Empresa Cullen escrita por Mary Alice Brandon


Capítulo 24
Bagunça no apartamento do Emm


Notas iniciais do capítulo

Gente esse capitulo fiz com muito amor e carinho para vcs espero que gostem, fiz ele grandão como desculpa pela demora.
obrigada a todas que leem e comentam ;)



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Um silêncio constrangedor se estabeleceu, eu não sabia o que dizer e Emmett apenas me olhava. O deus pai por que você me mete nessas coisa?! Quando fui abrir a boca para falar algo, o celular de Emmett tocou, e eu Rosalie hale fui alva por um celular.

–com licença. – Emmett falou se levantando e indo para a sala, aproveitei que ele saiu e soltei um longo suspiro. Era estranho saber da boca do Emm que ele tinha medo de me perder, isso soava tão...tão...não tinha palavras para dizer, devo confessar que em surpreendi, Emm sempre pareceu ser uma pessoa que penava mais em si mesma. Resolvi votar para o mundo real e sair um pouco de meus pensamentos. Já que eu estava morando com Emm, deveria ajuda-lo também, comecei retirando os pratos de cima da mesa, pretendia lava-los ainda hoje.

–quer ajuda? – Emm perguntou com um sorriso bobo.

–não precisa. Quem era?

–era um dos subgerentes da empresa, teve uma reunião e eles decidiram não abrir a empresa amanha. – disse com um sorriso

–por que? – perguntei colocando as coisas na pia.

–o natal esta se aproximando, e segundo a maioria ele querem se “preparar” para o natal.

–mais por que não te convocaram para a reunião? Você é o chefe. – falei me virando para ele.

–sabe que nem me importei, ate que gostei dessa ideia de não abrir a empresa amanha. – falou com um sorriso malicioso.

Eu ia falar alguma coisa, porem um barulho estrondoso soou, o que em fez levar um susto.

–calam rose é só um trovão – Emmett falou rindo.

–tro-trovão? – gaguejei, eu morria de medo de tempestades desde os meus cinco anos.

–que foi tem medo? – perguntou se aproximando.

–tenho, eu morro de medo desde os meus cinco anos. – falei e mais um barulho soou. Me agarrei a Emmett o abraçando fortemente.

–sabe to começando a gostar das tempestades. – Emmett gargalho. Meu deus ele acha graça em tudo mesmo.

–vai sonhando que você vai se aproveitar de um pequeno medo meu. – disse fazendo biquinho e me agarrei mais Emm quando um barulho de chuva começou a soar junto com só trovoes e o vento forte.

–eu? Me aproveitar? Que isso rose, sou um santo. – disse me abraçando também.

–e ai o que vamos fazer? -perguntei levantando minha cabeça e o encarando, ainda abraçada a ele.

–eu tenho uma ideia, mais acho que você não vai gostar muito dela. – ele disse apertando a ponta do meu nariz.

–to dentro. – disse me afastado dele, topava qualquer coisa para meu medo passar, porem quando vi Emm sorrir maliciosamente, me arrependi de ter dito aquilo.

–a...não, nem vem... –falei dando uns passos para trás.

–calam rose, que mente maliciosa que você tem em, eu nem disse nada. – ata ele que pensa e agora a maliciosa sou eu?

–eu não pensei em nada ta. – disse seria

–aham.

–não começa... – falei

–que? Apenas concordei, eu disse aham.

–não vem inventando Emmett, eu sei que você pensa que eu pensei em coisas maliciosas, e eu não pensei. – disse me confundindo com as palavras e fazendo um enrolação.

–claro que você não pensou, é uma santa. – Emm falou com seu ar de deboche. Andando novamente ate mim. – vai em diz? você imaginou nos dois abraçadinhos se beijando, como nos filmes. – ele falou com seu tom brincalhão, dando um sorriso que só ele sabia dar.

–não eu não pensei nisso. – disse batendo em seu braço com um pano que tinha em cima do balcão.

Emm me segurou pela cintura me puxando para perto dele e beijando todo o meu rosto entre risadas.

–me solta sai. – falei enquanto o empurrava.

–vem cá meu amor da um beijinho. – Emmett falou rindo enquanto beijava minha bochecha. – vou realizar seus pensamentos. – disse brincalhão e como em um átimo de segundo ouvimos a janela do meu quarto abrir. Gritei e me agarrei a Emmett.

–aaaa. – gritei enquanto Emmett se matava de rir e me abraçava.

–é só o vento.

–não é um monstro ele quer nos pegar. Aaa Emm, eles querem nos pegar. – gritei novamente enquanto apertava seus braços.

Emmett se matava de rir, enquanto meu corpo inteiro tremia de medo. Emmett colocou a mão na minha cintura e me afastou dele.

–nãooo, para. – disse voltando a abraça-lo, mais ele me afastou novamente. – nãoo Emm, para.

–relaxa eu vou ali fechar a janela e já volto. – Emmett disse se afastando novamente.

–NÃO. – disse nervosa. – por favor não me deixa aqui sozinha. – disse agora pulando em cima dele e o agarrando pelo pescoço

–rose calma, vamos nos dois então. – disse me abraçando e andando em direção ao quarto, eu fui junto com ele de olho fechado.

Depois de fecharmos as janelas fomos para o quarto de Emm eu já estava mais calma porem Emm não parava de rir. Sinceramente onde que ele via graça?

Quando me afastei de Emm que pude ver que seus braços estavam todo marcado com as minhas unhas.

–aii, desculpa Emm...seu braço. – falei e ele olhou os braços todo marcado.

–a nem doeu, não importa. – deu de ombro

–desculpa é que eu fiquei com medo. – falei envergonhada.

–aquilo não foi medo, aquilo foi um ataque estético. – Emm falou rindo de novo

–sinceramente não vejo onde você vê graça no sofrimento alheio. – disse brava.

–rose você é uma figura. Com essa idade e com medo de trovão.

–ta, tudo bem, esquece o que aconteceu e eu te mato de falar para alguém. – disse mais seria do que nunca. – ta onde vou dormir?

–comigo. – Emm falou normalmente.

–co-com você?

–claro, se você dormir na minha cama e eu no chão quando deu outro trovão você vai ter um ataque novamente e tem que ter alguém do sue lado para te acalmar. – falou voltando a rir.

.

.

.

Acabei por concordar com a ideia maluca de Emm e ele foi tomar banho enquanto arrumava a cama, isso não daria certo.

A porta do banheiro se abriu e Emm saiu de lá com apenas uma toalha cobrindo seus países baixos.

–não dava para se vestir lá dentro?

–na verdade só vou colocar meu pijama por que você ta aqui, por que eu gosto mesmo é de dormir pelado. – disse indo para seu closet. Ignorei o que ele disse e me deitei no meu lado da cama.

–Emmett vai demorar muito? – resmunguei

–já vai apressadinha. – disse saindo do closet apenas de bermuda, passou as mãos no cabelo, desligou a luz e se deitou do meu lado. Que imagem de deus grego em?!

Emmett puxou o cobertor pra cobri-lo, porem puxou tudo para cima dele, peguei uma parte e puxei todo o cobertor para cima de mim. Pude ouvir um riso baixo de Emmett e ele novamente puxou tudo novamente. Era guerra que ele queria? Era guerra que ele teria. Puxei tudo, dessa vez prendendo meus pés no coberto, só que tinha esquecido era que Emm era mais forte que eu e com certeza ele consegui puxar novamente. Isso já estava muito conativo, me virei para ele e o empurrei da cama junto com o cobertor.

–era cobertor que você queria então engole ele agora. – falei me deitando na cama e rindo.

–hale. – Emmett bufou e subiu em cima da cama

–cullen. – brinquei, acho que tinha pegado o espírito engraçado do Emmett.

–você quer me desafiar é loirinha? – disse pagando um travesseiro e batendo em mim.

–há...eu não vou deixar barato. – disse pegando o meu travesseiro e batendo nele.

–hahahahha nem tente loirinha, eu vou vencer.

–é o que veremos. – disse pulando em cima dele e dando varias traviceiradas. Emm conseguiu se levantar e voltou a dar traviseiradas de leve em mim.

Druuunn

Mais um trovão, joguei meu travesseiro em cima da cama e abracei Emmett, ele dessa vez não brincou apenas me abraçou.

–acho que já esta na hora de dormir. – Emm falou se deitando, e eu me deitei também, Emm me abraçou, no começo pensei em tira-lo, mais que mal que havia? Nos éramos apenas amigos..

–Emm? – chamei depois de um bom tempo em silêncio.

–sim?

–brigada

–polo que? – perguntou

–faz tempo que eu não havia me divertido tanto. – disse com um sorriso me aconchegando mais nos seus braços

–eu também. – ele disse afagando meus cabelos com uma mão enquanto a outra me aproximava mais do corpo dele.

–ei, não dava para colocar uma blusa não?

–a não vai começar né? - Perguntou rindo


Pvo. Tânia

Já era tarde e o bar não demorava fechar, estava cansada queria um bom banho e uma cama, ia me levantar, quando mãos tocaram no meu ombro, e uma nota de 100 dólares foi jogada no balcão

–preciso da sua ajuda Tânia, você ainda quer destruir Rosalie hale?



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Notas finais do capítulo

e ai quem é esse cara misterioso que falou com a Tânia?
o que vai acontecer nesse dia de folga?
ate o próximo cap. lindasssssss



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