Meu Pequeno Uzumaki escrita por Naru


Capítulo 1
Capítulo 1: Prólogo.


Notas iniciais do capítulo

Oiii gentee, segunda fic postada aquiee!Só quero avisar que essa fic é somente algo que saiu repentinamente da minha cabeça @.@ Então não sei se terá continuação, ok?
BOA LEITURA!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/179848/chapter/1


Podia sentir o dia amanhecer chorando, as nuvens negras espalhavam-se pelo lindo azul celeste do céu. Relâmpagos assustavam os pedestres na rua com seus guarda-chuvas coloridos afastando um pouco do dia acinzentado. Caim finos pingos como se realmente o céu estivesse chorando por algo. E eu como todos os outros esperava pelo trem na linha JR Yokosuka da estação Gokurakuji.

Fazia uma semana que havia me mudado para Kamakura na pequena ilha de Enoshima, afinal estava lá para trabalhar no hospital. Na minha cidade natal, Sakura uma das minhas melhores amigas me ensinara tudo o que sei, e foi pela grande ajuda dela que estou estagiando em um dos melhores hospitais de Kamakura.



Tsunade a diretora do hospital é uma velha amiga de meu pai e de Sakura, assim tive mais chances de trabalhar. E aqui estou pegando um trem para meu primeiro dia estagiando no hospital.



Algo vibrou no meu bolso de trás da calça jeans escura, peguei o aparelho que vibrava sem cessar, por fim leve-o até a orelha direita me perguntando quem seria.



–Alô? –perguntei desanimada.


Hinata?




Reconheci quase de imediato a voz, era de Hanabi minha irmã mais nova. Igualmente a mim possuía cabelos preto-azulados, olhos cor de perola, pele clara como porcelana. Soltei um sorriso travesso em silêncio.



–Hanabi, que saúdes irmã. –sussurrei acomodando-me no assento do trem.


Estou com muitas saudades, papai e o primo Neji também estão. –disse animada com a conversa. –Como vai o trabalho?


–Vou começar hoje, Tsunade disse que já haveria um paciente para cuidar, afinal sou da ala psicológica.


Espero que ocorra tudo bem. –sua voz saiu tremula.


–Hanabi. –chamei. –Sei o que faço, sou uma médica treinada para isso.


Sei que sim mana, mas... Preocupo-me com você.


–Certo. –concordei.



<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<!--[endif]-->

Ficamos alguns minutos a mais conversando pelo aparelho celular. Ao descer do trem a bateria do celular havia acabado então resolvi seguir meus passos no silêncio do dia chuvoso. Somente com o som dos meus próprios passos e as finas gotas que caiam do céu. Não Havia importância se estava me molhando, pois chegaria rapidamente ao hospital.



E foi o que aconteceu, cheguei ao meu destino. O hospital como todos os outros mantinha a cor branca nas paredes, ambulâncias do lado de fora a disposição, médicos caminhando apressados, pessoas feridas e o ar gélido percorriam pelo local.



Olhei para os lados e pude ver somente pessoas feridas nos bancos, sentia a dor, angustia e a tristeza das pessoas. Caminhei pelo hospital querendo reconhecê-lo ou até mesmo gravar na cabeça como ele era.



No sexto andar as coisas pareciam mais calmas, afinal ali se instalava os quartos que as pessoas deveriam ficar internada por alguns dias. Mais nada me parecia anormal era apenas mais um hospital... ‘’Chato’’.



Quase tudo... De longe fixei meus olhos em um garoto muito bonito, cabelos tão negros, a pele era clara e estava vestido com um típico uniforme masculino completo da escola composto por: calça social, blusa de linho branco e o terno. O dorso estava inclinado para frente e seus cotovelos apoiados nas coxas demonstravam um sinal de estar rezando, pois, suas mãos estavam juntas e seus olhos estavam fechados no momento.



E isso me deixava angustiada poderia estar acontecendo algo com algum dos seus parentes, e sem pensar já caminhava para perto dele. Estranhamente sentei ao seu lado e tentei puxar assunto:


<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<!--[endif]-->

–Aconteceu alguma coisa? –perguntei cautelosa. –Sente-se bem?


–Estou bem. –respondeu frio.


–Sei...



Podia ver que ele tratava-se de um estudante presumi ser bem mais novo que eu. Afinal estava nos meus 23 anos e ele poderia ter uns 17 ou 18 anos. O garoto murmurou alguma coisa que não consegui escutar mais no momento seguinte ele repetiu.



<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<!--[endif]-->

–Desculpe, estou um pouco nervoso. –desculpou-se olhando diretamente á mim.


–Tudo bem é normal isso.



Agora podia ver melhor seus olhos, negros, igualmente ao seu cabelo. Demonstrava um tanto de tristeza e medo. Coloquei uma madeixa de cabelo atrás da orelha e prossegui.



–Prazer meu nome é Hyuuga Hinata. –apresentei-me estendendo a mão em sua direção.


–Muito prazer, meu nome é Uchiha Sasuke. –disse apertando de leve minha mão.


–Seu parente? –perguntei referindo a sua espera no banco.


–Sim... Meu irmão.


–Entendo, espero que ele fique bom rápido.


–Eu também.



<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<!--[endif]-->

Sasuke encostou-se na parede gélida tirando um pouco da tensão do corpo. O moreno parecia não dormir por vários dias, as profundas olheiras mostravam o cansaço em seus olhos ônix. No extenso corredor transitavam poucas pessoas, diversas vezes escutei os suspiros cansados do garoto. O tic-tac do relógio de pulso que Sasuke usava mostrava-se presente. Não era a coisa mais estranha do mundo aquele silêncio que rodeada o local, estava completamente acostumada com lugares como esse, então não fazia diferença.



–Bem, foi um prazer te conhecer, mas agora está na minha hora. –disse cortando o silêncio. -Você sabe onde eu posso encontrar a diretora Tsunade?


–Segundo andar, número 17. –respondeu.


–Obrigado. –agradeci educadamente. –Espero te ver mais vezes, Sasuke.



O Uchiha assentiu com a cabeça e voltou a fechar os olhos lentamente tentando descansar, ele precisava. Continuei a caminhar pelo gigantesco hospital, os passos estavam lentos e hesitantes, estava satisfeita com o resultado de estar estagiando no hospital e faria de tudo para salvar vidas. Mais será que eu conseguiria?...



Chegando ao segundo andar, li a placa em cima com o número 17 escrito. Bati de leve na porta três vezes e ouvi alguém chamar pelo meu nome, adentrou a sala totalmente branca e com móveis antigos, mas bem conservados.



–Hinata. –a mulher loira de fardos seios sorriu para mim. - Que bom que veio.


–Não perderia essa oportunidade por nada senhora Tsunade.


–Que ótimo! Espero que se dê bem com os outros médicos. –disse sorridente. –E com os pacientes claro, enfim chega de papo e vamos ao trabalho.


<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<!--[endif]-->


<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<!--[endif]-->

Nem ao menos me deu tempo de falar algo a mulher jogou um jaleco branco e fez vestir-me com ele. Assim o fiz, vesti-o mesmo sendo um pouco maior do que eu.


<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<!--[endif]-->

–Vou explicar tudo o que você quiser saber. –começou pegando alguns papéis. -Sei que é sua primeira vez em um hospital dessa categoria, mas precisamos urgentemente de profissionais de psicologia.


–Eu entendo Tsunade. –respondi e comecei a acompanhá-la ao seu lado.


–Certo preciso lhe falar sobre seu paciente.




A mulher caminhava com passos lentos pelo extenso corredor branco que segava qualquer um. Era estranho, pois ela caminhava pelo mesmo caminho que estava aquele garoto, Sasuke. Folheava os papeis na sua mão enquanto explicava algumas coisas para mim.


<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<!--[endif]-->

–O nome dele é Uzumaki Naruto, possui 10 anos.


–Uma criança? –perguntei assustada.


–Sim, Naruto é uma criança um tanto especial Hinata. Desde muito pequeno aprendeu a escrever e a ler mais o problema que raramente ele fala, se quiser conversar com ele, obviamente Naruto estará com um caderno e um lápis na mão.


–Impressionante. –murmurei.


–Sinceramente Hinata, não sabemos qual é o tipo de doença que ele tem. A cada dia parece que Naruto aparece com uma doença nova.


–Uma doença nova a cada dia? –parecia inacreditável a palavra dela.


–Foi por isso que muito psicólogos não quiseram tratá-lo, pois temiam pegar alguma doença. Se quiser as portas estarão sempre abertas.


–Prometi a mim mesma que nunca recusaria um paciente,senhora Tsunade. Cuidarei de Naruto como se ele fosse meu filho, lhe garanto isso.



A mulher soltou um sorriso simpático para mim. Poderíamos ter terminado as explicações mais fomos interrompidas por uma garota que seria um pouco mais velha que eu.


<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<!--[endif]-->

–Tsunade emergência! –gritou.


–O que aconteceu Shizune? –perguntou seriamente Tsunade.


–Senhor Kuruma está tendo um enfarto!


–Hinata sinto muito mais nossa conversa vai ter que esperar.




Tsunade entregou os papeis que estavam em suas mãos á mim. Caminhou apressada atrás de Shizune conversando sobre o paciente. Mais como elas eu havia um paciente a minha espera. Girei os calcanhares e voltei a caminhar lentamente.



–Naruto... –sussurrei lendo algumas coisas. –Uzumaki Naruto. –completei.




Corredores e mais corredores, escadaria atrás de escadaria. E enfim cheguei onde queria no quarto de Naruto. Não foi surpresa ver o dono de olhos ônix sentado impaciente no banco. Sua perna balançava sem cessar e resmungava algo que não pude ouvir, aproximei-me dele e disse em tom baixo.



–É ruim ficar tão nervoso assim, Sa-su-ke. –ditei seu nome.



<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<!--[endif]-->

O moreno olhou para mim de um jeito assustador, mas sorri me divertindo com ele. Seu rosto virou-se rapidamente e se pronunciou irritado:


<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<!--[endif]-->

–Droga Hinata, não me assuste assim. –resmungou.


–Me desculpe. –disse sentando ao seu lado. –Então... Porque não me disse que Naruto era seu irmão?


–Se você já sabe, então não teria motivos para informá-la.


<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<!--[endif]-->

Fiz uma careta de emburrada para ele, e o mesmo soltou uma risada divertida. Era estranho, não só o jeito de como conversávamos ou do jeito que nos divertíamos em poucos segundos, era estranho eu ser a médica do seu irmão mais novo, simplesmente estranho. Levantei arrumando meu jaleco branco e após amarrei meu cabelo preto-azulado em um rabo-de-cavalo.



–A partir de hoje Sasuke seu irmão estará sendo observado por mim, qualquer coisa venha perguntar diretamente á mim. Certo?



Não escutei sua resposta, com certeza ele já havia escutado varias vezes a mesma coisa. Caminhei para frente da porta completamente branca sem brilho algum. Toquei na maçaneta hesitante e por fim abri a porta, fazendo-há ranger um pouco. Sasuke estava ao meu lado observando o local como eu, paredes como todas as outras brancas e opacas, uma cama de solteiro com vários tubos e fios, um pequeno sofá perto da grande janela que dava visão a praia.



–Dobe. –chamou Sasuke.



Foi nesse momento em que o moreno aproximou-se da criança sentada no chão que pude ver que seus cabelos eram dourados, tão loiros como o sol. Sua pele bronzeada sendo coberta por suas roupas finas. Não consegui ver seus olhos, pois, sua cabeça estava abaixada e provavelmente mantia sua atenção nos brinquedos espalhados pelo chão.



Sasuke acariciou seus cabelos dourados tirando sua atenção, então no momento em que o pequeno ergueu a cabeça olhou diretamente a mim. Seus olhos... Os orbes eram azuis-celestes, mas não um azul vivo parecia mais... Morto. Surpreendeu-me ver ataduras nas suas bochechas uma de cada lado.



–Oi Naruto. –sussurrei.



">/^�Ge="line-height: 24px; text-indent: 40px; font-size: 14px; margin-bottom: -12px; color: rgb(34, 34, 34); font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: -webkit-auto; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); ">–Senhor Kuruma está tendo um enfarto!




–Hinata sinto muito mais nossa conversa vai ter que esperar.




Tsunade entregou os papeis que estavam em suas mãos á mim. Caminhou apressada atrás de Shizune conversando sobre o paciente. Mais como elas eu havia um paciente a minha espera. Girei os calcanhares e voltei a caminhar lentamente.



–Naruto... –sussurrei lendo algumas coisas. –Uzumaki Naruto. –completei.




Corredores e mais corredores, escadaria atrás de escadaria. E enfim cheguei onde queria no quarto de Naruto. Não foi surpresa ver o dono de olhos ônix sentado impaciente no banco. Sua perna balançava sem cessar e resmungava algo que não pude ouvir, aproximei-me dele e disse em tom baixo.



–É ruim ficar tão nervoso assim, Sa-su-ke. –ditei seu nome.





O moreno olhou para mim de um jeito assustador, mas sorri me divertindo com ele. Seu rosto virou-se rapidamente e se pronunciou irritado:




–Droga Hinata, não me assuste assim. –resmungou.



–Me desculpe. –disse sentando ao seu lado. –Então... Porque não me disse que Naruto era seu irmão?



–Se você já sabe, então não teria motivos para informá-la.




Fiz uma careta de emburrada para ele, e o mesmo soltou uma risada divertida. Era estranho, não só o jeito de como conversávamos ou do jeito que nos divertíamos em poucos segundos, era estranho eu ser a médica do seu irmão mais novo, simplesmente estranho. Levantei arrumando meu jaleco branco e após amarrei meu cabelo preto-azulado em um rabo-de-cavalo.



–A partir de hoje Sasuke seu irmão estará sendo observado por mim, qualquer coisa venha perguntar diretamente á mim. Certo?




Não escutei sua resposta, com certeza ele já havia escutado varias vezes a mesma coisa. Caminhei para frente da porta completamente branca sem brilho algum. Toquei na maçaneta hesitante e por fim abri a porta, fazendo-a ranger um pouco. Sasuke estava ao meu lado observando o local como eu, paredes como todas as outras brancas e opacas, uma cama de solteiro com vários tubos e fios, um pequeno sofá perto da grande janela que dava visão a praia.




–Dobe. –chamou Sasuke.




Foi nesse momento em que o moreno aproximou-se da criança sentada no chão que pude ver que seus cabelos eram dourados, tão loiros como o sol. Sua pele bronzeada sendo coberta por suas roupas. Não consegui ver seus olhos, pois, sua cabeça estava abaixada e provavelmente mantia sua atenção nos brinquedos espalhados pelo chão.



Sasuke acariciou seus cabelos dourados tirando sua atenção, então no momento em que o pequeno ergueu a cabeça olhou diretamente a mim. Seus olhos... Os orbes eram azuis-celestes, mas não um azul vivo parecia mais... Morto. Surpreendeu-me ver ataduras nas suas bochechas uma de cada lado.



–Oi Naruto. –sussurrei.





Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então o que acharão?
Quero que comentem para mim saber se está bom!
Comentarios ou recomendações!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Meu Pequeno Uzumaki" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.