Lady Never - HIATUS escrita por Dear Zombie


Capítulo 4
Disdain X Boredom


Notas iniciais do capítulo

Oie gente..cara eu ameeeeeei de paixão os Reviews de vocês serio MUITO OBRIGADA MESMO esse cap é dedicado a todas(o) vocês eu espero que gostem e mandem mais reviews logico kkkkk ahhhhh recomendações também só MUITO bem vindas certo ;) kkk beijos,so enjoy! :)



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–Astoria, Où étiez-vous? – eu revirei os olhos enquanto minha mãe segurava meu braço, claro que, disfarçadamente, ainda estávamos em uma festa, cercados de varias pessoas e entre elas estava Rita Skeeter, minha mãe não seria tão burra a ponto de arranjar uma confusão no meio de uma festa dessas. E claro mesmo que alguns falassem Frances – o idioma sendo usado pela mesma agora – ela estava fazendo de tudo para que ninguém soubesse o porquê ou o que ela estava falando comigo. (Onde estava)




– là-bas. – eu disse, enquanto ela revirava os olhos (por ai)




– et pourquoi ne fut pas sa sœur? – perguntou e eu me segurei para não bufar (e por que não esta com a sua irmã)




–Pourquoi parlons-nous en français? – responde com outra pergunta! Ela finalmente largou meu braço (por que estamos falando em Frances)




–não saia mais de perto de nos ouviu. – sussurrou e eu assente, agora, bufando baixo e a seguindo. Infelizmente a mesma estava indo em direção a mesa dos Parkinson onde Daphne e nosso pai mantinha uma conversa com a família em minha opinião era insuportável. Daphne já deveria esta acostumada com a filha única do casal: Pansy, já que a mesma estudava com ela nos tempos de Hogwarts. As mesmas terminaram os estudos juntas, depois da guerra contra Voldemort, já que todos os alunos – depois que reconstruíram o Castelo Etc.-- voltaram para terminarem de cursar seus respectivos anos, Daphne terminou de cursar o 7º ano e eu fui para o meu 6º.



–Boa noite – minha mãe os cumprimentou, acho que novamente, parecia fazer tanto esforço para parecer... Perfeita. Ela me olhou esperando que eu fizesse alguma coisa, eu sabia que se não fizesse ou não desse um misero “oi” isso me custaria horas de sermões então prefere fazer aquele “sacrifício”



–Ola – disse simplesmente, me sentando em uma das cadeiras vagas, fazendo minha irmã revirar os olhos e minha mãe ignorar o fato de eu estar ali.




–acabei de falar com Narcisa. Estava procurando o filho, você não o viu Pansy? Pelo que eu soube vocês eram tão amigos. – minha mãe -- nem um pouco sutil hãm -- perguntou a garota morena com cara de Buldogue que parecia mais entediada do que eu em relação aquela festa.



– não o vi-disse rispidamente, eu para ser sincera tive que fazer muito esforço, para poder prender o riso enquanto virava fingindo prestar atenção na festa. – não... Não nos falamos há um tempo! – e depois desse momento um tanto embaraçoso... Para ela, eu já estava caindo da cadeira de tanto tédio, quando horas fazia que estávamos ali? 10? Não seria muito pouco. Casais ainda dançavam pessoas ainda bebiam e meus pais ainda mantinham uma conversa chata sobre trabalho assim como Pansy conversava sobre futilidades com Daphne. Que maravilha, sim meu sarcasmo estava prevalecendo naquele momento, mais esse parecia ser o único que conseguia me divertir



–Davis está vindo – ouve Daphne dizer, eu até agora estava alheia a sua conversa, mais foi meio impossível não ouvi-la já que a mesma disse de uma forma bem audível - ainda lembra-se dele? o garoto que vivia me perseguindo – ela disse com tédio enquanto Pansy ria minimamente do comentário de sua “amiga” e minha querida irmã.





–boa noite... Novamente – disse se referindo a nos




–boa noite – Daphne foi a primeira a cumprimenta- lo, eu podia jurar que ela estava esperando algum tipo de convite para a mesma dizer um sonoro e educado “não” mais, bom, não foi bem isso que aconteceu, e sua expressão de decepção veio tão rápido quando a minha de confusão e incredularidade assim que ele falou:



–gostaria de dançar, Astória? – eu me virei o encarando surpresa, bom se ele perseguia Daphne, por que, queria dançar comigo? Bom, ele estava esperando uma resposta e por mais estranho que aquilo fosse era uma maneira considerável de me tirar do tédio.



–ham,claro, por que não – eu disse dando de ombros e me levantando enquanto pegava a mão que o mesmo oferecia,olhei rapidamente para trás vendo a expressão de Daphne passando de surpresa para incredularidade, ou aquilo era certa raiva mesmo? Bom, de qualquer maneira não importava, não quando supostamente aquilo poderia me tirar do tédio.



–certo qual o motivo disso? – perguntei divertida, enquanto o moreno,desajeitada mente, colocava sua mão em minha cintura.




–o que? – perguntou agora me olhando enquanto iniciava os passos que não eram difíceis, contudo, eram um tanto chatos e repetitivos.




–ouvi Daphne dizer que você a perseguia quando estavam no colégio – falei enquanto ele ria baixo




–é eu já tive sim, uma queda por sua irmã – foi a minha vez de rir




–então estou sendo usada para fazer ciúmes – falei fingindo ultraje, não eu não estava chateada, até estava me divertindo com a situação.




–por acaso, a Srta ficou com ciúmes? – perguntou entrando a “brincadeira” eu não responde apenas ri novamente – mais não – disse, fazendo-me encará-lo sem entender e ele percebeu isso. – não estou usando você ou qualquer coisa do tipo, só queria dançar com você, a queda que eu já tive por sua irmã é passado – eu murmurei um “hum” enquanto ele me rodopiava pelo salão.



–e por que quis dançar comigo? – eu perguntei tentando continuar o dialogo.




–e precisa-se de motivo para se querer dançar com você Srta Greengrass? – disse sorrindo ao me encarar, era praticamente impossível não corresponder ao seu sorriso,”sorriso de covinhas”,eu ri de meu próprio pensamente e ele notou,me encarou intrigado.




–o que foi?




–nada – falei rápido e ele me encarou desconfiado – Ah, e não me chame de Srta Greengrass, é estranho me chame so de Astória - digamos que repeti "suas palavras"




–Ah, certo – ele ia continuar mais Foi interrompido, interrompido pela pessoa mais inesperada possível, pelo menos pra mim.




–posso? – perguntou a Enzo se referindo a mim, e o moreno a muito contragosto assentiu




–claro – falou – nos vemos depois Astoria – disse sorrindo pra mim enquanto sumia dentre as pessoas que permaneciam na pista, eu sinceramente não tinha percebido o fato de já esta sendo conduzida pelo Malfoy, sinceramente aquele com certeza era o dia mais esquisito da minha vida... Ou eu deveria dizer noite?



–Astoria, é? Já estão íntimos desse jeito? – eu bufei enquanto era rodopiada pelo loiro



–e posso perguntar o que você tem haver com isso? – eu disse o fazendo revirar os olhos – só não me diga que esta com ciúmes – eu disse divertida enquanto ele ria com desdém.



–não – foi a minha vez de girar os olhos – só acho que não é o jeito certo de se tratar alguém que você supostamente conheceu hoje



–nós, nos conhecemos hoje, e te chamo de Draco – falei



–não, você me chama de “Malfoy”, pelo que eu sei ou me lembro essa foi a primeira vez que me chamou de Draco. Ah, e nos não nos conhecemos hoje, apenas começamos a nos falar hoje.– falou sorrindo vitoriosamente



–con – eu disse e ele sorriu daquele jeito desdenhoso de sempre (imbecil)



– appelez-moi un crétin ne change pas le fait que vous avez gagné cet argument pour – disse me fazendo disfarçadamente com a mãe que estava livre – já que a outra eu segurava sua mão – dar um tapa em seu braço – Ah,você que começou a usar outros idiomas para me xingar – eu não pude deixar de rir. (me chamar de imbecil não muda o fato de ter lhe vencido para com este argumento)



–ennuyeux – rimos baixo, claro que ele ria com o desdem presente, acho sinceramente que ele não conseguia rir sem ser desta forma. já dava pra notar que estavamos chamando atenção. (irritante)


–são seus olhos – disse ironico me fazendo revira-los, mais uma das mutas vezes naquela festa. – mais então, por que nos "conhecemos" enquanto você acabava de pular a janela?



–quem sabe um dia você saiba – falei – mais não garanto nada.




–eu acho que vai ser mais rápido do que você espera – ele disse otimista enquanto me rodopiava mais uma vez,uma ultima vez já que a musica havia acabado de acabar




– E como sabe disso? – perguntei presunçosamente




–palpite – disse, antes de sorrir uma ultima vez antes de se virar passando pelos casais que também haviam parado de dançar,me deixando pensando e repensando em suas palavras,e o que ele queria dizer com aquilo.

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O Resto da festa aconteceu da forma tediosa assim como ela havia começado, eu não vi mais Enzo e muito menos Draco o que me deixou de certa forma frustrada, eu só não conseguia entender o porquê de eu estar frustrada. Por outro lado Dafne e minha mãe continuavam a paparicar as varias famílias sangues-puros enquanto meu pai continuava um dialogo com o Sr Parkinson mais não era nada sobre negócios! O que realmente me surpreendeu.


20 minutos depois e a festa estava no fim, eu pensei seriamente em soltar fogos de artifício quando minha mãe finalmente decidiu que já era a hora de ir, exagero? Bom não seria se alguém estivesse no meu lugar agora. Essa com certeza fora à festa mais tediosa que eu já fui... Certo, tirando a parte em que eu pulei uma janela, encontrei o Malfoy, dancei com o Ex: pretendente de minha irmã e conseqüentemente fiz o mesmo com o Malfoy.


–podemos ir? – perguntei quase suplicando, meu pai revirou os olhos e assentiu.


–você não pareceu se diverti. – ele disse irônico


–impressão sua – eu disse dissimulada e ele prendeu um sorriso, meu pai como dava para ver era bem diferente da minha mãe. Mais claro ele como ela tinha seus “princípios” e eu sabia que mesmo a Guerra não mudaria seus conceitos contra “Trouxas” “Sangues-ruins” e Etc.


–é, foi bem cansativo – escutei Dafne dizer assim que saiamos dos terrenos da nova propriedade do Ministro


–pensei que tivesse gostando. – falei e ela revirou os olhos


–eu não disse que não gostei – ela foi categórica – eu apenas disse, que foi cansativa.


–certo, se você esta dizendo – eu dei de ombros e ela mais uma vez revirou os olhos


–você quer parar com isso? Da nos nervos! – ela sorriu


–aprende com Você caçulinha – eu bufei


–parem com isso – a voz de nossa mãe soou severa, eu bufei mais uma vez enquanto Dafne se matinha calada. Era uma das coisas que eu ao gostava nela, essa... Submissão me dava nos nervos.


–sim Sr, Sr capitão – eu sussurrei


– o que disse?


–Nada – a risada abafada de meu pai me fez rir também, mais claro que baixo, minha mãe murmurou um “Run” indignado antes de entrar no carro, com sempre eu fui a ultima entrar, eu ri baixo quando Gerald ofereceu a mão parecendo entediado


–como Foi à festa? – ele sussurrou de acordo com minha mãe “Ser viças não merecem nem precisão de explicações” eu odiava essa mania dela de achar que seres humanos são como Elfos domésticos, na verdade nem os Elfos mereciam serem tratados desse jeito, eles se diziam serem tão “Superiores” tão “Dignos” e agiam como Neanderthais, Argh, isso era revoltante, ignorando tudo isso eu sorri levando minhas mãos a gravata borboleta que Gerald mantinha no pescoço como sempre e a ajeitei já que a mesma estava torta.

–um saco – sussurrei antes de entrar no carro, ainda o escutei rir enquanto ia para seu respectivo lugar no veiculo.


A viagem de volta foi silenciosa e eu agradeci por isso, entretanto, eu podia ver que minha mãe estava se segurando ao Maximo para fazer algum tipo de comentário e eu já tinha certa idéia do que era por isso continuei calada não iria dar algum tipo de “brecha” para ela. Graças a Merlin chagamos logo em casa e eu fui a primeira a sair do carro tudo que eu precisava agora era de um banho e minha cama. Pensar em minha cama e meus quentes cobertores pareciam ser o melhor a fazer agora, praticamente corri até as escadas as subindo pulando dois degraus de cada vez, meu quarto era um dos últimos e eu praguejei Dafne por isso, afinal foi ela que ficou com o da frente... Não o da frente ficaria mais perto do quarto dos meus pais, era melhor eu ficar com o meu mesmo. A porta de madeira com um tipo de placa dourada onde jazia as minha inicias “A.G” em preto com uma caligrafia itálica me fez suspirar aliviada enquanto abria a porta do mesmo, meu quarto era... Normal, é ele era Normal mais com certeza a melhor parte dele era a vista que eu tinha da sacada, a mansão Greengrass tinha um vasto jardim ou eu deveria dizer bosque? Bom, não importa agora, mais com certeza era um das vistas mais lindas que eu já havia visto.


Fiz tudo que havia citado, tomei um banho molhando os cabelos acabado com a “modelagem” dos cachos feitos por Dafne, bom ela não iria me repreender... Pelo menos não agora. Paguei um Short Surrado e uma camisa grande e larga, com certeza eram roupas bem trouxas mais como já dava pra perceber eu não dava a mínima para isso. Joguei-me na cama me cobrindo com o grosso e quente coberto, o Sono não demorou muito a chegar eu já não conseguia mais ficar com os olhos aberto, e finalmente a inconsciência tomou minha mente.


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–Asty... Astoria – abre os olhos piscando-os com força me sentei na cama ainda com dificuldade por conta do sono e rapidamente a imagem de Dafne apareceu por completo já que antes era so um tipo de borrão.


– o que esta fazendo aqui? – perguntei mal-humorada


–mamãe me mandoueu vir lhe acordar! Vamos, já passa das 10 – elas disse me chacoalhando eu bufei me soltando dela e me levantando da cama meio cambaleante


–mais, hoje é domingo. – eu disse indignada Dafne sorriu e se deitou de bruços em minha cama. Folgada!Eu finalmente pude encarar minha irmã e ela... Estava diferente a pergunta era: por que ela parecia estar diferente?


– o que houve com você? – perguntei, ela me encarou sem entender, ou tentando fingir que não entendera.


– do que ta falando?


–dessa sua cara de felicidade – eu disse cruzando os braços


–Astoria, só por que você é toda revoltada e sempre rabugenta não queira dizer que outras pessoas, no caso eu, sejam e eu tenho o direito de parecer feliz – eu continuei a encarando com os braços cruzados não dando a mínima para seu comentário – Argh, quer parar que de me olhar assim?! – ela disse e como eu continuei sem lhe dar atenção a encarando do mesmo jeito ela pegou um dos muitos travesseiros em minha cama os jogando em mim, eu desviei dos mesmos sem deixar de sorrir,ela nem tinha feito esforço mais por ter a pele branca estava toda vermelha com os cabelos loiros meio bagunçados.


–então pretende me falar o que por que de sua alegria agora, ou, eu terei que usar Legilimencia


–você é muito chata Astória – eu me joguei na cama so seu lado


–Oh Dafne querida, eu fico desconcertada com tantos elogios, pare com isso – ela riu e me empurrou fracamente


–Hãm... Certo eu... – mais ela Foi interrompida por nossa que mãe que nos chamava, ela com certeza estava na escada mais seu grito não poupara nem um lugar da casa:


–Dafne, Astoria venham aqui já – eu bufei e Dafne parecia estar aliviada


–salva pelo gongo– a loira disse


–salva temporariamente – A corrige fazendo a mesma soltar um muxoxo enquanto descíamos saímos do meu quarto indo em direção a escada onde nossa mão nos esperava segurando um papel parecia um jornal, e a mesma não parecia estar nada feliz com a notícia que parecia ter ali.





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Notas finais do capítulo

cap grande heim kkkkkkkkkkkk ^^ então gostaram? odiaram? espero que a primeira opção né? kkkk ahhhh não esqueçam dos Reviews beleza ?? Otimo! ahh e desculpem qualquer erro pontuação etc. eu sinceramente não me dou bem com esses dois. bom espero que tenham gostado e até o proximo post meus danones!:)