My Crazy Life escrita por Shushi


Capítulo 19
"Isso não é bom"


Notas iniciais do capítulo

OLÁ MEUS BOLACHUDOS! Sentiram minha falta? entãããão, eu não tenho muita coisa a ser dita, mais, deixem reviews, eu gosto tanto de responder T-T por favor? :B prometo ser boazinha... UHU! Boa leitura!



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Meus olhos por alguma razão lacrimejam, e começo a olhar nos profundos olhos de Alrik, e no seu cabelo despenteado que cobre sua testa em uma queda para a direita.

Alrik toca meu queixo, o seu toque queima meu corpo, e me faz querer soltar fogos de artifício – seja lá o que isto seja. ~ poker face ~ (sorry)

Ele chega perto dos meus lábios, ele me olha no fundo dos olhos, e não perde seu tempo, e sela nossos lábios.

Seus lábios, tão quentes e tão leves, me levitam acima das nuvens.

Chego mas perto dele, e a cada vez o beijo vai ficando mais quente...

- Não posso – digo, sabendo que eu realmente não podia.

- Por que? – ele diz com cara de um plebeu sem dono.

- Minha mãe não permitiria, e mesmo que permitisse, meu pai iria condená-lo à forca, o que me faria da mulher mais triste do mundo. – digo começando a descer lágrimas em minhas bochechas.

Ele passa os dedos sobre as lágrimas.

- Me... desculpe, eu não queria.. – ele diz largando meu rosto.

- Não se desculpe, e você queria – acho que eu disse alguma coisa meio fora do normal... – e eu também queria, por que... eu te amo Alrik.

Ele me olha com lágrimas em seus olhos...

- E o que podemos fazer? – ele diz

- Não temos outra escolha a não ser fugir. – digo com um sorriso.

(...)

/inverte... inverte/ não que vocês entendam alguma coisa... mas sintam-se honradas a lerem uma pessoa do “sexo masculino” narrando :

(...)

Andava pelas ruas de Londres, com o meu carro antigo, e bonito pelo meu caso.

Com meu chapéu e meu paletó favorito.

Á procura de uma rapariga qualquer.

Sem motivo algum, mas um assassino não pode ficar muito tempo sem matar suas “presas”.

Vou andando pela rua, até que avisto uma rapariga tão bonita, que a trocaria pela minha futura esposa, para falar a verdade, trocaria minha futura esposa por um cachorro até se fosse possível.

Pois, um homem em plenos quase trinta anos, não poderia ficar sem um assassinato.

Na verdade, não posso abusar da tal rapariga, pelo simples fato de trair minha mulher.

Dirijo meu carro até à mulher, e ela me olha profundamente, não  vejo seu corpo, por estar de um manto marrom escuro.

- Entre! – digo com uma voz carinhosa.

- Eu? Não! Você é um simples estranho, como vou entrar no seu carro, se ao menos não o conheço? – ela diz irritada.

Me intrigo à ela.

- Meu nome é Jonas, por favor a senhorita poderia entrar em meu carro?, eu a levo para um lugar quente, em que você possa obter aconchego. – digo, não tenho problemas em mudar de idéia.

- Não. – ela diz me fuzilando com os olhos.

Me irrito, saio do carro, e vou ao encontro dela.

A rua se encontra escura, com poucos feixes de luz, pelos candelabros.

Chego perto dela, e vejo seus olhos cinzas me estreitando, a mulher não se incomoda nem em dar um passo para trás, me encara sem medo.

- Bom, vejo que vou ter de fazer do modo mais difícil. – digo e pego minha pequena faca... modo de falar.. “pequena”

- Não tente o que eu estou pensando que vai tentar – ela diz braba.

Quando á ameaço com a faca, não vejo mas nada em segundos, até que volto á ação, e a vejo com uma faca em meu pescoço.

Desvio-me, e tento colocar a minha faca em seu abdômen, o que não dá muito certo.

- Está tentando o que? Meu caro senhor? – ela diz em deboche, desviando a faca com um simples movimento.

- Não sou mas velho que você, tenho certeza- digo em um tom firme, não sei nem por que estou “lutando” com uma rapariga qualquer.

Ela me puxa pela alça da camisa, fazendo nossos lábios quase se unirem, o que devo admitir, que foi “sexy” (?)

Ela me olha no fundo dos olhos, aparentemente procurando alguma coisa no fundo deles.

- Posso saber seu nome? – digo, arriscando a morte.

- Não, não pertence á alguém do seu porte saber meu nome – ela diz, com o hálito de algo doce.

- Me rendo – digo levantando as mãos e largando a faca.

Ela me larga, e fica me olhando desconfiada enquanto volto para o carro.

Desisto, amanhã eu saio para caçar novamente... posso agüentar até amanhã.

Olho para trás e não a vejo mais, ela simplesmente sumiu.

Não dou bola, e dirijo até minha casa.

(...)

Chego em casa, tiro meu paletó, e visto minhas roupas de dormir.

Entro em meu quarto com tudo escuro, não me dou a preza de ligar a luz. E deito na minha cama.

Fecho meus olhos para ver se durmo.

- Não achou mesmo que ia sair limpo dessa história não é mesmo?

- O que?! – levo um susto e ligo a luz do quarto.

É a mulher... ela é tão clara, tão ... linda.

- o que você faz aqui? – digo assustado

- ué, fazer o mesmo que você queria fazer comigo. – ela sorri de um jeito travesso.

- e o que exatamente eu iria fazer contigo? – posso me matar agora por fazer uma pergunta dessas?

- ãhn... você não deveria saber? – ela diz

 -não, eu tinha planos... –

- de me matar? Claro. – ela diz sorrindo

- também... mas eu desisti – digo como um garoto que fez uma coisa errada, e acaba de se desculpar da mãe.

- desistiu de me matar? – ela diz e dá uma gargalhada de satisfação, meio maligna – isso é exótico, tantos homens atrás de mim, para me matar, outros para me ... você sabe – ela faz um sorriso malicioso.

Estou relativamente a me assustar com ela.

- Não que eu queira saber, mas o que você está pensando? – ela diz séria.

Arregalo os olhos assustados.

- ooh, não sabia que você não tinha iniciativa. – ela me olha, levanta com o mesmo manto marrom, e o tira.

Revelando seu corpo com tão poucas roupas.. só uma parte de tecido envolvida em seus seios, e uma espécie de calção acima das coxas.

O que me faz suspirar, e ficar com uma certa tensão. ~ é tensão mesmo ~

Suas curvas tão definidas, e o corpo tão em forma, que me admiraria se eu não lhe achasse linda.

- o que acha? – ela sorria malignamente

- eu...

Ela vai chegando mais perto.. mais perto, e meu coração começa a martelar no peito, até que ela me beija, e o sua ação sedutora toma o meu corpo.

(...)

- AAAAAAAAAAAH – grito fino caindo de um prédio...

- AI MEU SANTO! CARAMBA! – grito acordando... na mata?

Eu só podia estar tenso um pesadelo... ?

Olho para minhas mãos, e vejo o portal azul á o meu lado, e procuro por Peter, o que aconteceu aqui?

Eu não me lembro de nada, é como se eu tivesse levado uma martelada na cabeça.

- Criança, o que faz aqui á uma hora dessas? – diz uma velhinha chegando no escuro.

- Eu.. eu não sei. – digo confusa e com medo.

- O que aconteceu aqui? Não me diga que entrou no portal Klépito – o que minha senhora maligna que pode me matar a qualquer momento?

- o que? – pergunto confusa – klé.. oque?

- sim, você entrou com mais alguém ai? – ela pergunta preocupada.

- Sim

- isso não é bom.


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Notas finais do capítulo

O QUE ACHARAM? *OOOOOOO* espero que tenham gostado, então, review? por favor! :B até a próxima!