Malfeito Feito III escrita por Miller


Capítulo 4
O novo vizinho hot - Capítulo Três.


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoas que devem estar querendo me matar porque eu não postei quando prometi. Miiil perdões pela demora, sério, mas é que eu modifiquei algumas coisas nessa história então eu tive de refazer o capítulo. Mas aqui está ele, beeeem grande para vocês okay?
E ele é dedicado especialmente à Maad Potter e a HayleyChasePotter pelas lindas recomendações! Obrigado lindas!
Divirtam-se!



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Luna Lovegood

– Por que mesmo que eu estou indo para a biblioteca com você? – Luna perguntou para Gina enquanto era arrastada em direção à biblioteca da escola.

– Porque você é minha amiga e não seria má ao ponto de me deixar sozinha com o Malfoy – Gina resmungou e Luna revirou os olhos.

Se fosse por ela, naquele momento estaria meditando em casa, ou talvez assistindo algum programa de culinária enquanto terminava de fazer o bordado nas suas toalhas de banho.

Muitas pessoas diriam que ela agia como uma velha ou até mesmo uma hippie, mas Luna realmente preferia ficar na sua a viver em volta desses adolescentes cheios de hormônios em ebulição que só pensavam em...

– Weasley e... Lovegood? – a voz arrastada de Malfoy interrompeu seu fluxo de pensamentos. Elas tinham chegado à biblioteca e Malfoy estava sentado à uma das primeiras mesas. O garoto a encarou por algum tempo até que deu de ombros e olhou para Gina. – Podemos começar?

– Ótimo – Gina disse e sentou em frente ao garoto, arrastando Luna para a cadeira ao seu lado. – Me diz, em que matéria você precisa de ajuda? – a ruiva parecia estar se esforçando ao máximo para esquecer que estava dando aulas para aquele garoto.

Malfoy puxou a mochila que estava embaixo da mesa e retirou de lá quatro livros: um de Matemática, um de Física, um de Literatura e um de História.

– Essas – Malfoy disse como se ficar com nota baixa em toda aquela quantidade de matérias fosse a coisa mais normal do universo.

– O quê? – Gina perguntou com incredulidade tingindo sua voz. – Você quer que eu te ajude nessas quatro matérias? Quatro? Você está louco? Nem que eu fosse a monja do conhecimento conseguiria ensinar tudo isso a alguém em menos de duas semanas! Especialmente se esse alguém é...

– É o quê? – Malfoy ergueu uma sobrancelha e perguntou, encarando Gina com seu habitual cinismo. – Se eu não aprender isso aqui, você não tem ingressos – o garoto sorriu e Luna revirou os olhos sabendo que aquilo obviamente não daria certo.

Gina parecia estar pensando nas formas de matá-lo, ou talvez estivesse pensando em uma forma de se matar, o negócio era que Luna sabia que o que quer que fosse Malfoy talvez não saísse inteiro se não houvesse uma intervenção.

– Okay, Gina, fique calma, conte até dez – Luna se ajeitou na cadeira e encarou a amiga com sua melhor expressão professoral antes de voltar-se para Malfoy. – E você, Malfoy, faça o favor de ser um pouco mais agradecido e...

– Agradecido? Ela vai ser recompensada pela ajuda. Eu não preciso me sentir grato...

– Faça o favor de ser um pouco mais agradecido à ela, porque talvez, daqui à alguns anos quando você estiver cursando sua faculdade de sei lá o que, você perceba que não teria chegado lá sem a ajuda dela – Luna disse e pode ver a expressão de Malfoy mudar de desgosto para incredulidade. Ela adorava dar lições de moral.

– Okay, vamos começar de uma vez – disse e pegou um dos livros da mesa. – Como Gina tem mais facilidade em Matemática – Malfoy fez uma careta com isso. – Vocês podem começar por essa, assim eliminam uma rapidamente... – Luna deu uma pequena olhada para Malfoy que parecia entediado. – Eu espero. Aqui – estendeu o livro para Gina que parecia inconformada com o que estava fazendo.

– Em que conteúdo você tem mais dificuldade? – Gina perguntou, sua voz mais calma.

Malfoy deu um muxoxo.

– Em todos – ele disse como se aquilo fosse a coisa mais óbvia do mundo. O que devia ser, afinal o cara não fazia absolutamente nada na aula. Era incrível que ele tivesse ficado com notas baixas em apenas quatro.

Gina respirou fundo.

– Mas em qual deles você tem mais dificuldade do que as outras? – ela perguntou novamente.

– Vamos ver – Malfoy esticou o braço para o livro e folheou as páginas. – Esse eu não entendi, esse aqui também não – ele continuava folheando, a expressão de Gina ficando cada vez mais inconsolável. – Ah, esse aqui... Yeah, esse aqui também não – deu de ombros e entregou o livro novamente para Gina. – Como eu disse, eu não sei nenhum deles.

– Okay, hum, então acho que podemos começar pelo principio – Gina falou entredentes, seu rosto mais vermelho do que um tomate.

Luna podia perceber que nem em mil anos os dois conseguiriam se entender se continuassem daquele jeito. A qualquer momento um dos dois daria um passo em falso – uma tentativa de irritar o outro – e os dois acabariam causando uma explosão na biblioteca.

Ela tentou se entreter com a revista que lia mais cedo. Coisas exotéricas sempre chamaram sua atenção, talvez pelo fato de seu pai ser um astrólogo, ou talvez porque nunca foi uma garota normal, daquelas que adoram fazer compras e gastar muito até que o limite do cartão de crédito seja estourado. Ela sempre foi mais calma, do tipo de garota que fica em casa assistindo filmes de comédia romântica num Sábado à noite ao invés de sair para a balada. Até mesmo Hermione, que não era muito de festas e preferia um bom livro, costumava sair mais do que ela. Luna folheou a revista enquanto Gina começava a explicar as complexidades do ‘Ponto e Reta’ de matemática para Malfoy. Ela foi até a página de seu signo e leu sua previsão diária.

“Confusões para seu signo hoje. Algo que você não previa vai acabar sobrando para o seu lado e você terá de arcar com as conseqüências.”

Com certeza aquilo não era uma coisa muito boa.

Ela estava tentando pensar em algo que poderia acabar sobrando para ela quando a suave – nota-se ironia – voz de Gina a ensurdeceu.

– MALFOY SEU IMPRESTAVEL! – Luna ergueu os olhos e encontrou Gina em pé, sua expressão completamente irritada. – QUER SABER? QUE SE DANE VOCÊ! QUE SE DANEM AS SUAS NOTAS BAIXAS E QUE SE DANEM ESSES SEUS ESTÚPIDOS INGRESSOS! – Gina deu as costas e caminhou à passos firmes para fora da biblioteca, deixando Luna sem entender bulhufas do que estava acontecendo.

Ela olhou para Malfoy que parecia desgostoso.

– O que você fez? – perguntou.

Malfoy deu de ombros e colocou os livros dentro da mochila.

– Ela não gosta de ouvir a verdade, essa Weasley não é? – o garoto comentou enquanto se levantava. – Eu simplesmente perguntei o que ela achava de seu relacionamento poligâmico – ele deu de ombros e começou a andar para fora da sala.

Luna piscou algumas vezes tentando entender do que ele estava falando. Levantou-se rapidamente e foi atrás de Malfoy. Quando chegou ao seu lado segurou-o pelo pulso, fazendo-o parar de caminhar.

– Relacionamento poligâmico? – perguntou.

– É – Malfoy disse um monossílabo. Luna arqueou uma sobrancelha.

– Olha só, se você gosta de ser um imbecil o problema é todo seu, mas não me venha com essas infantilidades e fale logo sobre o que você estava dizendo – ela se estressou com a infantilidade do garoto.

Malfoy riu sarcasticamente.

– Para uma hippie você é bem irritadinha às vezes não é? – ele disse e voltou a caminhar. – Eu estava falando do relacionamento dela com o Potter... e toda a ala feminina da escola.

E então Luna entendeu o porquê de Gina ter se estressado tanto. Harry. Sim, sempre Harry. E ela achando que a amiga havia superado aquele platonismo.

Uma raiva descomunal a atingiu e foi preciso muito esforço para não bater na cabeça loira do garoto. Ela havia gastado muitas horas usando de seu bom senso e suas leituras de revistas sobre psicologia para tentar fazer Gina superar aquela paixão platônica, e ai vinha um cara completamente estúpido e fazia tudo ir por água abaixo.

– Malfoy, você é um imbecil. Se seguir assim vai acabar sem amigo nenhum – ela disse e começou a caminhar pelo lado contrário do que ele ia.

Estava na metade do corredor quando ouviu a resposta do garoto.

– Eu sei – ele disse e sua voz estava tão cheia de desolação que Luna virou para ver sua expressão.

Ele estava no mesmo lugar, mas seu rosto parecia triste, cansado.

Era um Malfoy completamente diferente do que ela estava acostumada. Geralmente ele era um imbecil que só pensava em si mesmo e que adorava esfregar na cara dos outros o quanto era melhor. Mas aquele garoto, o que estava no meio do corredor, aquele não era o mesmo Malfoy. Devia ser realmente triste ser odiado por todos

Luna xingava-se internamente enquanto voltava a se aproximar do garoto. Ele a encarou confusamente quando ela puxou seu braço.

– O que você...?

– Eu vou te ensinar essas coisas, mas a primeira gracinha que você fizer, eu juro, você nunca vai sentir tanto medo de alguém como vai ter de mim – disse seriamente, o tom de ameaça na voz.

– Uau, você faz parecer como se fosse verdade – ele comentou, parecendo ter recuperado seu antigo cinismo.

– Cale a boca antes que eu desista e fale com os professores para deixarem as suas notas ainda mais baixas – e ele se calou.

Finalmente Luna entendia o que ‘sobraria para o seu lado’.

Ginevra Weasley

– Aquela doninha albina me paga! – Gina grunhia enquanto voltava para casa depois de sua tentativa completamente frustrada de ensinar o (imbecil, estúpido, idiota e todos os outros adjetivos ruins) Malfoy.

Não era como se ela gostasse realmente do Potter, nada disso. Para falar a verdade ele era como um irmão para ela. Harry era mais da família do que Percy que vivia mais tempo trabalhando do que em casa.

Então isso era praticamente uma grande barreira para que nenhum sentimento involuntário nascesse com relação è ele, certo? Porque seria quase um incesto gostar de um cara que passava a maior parte do tempo na sua casa. Sem falar que o garoto era simplesmente o cara mais galinha de todos os outros que já estudaram em Hogwarts. Qualquer garota com um pouquinho de sanidade mental desistiria e não chegaria nem perto de um garoto como aquele se não quisesse se machucar.

Só porque ele era bonito e porque jogava bem futebol e porque seus olhos extremamente verdes eram completamente sedutores e sua voz era completamente sexy e seu corpo era completamente perfeito não significava que ela era apaixonada por ele. Afinal, que motivos a levariam a gostar de um cara assim? – tirando, é claro, todos os adjetivos citados.

Bem, Gina preferia não pensar muito nisso, pois tinha certeza de que acabaria ficando ainda mais irritada e frustrada do que já estava.

Quando estava na esquina de sua rua viu que um conversível preto estava estacionado na casa ao lado da sua. Um homem tirava algumas malas de dentro do porta-malas e outro – que parecia ser adolescente àquela distância – estava encostado no carro.

Ela continuou a andar para casa, mas quando chegou perto o suficiente do carro, sentiu seu coração falhar algumas batidas antes de voltar à vida três vezes mais rápido do que o habitual. O cara que estava encostado no carro era... Lindo. Lindo não! Ele era completamente perfeito.

Seus cabelos dourados ao sol combinavam perfeitamente com seus olhos de um azul-céu. Ele usava uma camiseta justa o que ressaltava os músculos de seu corpo e tudo que Gina conseguia pensar era em não babar.

A irritação de minutos atrás foi completamente esquecida ao ver o sorriso lindo no rosto do menino.

E então, quando estava passando em frente à ele, pronta para tentar aparentar ser o mais sedutora possível, PUFT!

Yeah, ela caiu.

Gina estava tão concentrada no garoto que não viu que o homem que estava carregando as malas vinha em sua direção. Ela acabou tropeçando em cima dele e caindo por cima de uma bolsa.

– Ah meu Deus, você está bem? – o garoto perguntou e correu até ela que gostaria de poder virar um avestruz e se enterrar no chão.

– Me desculpe – o homem das malas estendeu a mão em sua direção, puxando-a de onde estava.

– Ah, tudo bem, não foi nada – nada, somente a cena mais absurdamente constrangedora de toda a vida dela. Mas, que é isso, na-da-de-mais. – Eu que não vi...

– Você está bem? – Novamente o garoto perguntou e, a contragosto, Gina virou para encará-lo, sentindo-se um camarão de tão vermelha.

– Yeah, eu estou – ela disse e soltou o braço da mão do homem das malas e limpou a sujeira de suas calças. – Vocês são novos aqui? – ela perguntou, tentando mudar o rumo do assunto de sua triste chegada nada triunfal.

– Somos – o garoto respondeu e estendeu a mão para cumprimentá-la. – Sou Cedrico Diggory – disse.

– Gina Weasley – ela disse.

– Weasley? – o homem que havia sido completamente esquecido com as suas malas perguntou. - Filha de Arthur Weasley? – ela confirmou. – Meu Deus, eu fui colega dele na escola! Vocês moram aqui perto? – perguntou.

– Ali – Gina disse apontando para a casa ao lado.

– Ora vejam só – o homem sorriu. – Que coincidência!

Outro conversível estacionou do outro lado da rua, mas Gina reconheceu. Era dos pais de Harry.

James Potter saiu do carro e paralisou ao ver o homem das malas.

– Potter – o homem cumprimentou, mas desta vez sua voz estava cheia de desgosto.

Sr. Potter apenas acenou com a cabeça e entrou em casa, o que Gina estranhou afinal de contas James era sempre muito simpático. Por outro lado o homem das malas também não parecia mais tão simpático.

– Bem, foi um prazer Srtª. Weasley – o homem disse e virou para Cedrico. – Vamos filho.

E ambos entraram na casa, deixando-a sozinha apenas tentando entender o que havia acontecido, mas tudo em que conseguia realmente pensar era na perfeição do tanquinho do tal de Cedrico.



Harry Potter

– E é isso, tipo, tudo bem eles discutirem, afinal de contas eles faziam isso o tempo todo antes, mas agora, bem... As coisas estão mais sérias, eles não se falam direito, não sentam perto um do outro no café da manhã e já faz mais de meses – e só agora ele percebia – que eles não saem para jantar, e eles faziam isso sempre! Também, outro dia, eu desci as escadas e encontrei meu pai dormindo no sofá...

– Dormir no sofá é a primeira pista de que um casamento não vai bem – Rony disse como se fosse um grande entendedor desse tipo de assunto.

Hermione revirou os olhos.

– Harry, eu não consigo imaginá-los separados, deve ser só impressão sua – ela disse numa óbvia tentativa de melhorar o animo de Harry.

– Hermione, eu conheço os dois, eu sei que eles não estão bem – Harry balançou a cabeça. – Eu preciso fazer alguma coisa, eu não quero que eles separem.

Hermione tinha a expressão de pena no rosto o que Harry não gostou nenhum pouco, mas ela parecia disposta a ajudar.

– Olha, mas que tipo de coisa poderíamos fazer? Algum plano...? – Hermione fez uma careta e Rony riu.

– Você, melhor do que qualquer um de nós sabe muito bem que nossos planos não dão certo – Rony disse e Hermione concordou.

– Yeah, eu ainda tenho pesadelos com o nosso segundo ano – ela disse e fingiu estremecer.

– As garotas com certeza não correriam atrás do Riddle se o conhecessem antigamente – Harry comentou um pouco mais descontraído com o rumo da conversa.

– Okay, mas voltando ao assunto principal, porque não fazemos algo simples? – Rony perguntou e Harry e Hermione o encararam. Ele bufou. – Assim, você disse que faz muito tempo que eles não saem para jantar? – Harry confirmou com a cabeça. – Então porque não fazemos um jantar onde eles sejam obrigados a irem juntos?

– Como o quê, por exemplo? – Harry perguntou sem compreender.

Hermione por outro lado parecia uma garotinha para quem o Natal havia chegado mais cedo.

– Harry! Mas é claro! – ela se levantou de onde estava sentada. – Você poderia convidá-los para irem jantar e conhecer sua namorada – ela disse e sorriu como se tivesse acabado de falar a coisa mais absolutamente maravilhosa dos últimos tempos.

Harry a encarou incredulamente por longos três segundos antes de cair na gargalhada.

Harry Potter + Namorada = Loucura.

Dessa matemática Harry conhecia muito.

– Você... Está... Louca? – Harry perguntou sentindo suas costelas doerem com o absurdo da amiga. Ele olhou para Rony que continuava sério. – Isso é loucura!

– Não, eu não acho – Rony começou e Harry parou de rir imediatamente.

– Espera, você concordando com a Hermione? – até mesmo Hermione parecia incrédula.

As únicas ocasiões em que os dois concordavam eram nas questões e trabalhos escolares em que Hermione dava as respostas.

– Cara, pensa bem, é a sua primeira namorada! Eles vão precisar ir conhecê-la já que é um acontecimento tão raro – Rony começou a falar. – Sem falar que não precisa ser alguma namorada de verdade, você pode simplesmente pegar uma garota qualquer e pedir para ela fazer esse favorzinho para você. Tenho certeza de que ela não vai se negar – ele sorriu maliciosamente e Hermione fez uma careta.

– Em quem você está pensando?

– Pansy Parkinson?

– Muito vadia – Harry e Hermione falaram imediatamente. – Precisa ser alguém respeitável – Harry acrescentou.

Rony ergueu uma sobrancelha.

– Para alguém que não gosta de namoradas você está bem exigente huh? – comentou e deu de ombros. – Eu não sei, mas tenho certeza de que vamos encontrar alguém disposta.

Pela janela do quarto de Rony, Harry pode ver seu pai chegando em casa.

– Acho que vou nessa, ver se as coisas melhoram – ele disse e olhou para os amigos.

– Vou pesquisar garotas – Rony disse e piscou.

– E eu vou pesquisar bons restaurantes – Hermione disse de prontidão.

Harry sorriu para os dois. Ele agradecia todos os dias pelos amigos que tinha. Eles nunca o deixavam na mão.

– Valeu – Harry disse antes de sair do quarto de Rony e descer as escadas da casa.

Quando estava saindo pela porta, uma ruiva distraída esbarrou nele, fazendo com que ambos caíssem no chão.

– Ah, mas que merda! – e a voz da garota era conhecida. – Parece que nada dá certo hoje e... – mas ela parou de falar quando encarou Harry pela primeira vez.

E então, ali, estatelado no chão com uma ruiva completamente irritada, Harry teve uma súbita idéia.





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Notas finais do capítulo

Ah, eu estou tão feliz com os reviews e esse final de semana vou tomar vergonha na cara e vou responder a todos eles okay? *--*
Ah, eu postei uma nova fic de Percy Jackson - Poseidon/Atena - chama I Found A Girl (https://www.fanfiction.com.br/historia/186594/I_Found_A_Girl). Leiam ? *O*
Besos, Miller :*