciou:

-Vim dizer que está sobre meu poder eligir um marido a você. Estive conversando com seu pai, e ele esta de acordo comigo. Demos muita liberdade a você, mas hoje isso muda.

Isabella empalideceu. Casar com alguém que a mãe eligisse? Claro que não se preocupava com quem seria, pois com certeza seria alguém muito bom- confiava no gosto de Reneé. Mas, casar com alguém que não conhecia, não amava, parecia ser o pior castigo que poderia receber.

-Mamãe...

-Esse assunto já esta resolvido- declarou para filha- Não sei se ouviu falar de Henrique Brack, o escocês que estava na festa ontem. Tentei apresenta-lo a você, mas nunca lhe encontrava nas salas das senhoras. Ele veio até aqui para te conhecer, quero que você deixe-o confortado e seja bem tratado. Ele estará na casa dele de Campo, que recém comprou aqui, mas ira passar mais tempo aqui do que lá. Agora, mesmo ele vindo para conhecê-la, você ainda não é sua noiva, e é ai que terá que agir, Isabella. Quero que você o de a oportunidade de pedi-la em matrimonio e se isso ocorrer, o que sei que irá, você terá que aceitar, estamos claras?

Todos as palavras que a mãe dissera não passava de palavras soltas que Isabella capturava uma ou outra. Matrimonio. Uma batida no coração. Casar. Outra batida no coração. Noiva. Aquilo não podia estar acontecendo!

Isabella apenas balançou a cabeça e fez a mãe exclamar um “Ótimo” e antes de se dirigir a porta e sair disse:

-Se arrume para o café-da-manhã.

Isabella ficou olhando para a frente onde a pouco sua mãe estava e para comprovar isso, podia sentir o perfume adocicado que usava em dias comuns. Aquilo não era um sonho, onde ela acordaria mais tarde, não, aquilo realmente estava acontecendo, e dessa vez não tinha como ela pedir ajuda ao seu pai- pois era ele que ela recorria quando a mãe dizia loucuras. Dessa vez ele estava ao lado dela, e um ódio repentino passou por suas veias. Talvez seja injusto estar assim com ele, afinal tenho ainda tempo de conhecer o Lord Brack, pensou ela, e tenho quase certeza que foi ele que conseguiu isso para mim. Ana entrou no quarto murmurando algo que ainda Isabella não podia escutar. Estendeu uma roupa que tirara do armário, ainda falando com ela, e quando parou para olhar a jovem viu-a branca feito papel e com os olhos marejados e vidrados.

-Que foi minha criança?- perguntou Ana indo em sua direção, e antes mesmo de chegar Isabella se largou aos braços da empregada e começou a chorar arfante. Poucos na vida viram ou veriam Isabella Victória Mary Swan chorar. Ela não permitia se dar ao luxo de outros verem seu sofrimento ou dor. Mas, Ana era alguem que ela podia confiar- nem mesmo a própria mãe havia visto nessas condições.

-O que aconteceu criança?- perguntou.

Isabella contou o que passava. Ana apenas podia consola-la afinal sabia que mais cedo ou mais tarde a milady Swan iria tomar uma decisão em relação ao futuro de sua filha. E ela podia compreender os motivos de sua patroa, afinal, Isabella era a única filha que tinha, e para uma mulher que aos quarenta e seis anos, ver que a mesma, é a mulher que terá um futuro garantindo de casamento ser jogado no lixo, realmente podia ser desesperador. Ana não podia dizer ou fazer muito nesse momento, apenas teria que esperar que ela parasse de chorar e tirar as toxinas do corpo.

Mas tarde quando Anna preparava o banho de banheira na suite do quarto de Isabella, a jovem já não chorava mais, mas seus olhos estavam inchados e vermelhos.

-Senhorita seu banho já esta pronto- diz Anna secando as mãos no avental da frente.

Isabella caminhou até o banheiro ainda usando sua camisola de tecido fino branco quase transparente. Era comprido e bem solto. Ana começou a desabotoar os botões que eram nas costas e a ajudou a tirar o traje. Prendeu os cabelos no topo de sua cabeça em um coque e segurou em sua mão para que entrasse na agua quente que a esperava. Isabella junta os joelhos até o peito e apoia o queixo neles. Anna começa a jogar a agua quente com essência de baunilha sobre seu corpo e a ensaboa.

-Tudo dará certo milady- diz Anna- Verá! Talvez o senhor Henrique seja o destinado a você.

-Talvez seja- responde ela- Minha sorte é que terei pelo menos o privilegio de conhecê-lo, e esperar que me espose...

-Viu só? Tenho certeza que seu pai colocou isso no meio!

-Deve ter sido, ele sempre foi maravilhoso comigo.

-Agora algo que tenho que dizer a senhorita. Não fique brava com sua mãe milady, ela esta fazendo o que acha ser melhor a você, não a culpe por ser influenciada pela sociedade.

Isabella suspirou. Não iria responder nada, e também não cederia em dizer que a mãe era uma fútil, mimada! Igual a sua avó Georgina Dwayer.

-Pronto senhorita- diz Anna quando o banho já esta tomado- Vamos nos apressar para que tome seu café-da-manhã junto com seus pais e convidados.

Isabella usaria naquela tarde um vestido branco com preto muito elegante. Sua forma era justa ao corpo e rodada ao meio da perna para baixo. Usaria um chapéu largo e estiloso, e seus cabelos ficariam presos em coque cheio de cachos. Colocaria as luvas, brincos de perola e um anel de diamantes brancos que ganhara de seu pai.

Ao descer para tomar o café Isabella teve que escrever duas cartas rápidas, que mais tarde Anna, entregaria ao cocheiro, para Cathe e Bessy. Antes de entrar no salão Bella respirou profundamente e tentou sorrir.

-Bom dia- saldou entrando ao local. Edward e Jacob estavam sentados junto a Charlie, mas sua mãe já não estava mais. Uma das criadas que ficara na porta ajudou Isabella com o chapéu que usava e a carteira que levava.

-Bom dia querida- saldou Charlie se levantando e indo em direção a sua filha para beijar seu rosto- Sua mãe já saiu foi se encontrar com as Denali, ela queria que você fosse junto, mas consegui convence-la a deixa-la ficar com seu primo e convidado.

-Obrigada papai- respondeu ela.

-Bom dia milady- diz Jacob em seguida de Edward- Dormiu bem?

-Bem, obrigada- respondeu se sentando enquanto Jacob a ajudava com a cadeira- E os senhores, as habitações estão comodas?- perguntou se ajeitando.

-Estão esplendidas milady- diz Edward segurando a xícara de café de modo errado- obrigado.

Isabella olhou a maneira bruta e deselegante que ele segurava a xícara, porem parecia tão mais confortável do que pega-la pela asa!

-Esta falando para os senhores aqui querida- diz Charlie tirando ela de seus devaneios- que mudar os negócios de armas para Londres era muito mais favorável não acha?

-De fato papai- respondeu enquanto um empregado a servia com café- sabe o príncipe compra muitas armas, tem fascinação por elas- comentou.

-Por esse rumores concluímos que Londres traria mais lucro as empresas- diz Jacob tomando um gole de seu café- Ademais estarei mais perto de minha família, e minha prima preferida!

Isabella sorriu.

-E o senhor, Senhor Cullen, tem familiares por Londres?- perguntou.

-Tenho sim milady, meu pai e mãe vivem aqui ainda.

-Então temos que convida-los a virem aqui!- exclamou Charlie.

-Claro- diz Bella- seria realmente maravilhoso tê-los em nossa casa.

Isabella e Edward mais uma vez trocam um olhar intenso igual ao da noite passada e continuam a tomar seu café-da-manhã. Depois do café, Bella, Edward e Jacob saíram para caminhar pelos jardins da casa onde Edward escutou historias muito divertidas de quando os primos eram pequenos. A cada minuto com Isabella ele se convencia de que ela era uma mulher realmente incrível, que podia até ser de uma classe superior a dele, mas seu espirito era de uma jovem livre de etiquetas, festas, bailes e chás com pessoas importantes. Isabella com certeza não nascera para pertencer a este mundo.

-O que acham de fazermos um piquenique amanhã?- perguntou Isabella enquanto paravam a baixo de uma arvore- poderíamos ir a cavalo.

-Acredita que fará um bom tempo amanhã?- perguntou Jacob olhando para o céu nublado- essas nuvens estão bem carregadas.

-Se chover hoje, talvez amanhã não chova- diz Edward se encostando no tronco, acendendo um cigarro que tirara de seu palito- aceitam um cigarro?

-Eu aceito- diz Jacob pegando um.

-Senhorita?- ofereceu Edward. Isabella aceitou o cigarro e esperou que alguém se oferecesse a acender. Jacob tentava acender com esqueiro que Edward havia lhe emprestado mas não acendia.

-Droga, creio que terei que buscar alguns fósforos na cozinha- diz Jacob- se importa se correr alguns?

-Claro que não querido- respondeu- sabe que a casa é sua.

-Pois bem, então já volto.

Edward e Bella ficaram sozinhos de baixo daquela arvore abundante de flores. Edward olhava a mulher mais atentamente e via as curvas bem alinhadas, melhor do que vira na noite passada- o vestido ajudava a destacar.

-Então senhorita Swan...- começou.

-Bella- entromete-o-se ela- Me chame de Bella.

-Sendo assim me chame de Edward, e não se senhor Cullen- respondeu ele sorrindo de lado- Afinal gosto mais ser chamado pelo primeiro nome.

-Mesmo pessoas que não o conhecem bem?

-Até essas pessoas, acho que quando somos chamados pelo apelido ou senhor, parecem que somos superiores que os outros, e eu nem sempre fui o que sou. Mas a senhorita também me deu a permissão de chama-la de um nome mais intimo não, e mal nos conhecemos.

-Creio que por ser sócio e melhor amigo de meu primo que te dou tal direito. Porém esta certo em uma coisa, chama-la a pessoa pelo primeiro nome nos iguala, e o que mais gosto é estar igualada na sociedade.

Um trovão alto e forte ruge.

-Parece que realmente vai chorar- observou Edward.

-O senhor... Quer dizer, você diz que nunca foi o que é. Conte-me sua historia- pediu ela chegando mais perto dele e se encostando também ao tronco da arvore.

Edward se sentiu um pouco chocado pela pergunta de Isabella, afinal ele nunca havia sido questionado sobre isso, nem mesmo por Jacob. Sempre acabava sendo da parte dele contar sua historia- já que para muitos não era interessante, diferente de Isabella. A jovem sempre gostara muito do assunto, e adorava pegar escondido os diários de suas empregadas para ler.

-Claro se por acaso não se sentir comodo em me contar não é necessário...

-Não, não me intimido em contar minha historia, só estive pensando que nunca ninguém havia me perguntado tal coisa. Sabe não é um tema que interessa muitos. Já que sou classificado como “Novo Rico”- diz com desdem as ultimas palavras.

-Como já disse, sou diferente dos outros. Sempre fui, e muitas vezes me sinto deslocada.

-Como se sentiria deslocada por se igual aos demais?

-Posso parecer que sou, mas não. Tenho opiniões próprias, cuja elas não tenho medo de dizer. Jogo cartas nas salas dos cavaleiros, enquanto na verdade deveria estar nos de senhoras. Tenho mais amigos do que amigas. Ando com uma amiga que tem reputações de já não ser virgem e nem estar casada. Tenho um titulo, que muitas se matariam para ter, mas eu me mato para que não tenha. Sim, posso parecer que sou bem colocada na sociedade e que as pessoas sabem muito de mim, mas estão enganadas, eles só sabem o que eu mostro.

Nesse momento, uma chuva forte começa a cair impossibilitando que os dois passem para a casa os deixando presos ali. Edward a encarava sem saber o que dizer, todas aquelas palavras o deixaram mudo, e com cara de idiota, não esperava uma resposta como aquelas. A jovem por outro lado, agora olhava a chuva densa que caia e aspirava o cheiro de terra molhada que tanto ela adorava.

-Não imaginava...

-A chuva é linda não acha?- perguntou ela antes que ele prolongasse o assunto.

-Desculpa?

-A chuva- repete- é fascinante. Quer dizer, é algo tão puro e limpo. Ela trás a fertilidade as gramas e plantações e tem um cheiro especial.

-Sim realmente é fascinante- respondeu ele, mas ainda encarando ela, como se o que dissesse fosse a Isabella e não sobre a chuva. Ela voltou seu olhar a ele e se prederam neles por mais uma vez. Os devaneios que ela havia tendo desde que conhecera Edward pareciam crescer a cada momento que ficavam juntos, mas ela não se incomodava, na verdade, por estranho que pareça ela adorava. Queria saber mais sobre ele, sobre o que ele foi, o que é, e como chegou a onde esta agora.

-Senhorita Isabella- chamou Anna da casa.

-É melhor irmos, creio que minhas amigas chegaram- diz ela.

-Mas está chovendo, não gostaria de poder esperar passar?- mas na verdade ele queria conversar mais com ela.

-Como disse Edward, gosto da chuva, me fascina- e respondendo isso saio correndo até a casa se molhando e desfrutando um daqueles raros momentos que tinha em sua vida.

Edward ficou a encarando entrar pela porta dos fundos e se secar em uma toalha. Sentiu algo endurecer por baixo de sua calça e um arrepio passar por sua nuca. Ele a imaginou com uma roupa de camponesa francesa se divertido a baixo da chuva, molhando o tecido da roupa branca e deixando os bicos dos seios transparecerem e isso definitivamente não o ajudou.

Isabella por outro lado já deixava de pensar em Edward e subira até seu quarto com Bessy e Cathe para conversar sobre o que havia passado naquela manhã.

Enquanto ela trocava de roupa e secava seus cabelos, Cathe e Bessy escutavam com atenção o que sua amiga contava.

-Agora terei que casar com ele.

-Bom veja o lado positivo nisso- constatou Cathe- pelo menos sabemos que você nunca vai morrer de tédio na cama.

-Cathe!- exclamou Bessy mas sua amiga apenas lhe revirou os olhos.

-A questão é- continuou- você pelo menos terá um tempo para conhece-lo, e poderá se apaixonar por ele e toda essa coisa- Cathe tirou de sua carteira um cigarro rosa (trazido de Paris) e o acendeu- e veja a sorte que teve, pelo menos seus filhos vão ser lindos!

-Não quero ter filhos lindos- diz Bella se sentando na cama ao lado de Cathe tragando um pouco do seu cigarro. Agora ela usava um vestido azul- Quero alguém que eu escolha, sabe o que penso sobre casamentos arranjados.

-Sei disso, pensamos igual querida, mas veja as vezes não temos mais opções na vida.

-O que quer dizer com isso?

-Quero dizer que um dia temos que nos casar e já estamos ficando “velhas” para não sermos noivas. O que quero dizer é que... Bem- Cathe tirou de sua carteira um anel de diamantes verdes lindos e colocou no dedo de noivado- ontem Nicholas me pediu em casamento. Lembra que estivemos juntos durante o inverno em Londres?

-Cathe!- exclamou Bessy e Bella juntas.

-Eu sei, meio inesperado não?- respondeu ela olhando para seu anel- Iremos falar com seus pais e os meus essa noite.

-E o que irão dizer?- perguntou Bella.

-Que nos conhecemos na casa dos Stanhopes no final do outono, e que nos apaixonamos...

-Mas, você o ama?- perguntou.

-Amo- respondeu suspirando- Posso não demostrar muito, porque tenho medo de ser machucada novamente como aconteceu com James, mas Nick realmente é maravilhoso comigo. E me ama tanto!

James era o marido de Tania Denali, uma das irmãs que odiavam Bella, cuja o sentimento era reciproco. Ele e Catherina tiveram juntos quando tinham dezessete anos, e foi quando os boatos sobre a virgindade de Cathe se espalharam. O pior dessa historia era saber que era verdade o que todos diziam, e que logo depois do acontecimento, James pediu Tânia em casamento. Isso arrasou com Cathe, e por isso passou a não ligar para os sentimentos, tanto os dela como os dos homens. E foi nessa época que Bella, Cathe e Bessy se conheceram.

-Estou tão feliz por você amiga- diz Bella a abraçando forte.

-Eu também- diz Bessy se jogando no pescoço da amiga e passando a chorar.

-Porque esta chorando querida?- perguntou Cathe sem saber ao certo o que acontecera.

-É que- fungadas- bem- fungadas- Sou a única sem marido ou noivo- mais fungadas com lagrimas- meus pais vão me matar!

-Calma- exclamou Bella passando a mão em suas costas- Afinal Jacob acaba de voltar de Paris, e você tem a chance de conquista-lo!

-Não creio que ele vá querer alguem como eu- respondeu chorando mais- sou sem graça e não tenho a beleza das duas, ademais, ele passou uma boa temporada vendo aquelas francesas sedutoras!

-Você é muito melhor do que eu e Cathe juntas!- respondeu Bella secando as lagrimas do rosto da amiga- você é a mais carinhosa, a mais meiga, a mais linda!

-Acho que ele pode muito bem gostar de você Bessy- diz Cathe- Afinal ele pode estar cansado das francesas sedutoras.

As três amigas riram e começaram a brincar entre si. Isabella sabia que sem elas estaria perdida, e só suportaria estar se casando com o escocês porque sabia, que teria elas para estarem ao seu lado quando usasse um vestido branco e subisse no altar.


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