1 ANO! Christmas Eve escrita por JoyceSantana


Capítulo 1
Be my date this christmas eve


Notas iniciais do capítulo

GENTE, CHRISTMAS EVE É MINHA MUSICA FAVORITA DO UNDER THE MISTLETOE, ENTÃO É ISSO AE
(n tô gritando, só animada pq é christmas eve! entenderam a piadPAREM DE JOGAR TOMATES, MAL AMADAS)



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A casa estava convidativa e brilhante, típica na época mágica do Natal. Os tons de toda a vizinhança baseavam-se no padrão vermelho e verde, e alguns competiam para ver quem teria a casa mais iluminada, com as diversas luzinhas piscantes e adoráveis. A neve transparecia como um fator branco e gelado no ambiente. O cenário todo estava adorável. Mas nada disso era tão importante para Derek.

Ele já havia tocado a campainha três vezes, mostrando ridiculamente sua impaciência e ansiedade. Já ignorava as provocações debochadas de Pattie, sua mãe, ela simplesmente não eram engraçadas. Ele só queria vê-la.

Sentindo-se o garoto mais sortudo do mundo, viu Cat abrir a porta toda atrapalhada, fazendo-o pensar que tinha chegado cedo demais. Ela ainda arrumava o vestido e tinha os saltos na mão esquerda, mas estava linda. Simplesmente perfeita, do jeito de Derek gostava.

Sua respiração foi interrompida ao ver o sorriso largo e um pouco envergonhado da menina. Como era linda!

– Oi, Derek! - disse ela alegremente arrumando os cabelos.

– Cat... Você está linda. - disse ele entre arfadas ao analisá-la com aquele vestido e a maquiagem escura.

– Obrigada. - respondeu ela corada - Entrem! - disse ao perceber Pattie observando tudo, segurando o riso da situação do filho.

Ao perceber que Pattie já estava longe e Cat tinha fechado a porta, Derek prensou-a na parede mais próxima, assustando-a. Riu baixo ao ver a preocupação da namorada, ela não tinha mudado nada nestes dois anos. Roçou seus lábios no pescoço dela, fazendo-a arfar baixo.

– Derek, enlouqueceu?! - disse ela recuperando a respiração e empurrando-o - Minha mãe pode ver, quer apanhar, é?!

– Ela que se dane. - Derek falou debochado entrelaçando-a por trás. Cat deu-lhe um tapa no braço - Hey!

– Não fale assim dela. Vamos, vai começar a ceia.

Por mais que quisessem, era impossível uma aproximação mais intensa, do jeito que queriam. Eles até se agarravam escondido por uns cinco segundos, mas era interrompidos pelos parentes que não sabiam do relacionamento. Ninguém sabia, nem ao menos Pattie. Ela apenas achava que o filho gostava de Cat, nem sequer imaginava que eles namoravam. Assim como o resto da família, ela enlouqueceria, e isso os irritava profundamente, uma vez que só queria sentir os lábios um do outro sem interrupções ou planos mirabolantes.

Logo já era hora de Derek ir embora. Cat murmurou um "vai se ferrar!" enquanto Pattie chamava o filho, fazendo-o rir.

– Não acredito que não ficamos juntos hoje. - miou enquanto o abraçava. Logo percebeu o namorado pensativo - O que foi?

– Não durma hoje. - foi tudo que ele disse ao ohar para ela. Logo obecedeu a mãe e entrou no carro, mandando-lhe um beijo no ar e um coração desenhado no sereno da janela.

Cat não pode deixar de notar o quanto terrorífico aquilo soou. Enquanto via o carro sumir na rua coberta de neve, tentava entender as palavras anteriores do namorado. Não dormir? O que ele queria dizer?

Decidiu quase que imediatamente: Não iria dormir. Nem que precisasse bater a cabeça na parede ou levar doses de água gelada no rosto, não pregaria os olhos. Ficaria acordada para ver - ou não - o que seu namorado faria. O que seu príncipe faria.

***

Ela já virava na cama impaciente. Três horas da manhã e nada de Derek. Checava o celular minuto a minuto em busca de alguma mensagem ou chamada perdida. Nada. Talvez tivesse entendido errado, como uma troca de palavras ou interpretação errada. Suspirou decepcionada, realmente queria vê-lo ou ouvi-lo, seria seu presente perfeito de Natal. Desistiu soltando um muxoxo e fechou os olhos, desejando ficar inconsciente rapidamente.

Tal desejo durou pouco, devido aos barulhos estranhos vindos da janela. Pareciam... Pedras. Cat admirou-se pelo contato, já que seu quarto ficava no segundo andar. Foi até lá, quase não aguentou a felicidade: Derek ali, sorrindo como só ele sabia sorrir. Só para ela.

– Você ficou louco? - gritou em sussurro pelo ato das pedras.

– Eu falei para você não dormir, besta. - respondeu ele no mesmo tom - Agora, espere aí.

Cat surpreendeu-se de ver o namorado, depois de pedir para esperar, escalar a cerca que delimitava o jardim, a fim de tentar chegar perto da janela. A cada "Cuidado!" que ela mandava preocupada, recebia um "Cala a boca!" irritado de volta, o que era bem engraçado. Resolveu esperar o namorado terminar seu ato de masculinidade, uma vez que ele podia simplesmente abrir a porta da sala e entrar discretamente.

***

– Caramba, Derek, vai logo! - disse ela já impaciente. O garoto apenas lançou-lhe um olhar mortal enquanto dependurava-se nos parapeitos anteriores ao da janela de Cat.

– Eu sei que não sou nenhum Jacob Black... - se desequilibrou, sentindo o sangue sumir e a namorada rir - Mas estou me esforçando. Quer saber...? Por que você não vem aqui?

Cat encarou-o confusa.

– Hã? Eu ir aí?

– É! Eu já estou todo machucado... E a noite está linda.

Cat puniu-se mentalmente ao deixar-se levar pelo sorriso perfeito do namorado e, quando percebeu, estava andando lentamente sobre o telhado do primeiro andar, indo contra todas as suas fobias. Derek só assistia tudo preocupado e impressionado, ele não tinha pedido para ela pular a janela. Mas estava gostando de vê-la lutar contra seus próprios medos.

– Vai logo, amor, que demora! - disse ele debochado. Cat apenas mostrou-lhe a língua - Foi mal. Cat, hey, cuidado... Você vai escorregar e...

Ela, depois de sentir seu pé escorregar na neve acumulada nas telhas, fechou os olhos e esperou a morte chegar. Logo viu que estava salva ao sentir dois braços a entrelaçarem e a respiração ofegante e acelerada de Derek perto de seu rosto. Abriu os olhos, suas pupilas estavam dilatadas e o hálito esfumaçado pelo frio, chegando ainda quente em seu rosto.

– Não é Jacob Black o caramba! - sussurrou tentando quebrar o clima preocupado, fazendo Derek rir enquanto a soltava.

– Você está bem? perguntou ele pegando seu rosto com as duas mãos e sorrindo ao ver que ela concordou - Ótimo, não seria legal você morrer na véspera de Natal.

– Já é Natal, idiota. - disse ela no meio da rua, observando as luzes das casas vizinhas - Não é lindo?

– Mas que você, não. - Derek falou abraçando-a fortemente por trás e depositando um beijo em seu pescoço coberto pelos agasalhos.

– Você é muito brega. - falou ela corada soltando-se dele e pulando no meio da rua, tentando se esquentar - Hey!

Reclamou ao sentir o punhado de neve em seu tronco, jogado por Derek, tal qual quase rolava no chão de tanto rir. Cat não hesitou em revidar.

– Wow, peraí, Cat. Eu não joguei tanto assim e... Hey! - gritou ao sentir a vingança da namorada e começou a correr atrás dela - Agora você vai ver!

– Nem vem, Derek! Nem vem!

Eles corriam pelas ruas despreocupados com o horário e os barulhos que faziam, como gritos ou bagunças, simplemsnete estavam adorando poder brincar sem preocupações ou interrupções familiares. Derek aproveitou que a namorada escondia-se atrás de uma árvore e a prensou novamente, fazendo-a gritar aguda e rapidamente antes de render-se.

– Agora não tem ninguém para interromper. - sussurrou maliciosamente em seu ouvido, fazendo Cat arfar novamente.

Eles cruzaram o olhares e logo sentiram a pressão nos lábios, tal qual tanto queriam. Suas línguas brincavam sem preocupações, totalmente envoltas no amor de cada um. Logo Derek afastou-se, partindo o beijo e confundindo Cat totalmente.

– Espera, tem muita coisa para fazermos nesta noite, vem. - pediu ele puxando-a pela mão.

Chegaram na frente da casa de Cat novamente, e ali já estava um cobertor estendido. Cat perguntou-se mentalmente se Derek tinha colocado-o ali sem que percebesse, mas, pelo sorriso amarelo, tinha certeza.

– O que vamos fazer? - perguntou curiosa sentando-se. Logo viu Derek tirar uma cesta de trás de um arbusto - Você escondeu coisas enquanto eu dormia?

– Haha, não. Besta. - disse ele batendo de leve em sua testa - É que... Olha, a comida da tua mãe é incrível, mas não é como a minha, então... - tirou alguns potes e garrafas, fazendo Cat rir contida.

– Estou impressionada, senhor McCann. - disse ela rindo enquanto analisava um pote - O que é isso?

– Sei lá, peguei o que minha mãe fez. - Derek deu de ombros, Cat olhou o estranhamente - Quer dizer... O que ela me AJUDOU a fazer.

Ela riu e abriu o pote, analisando o alimento mais profundamente.

– Sanduíche de peru. - disse convicta.

– Mamãe sabe o que faz! - Derek falou alegre, aquele era o seu favorito - Mas eu tenho certeza que você não vai querer saber disso aí, quando ver o que eu trouxe bem aqui.

– Duvido muito, e... - disse de boca cheia - NUTELLA? FALA SÉRIO.

Derek gargalhou enquanto Cat tentava alcançar o pote, ele teve até que se levantar para tornar-se inatingível pela garota.

– Eu vou te dar, calma! - falou ao vê-la pulando - Mas, junto com outra coisa.

Cat riu maliciosamente e Derek a acompanhou, abrindo o pote e passando um pouco em seus lábios, pensando que a provocaria daquele jeito. o que na verdade, não aconteceu.

Um ataque de riso tomou Cat totalmente, ao ver a imagem de Derek todo sujo de chocolate. Aquilo quebrou todo o clima, já que a garota quase não respirava pelas risadas.

– Tá rindo do que? - perguntou ele confuso. Ainda sujo.

– Esse chocolate na sua cara... Meu Deus. - disse ela entre arfadas - Isso é hilário.

– Há, há. Hilária é você. - falou ele chateado limpando a boca e sentando-se novamente no cobertor.

– Não fique bravo, foi engraçado! - Cat tentou reverter a situação abraçando-o por trás - Olha, vamos comer Nutella com outra coisa, vamos ver... - ela logo achou um pote suspeito - Morangos? Tá tentando me seduzir, Derek McCann?

– Porquê? Você é seduzível? - pergutou ele voltando a pegar o pote de Nutella. Cat negou debochada - Mas eu vou te seduzir, relaxa.

Ela acabou rindo ao ver a ousadia do namorado. Sentou-se propriamente, assim como seu pedido. Esperou qualquer ato que ele faria, segurando o riso com todas as forças.

Logo Derek começou a brincar com o morango, não falhando em sujar-se novamente, fazendo Cat rir. Ela colocou o fruta na boca da namorada, que mordeu, fazendo-o arfar baixo. Cat riu enquanto mastigava, aquilo era muito bom.

Logo Derek desistiu de dançar e aconchegou Cat em seus braços, enquanto deitava-se no cobertor. Ficaram em silêncio por alguns minutos, até ela quebrá-lo com sua voz doce.

– Você não está com sono?

– Não, posso ficar aqui a noite toda. - ela riu.

– Sua mãe não vai brigar?

– Não pensa nisso agora, Cat. - pediu ele ao perceber onde a conversa terminaria.

Mas era simplemente impossível não pensar naquilo. Seria inevitável ver Derek partir de manhã, e depois demorar ao vê-lo de novo. Seria tão bom se ele pudesse ficar ali... Aconchegando-a todos os dias, protegendo-a do frio e problemas. Derek era simplesmente perfeito, mas doía vê-lo e depois partir, encontrando-o apenas no próximo Natal.

– Não quero que você vá embora. - choramingou sentindo os olhos marejados.

– Espere só mais um pouco, Cat. Quando ficarmos maiores de idade, daremos um jeito de ficarmos juntos para sempre. Eu prometo. - disse ele convicto.

– Tipo, fugir? - perguntou ela debochada. Derek riu.

– É! - ele gostou da ideia - Vamos para qualquer lugar. Japão, Peru... Eu e você. Mas... Enquanto isso não acontece, vamos dando nosso jeito. Você consegue melhorar meu ano a cada noite de Natal, Cat, então vamos fazer valer a pena, ok?

Cat sentiu a lágrima quente tocar o rosto gelado e não hesitou em colar seus lábios aos de Derek, começando um beijo desesperado e atrapalhado. Derek acalmou-a abraçando seu troco levemente, nivelando o beijo num nível agradável. Logo aquilo não era o bastante.

Derek deitou-se sobre ela, que não se importou em sentir a neve no cabelo e em suas roupas. Ela apenas retribuiu o carinho e espalmou suas mãos pequenas nas costas do namorado, fazendo-o arrepiar.

Cat sentiu seu casaco sendo tirado por Derek, que jogou-o em seu lado e voltou às carícias. Elesimplesmente não conseguia parar, era como se seu cérebro fosse ativado e travado na finção de explorar Cat profundamente, experimentar aquela pele cheirosa e tão macia. E ele o fazia sem hesitar, ficaria muito tempo sem vê-la.

– Eu te amo tanto... - murmurou no ouvido dela antes de uma mordida leve - Eu não posso mais ficar longe de você, Cat.

– Eu também não, Derek. Eu também não. - ela respondeu ofegante enquanto tirava a blusa de algodão dele - Mas daremos um jeito, certo?

Ele sorriu largamente, fazendo-a arrepiar. Aquele sorriso era simplesmente perfeito. Assim como aquele garoto.

– Certo.

Ele respondeu e voltou a beijá-la, abraçando-a como nunca tinha abraçado alguém. Ele não conseguiria partir, não conseguia mais ficar longe dela. Precisava de um plano. Precisava ter a coragem de colocar Cat num carro com ele e fugir. O rumo não seria importância, o importante era ela. Ele não aguentava mais esperar um ano todo para vê-la. Uma noite não era o bastante. Nem a eternidade era, mas era um bom começo.

Eles pararam abruptamente de se beijar ao verem a luz da sala da casa de Cat acender-se. Ela empurrou-o brutalmente, fazendo-o cair para o lado e reclamar baixinho.

– Você tem que ir, minha mãe acordou! - disse ela colocando seu casaco novamente e jogando o de Derek para ele.

– Sua mãe acorda no meio da noite? - perguntou ele confuso.

Cat apenas o olhou confusa.

– Já está amanhecendo, campeão.

Derek olhou em volta, a luz tímida do Sol já iluminava lentamente a rua e as pessoas já apagavam as luzinhas piscantes. Suspirou derrotado, já era hora de embora.

– Não acredito que já tenho que ir. - disse entrelaçando-a pela cintura e colando suas testas.

– Vai dar tudo certo. E não vai se engraçar com nenhuma menininha por lá, hein?!

Derek gargalhou pelo ciúme da namorada.

– Pode deixar. Nenhuma lá me interessa, parecem um monte de Barbies. - Cat riu, internamente aliviada pela fala do namorado - Não são como você.

Eles apenas selaram os lábios, colocando todo o sentimento de saudade que sentiriam daqui para frente. Mais um ano. Só isso. Mais um anos para poderem acabar com essa distância idiota e finalmente serem felizes.Só mais um ano.

– Até o próximo Natal, campeão. - falou ela arrumando o cabelo de Derek enquanto segurava o choro.

– Só mais um, princesa. - disse ele limpando a lágrima traiçoeira da namorada - Vai me esperar?

– Assim como eu faço todo ano? - disse debochada ganhando um tapa no braço - Claro que sim, bobo. Vou estar aqui.

Derek abraçou-a e respirou fundo, não iria chorar ali. Ela já estava frágil, precisava ser forte. Logo viu que o Sol não era mais tão tímido e se despediu mais uma vez, antes de sair andando.

– Queria te dar ao menos um presente! - falou derrotado.

– Não precisa de presente nenhum.

– Precisa sim, peraí.

Procurou algo simbólico na neve, sorrindo ao achar um papai noel todo coberto de neve. Pegou-o, tirou o excesso da neve e estendeu para a namorada, que não segurou o riso.

– O que é isso?

– Meu presente. Pega logo ou eu dou para as meninas da minha escola.

Cat mostrou a língua e pegou o "presente", sorrindo ao analisar a carinha feliz do papai noel.

– E agora eu tenho que te dar um presente! - disse também procurando algo na neve. Mas sentiu seu braço ser puxado e seu corpo esquentar-se rapidamente junto com o de Derek.

– Você é meu presente, bobinha. - falou ele roçando seus narizes.

Cat riu e logo sentiu os lábios do namorado entrelaçarem se aos seus novamente. Mas não podia envolver-se, a saudade aumentaria. Logo soltou-se e encarou Derek, que já carregava uma expressão consoladora.

– Vai logo. Antes que eu chore e... Você não vai querer ver isso. - falou empurrando-o para longe. Derek riu.

– Tchau, Cat.

Disse e se afastou, andando de costas, vendo todas as reações de tristeza da namorada. Ela não queria chorar, queria mostrar que tudo estava bem, que aguentaria mais um ano. Mas seria muito difícil. Apertou o "presente" nas mãos e entrou, carregando a cesta que Derek havia trazido. Entrou discretamente em casa e foi para seu quarto, sorrindo abertamente ao jogar-se na cama.Aquele garoto simplesmente não existia.

Enquanto isso, Derek andava pelas ruas frias totalmente aéreo. Com um sorriso preso no rosto, lembrava-se das brincadeiras da madrugada. Como era bom ficar com Cat. Como Cat era linda. Como Cat era perfeita. Ele não aguentava mais despedir-se a cada ano, sentindo a saudade machucá-lo sem dó alguma. Precisava de um plano, ter Cat perto dele para sempre. Para que, assim como os Natais perfeitos, tivesse também os anos perfeitos. Precisava de Cat. Simplesmente precisava.

Chegou em casa, dando de cara com a mãe na cozinha, completamente confusa. Apenas disse que foi se despedir de Cat e foi para seu quarto, onde jogou-se na cama e adormeceu, com Cat presa aos seus pensamentos."Como eu te amo, garota.", pensou antes de adormecer completamente.



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Notas finais do capítulo

HO HO HO
OI GENTE
AI, VCS GOSTARAM?
TO POSTANDO MUITO TARDE, SERÁ QUE ALGUÉM VAI LER?
ENTÃO, O JBABY É UM LINDO, NÉ?
GENTE, JÁ VOU
MINHA MÃE TÁ ME GRITANDO PRA COMER A CEIA
DEIXE OS REVIEWS AE
AMO TODOS VCS
HO HO HO /fail
se tiver alguns erros, ignorem e sintam o espirito coca cola/pernambucanas da minha fic
s2