Harry Potter E A Câmara Secreta 2 escrita por VicBlackPotter


Capítulo 4
Floreios e Borrões


Notas iniciais do capítulo

Desculpem o atraso :(
Mas eu estava sem tempo ontem e kkkkk



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Capitulo quatro – Floreios e Borrões

Alguns dias haviam se passado, e eles iriam ao Beco Diagonal, comprar seus materiais.

- Vamos usar o pó de flu – disse a Sra. Weasley

- Hermione nunca usou pó de flu antes mãe – disse Rony

- Nunca fiz, mas sei a teoria – retrucou Hermione

- Eu estava tentando ser gentil – retorquiu Rony

Hermione corou.

- Então mostre como se usa.

Rony foi até a lareira, pegou um pó que estava em um vaso de flores, e disse bem claro e alto jogando o pó em si “BECO DIAGONAL”, chamas verdes apareceram e ele sumiu.

Hermione arregalou os olhos

- Vá querida. Não é difícil.

Hermione se aproximou da lareira, pegou o pó de disse “BECO DIAGONAL”.

E sumiu. E assim todos fizeram. Se encontraram no beco.

- Vamos primeiro ao Gringotes – disse Molly

Eles foram ao Gringotes. O cofre dos Weasley continha pequenas pilhas de sicles e apenas dois galeões de ouro.

Em quanto o de Harry, continha pilhas e pilhas de ouro.

- Vamos nos separar. Harry, Rony e Hermione vão comprar o que precisam e nos encontramos 12:30 na Floreios e Borrões – disse Molly

Harry, Rony e Hermione pelo beco. Onde compraram penas, pergaminhos, tinteiros, e qualquer outra coisa.

- Olha só – exclamou Rony vendo as novas vestes Premium do Chudley Cannons

- Quem fez isso não tem senso de moda. Laranja berrante? – exclamou Hermione

- Essa é a melhor cor que existe. É chamativa e coerente.

- Coerente pra que? Pra desviar a atenção do fracasso do time? – retrucou Hermione

As orelhas de Rony ficaram vermelhas.

- Chega os dois. Vamos temos que ir para Floreios e Borrões.

- Vamos, andem, temos que chegar mais perto – disse Hermione

Eles ficaram bem na frente, ao lado dos Weasley.

- Com licença, sou do Profeta Diário.

- Grande coisa – resmungou Rony

Gilderoy Lockhart estava sentado em uma mesa, com vestes azuis, combinando com seus olhos, usava um chapéu cônico de bruxo que se encaixava perfeitamente em seus cabelos loiros e ondulados.

Gilderoy ouvi-o. Ergueu os olhos, viu os Weasley e em seguida...

- Harry Potter!

O fotografo agarrou Harry pelo braço, e o puxou para junto de Lockhart.

- De um sorriso Harry, juntos sairemos na primeira página.

Harry se sentiu totalmente constrangido. Gostava de atenção, como seu pai, mas estar ali, com Lockhart, era humilhação.

- É um grande momento, devo dizer o melhor, para anunciar à maior noticia de todos os tempos. Eu, Gilderoy Lockhart irei dar aulas de Defesa Contra as Artes das Trevas na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts esse ano.

A multidão irrompeu em mais palmas.

- E nada melhor, do que prestigiar o famoso Harry Potter com a minha coleção completa de livros.

Mais palmas.

Gilderoy deu os livros completos a Harry, que se encaminhou de volta a os Weasley.

Harry vislumbrou Gina e seu novo caldeirão.

- Fique com eles – murmurou para Gina, colocando os livros no caldeirão

- Eu vou comprar os meus...

- Aposto que adorou isso não foi Potter – disse uma voz que Harry não gostou nem um pouco de ouvir. Virou-se e se viu cara a cara com Draco Malfoy – o famoso Harry Potter. Não consegue nem entrar em uma livraria sem parar na primeira página.

- Deixe ele em paz! Ele nem queria isso – disse Gina. Era a primeira vez que falava na frente de Harry. E olhava feio para Malfoy.

- Potter você arranjou uma namorada – disse Draco

Harry e Gina ficaram escarlates.

Rony e Hermione se aproximaram deles.

- Ah! é você – disse Roy sem importância – O que quer?

- Nada que te interesse Weasley.

O pai de Draco chegou. Era loiro, iguala ao filho, tinha o mesmo tom de olho. E feições duras e frias.

E olhou para Harry.

- Lúcio Malfoy – esticou a mão para Harry, que a apertou, mas logo se viu sendo puxado para perto de Malfoy, que olhava a cicatriz – sua cicatriz é uma lenda, assim como o bruxo que a fez.

Harry se desvencilhou

- Voldemort matou os meus pais. Ele não passava de um assassino.

- Deve ser muito corajoso para falar esse nome, ou ser muito tolo.

- O medo de um nome, só faz aumentar o medo da própria coisa - disse Hermione

- E você deve ser a Srta. Hermione Granger. Draco me contou sobre você e seus pais. Trouxas, não é?

Ele olhou para trás, onde os pais de Hermione estavam.

- Deixe me ver, cabelos ruivos, vestes e livros surrados de segunda mão. Só podem ser os Weasleys – apanhou um exemplar da Transfiguração Para Iniciantes do caldeirão de Gina

- Rony, o que está havendo aqui? – era o Sr. Weasley

- Ora, ora, ora, o Weasley Pai.

- Lúcio – disse o Sr. Weasley friamente

- Vejo que seu trabalho no ministério não dá resultado – disse Lucio observando o exemplar de Gina – Ainda não consegue comprar coisas suficientemente boas para seus filhos. São uma vergonha para o mundo da magia.

- Nós temos uma idéia bem diferente do que envergonha o nome dos bruxos Malfoy.

- Claro. Se juntando a trouxas. – devolveu o exemplar para o caldeirão de Gina, que fez um “SMAC” um pouco mais alto que o normal

- Os trouxas tem o sangue bem mais limpo que o seu. Malfoy – retrucou Harry friamente

- Vejo que é corajoso Potter. Não sabe com quem está se metendo.

- A tenho sim. E é justamente por isso que tenho até pena de vocês.

- Vamos Draco.

Draco olhou para Harry, que o encarou.

- Até a escola Potter.

E saiu.

Molly e os outros chegaram.

- O que aconteceu? – Fred perguntou

- Apenas nos deparamos com pessoas inferiores – disse Harry – os Malfoy.

- No mínimo eles queriam arranjar encrenca – disse Molly

- Mas não conseguiram – disse Rony – quase, devo dizer. Adorei suas palavras Harry.

- Só disse a mais limpa e pura verdade.

Quando chegaram à rua, avistaram Hagrid.

- Hagrid – chamou Harry

Ele olhou.

- Harry, Rony, Hermione – apertou a mão deles quase quebrando

- O que é isso Hagrid? – Harry perguntou vendo uma embalagem na mão de Hagrid

- Repelente, para lesmas carnívoras, estão acabando com os repolhos da escola. Tenho que ir.

- Tchau.

- Tchau.

O trio maravilha se olhou, achando estranho.

Quero dizer, Hagrid estava agindo estranhamente. Normalmente ele pularia de alegria.

- Vamos indo pra casa. É melhor. – disse a Srª Weasley


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Notas finais do capítulo

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