A Outra Metade Do Coração escrita por Yukiran


Capítulo 9
Capítulo 9




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Capitulo 9

-Sim1 eu amo e sinceramente não sei porque me deixei abater só porque disseste que ias mata-lo.

-Desculpa e vou-te ajudar-te. Disse guilherme.

-Ajudar-me? Perguntou catarina surpreendida.

-Sim, eu estou morto e ele está vivo.

-Não… deixam-me continuar-disse guilherme - Eu te fiz mal e não foi pouco, eu finalmente meti na minha cabeça que o meu irmão merece ficar contigo e tu também o mereces. Eu quero que fiquem juntos, por favor não te quero voltar a ver-te a sofrer, tu não mereces. Disse guilherme.

 Sofrer que fez abrir os meus olhos para a realidade. Disse guilherme.

-Só agora! És tao parvo! Catarina começa a chorar.

-Desculpa, eu não queria chegar tao longe. Diz guilherme arrependido.

-Mas a verdade é que chegas-te e é melhor nem comentar mais. Disse catarina enquanto limpava as lágrimas.

-Se me deixares ajudar te, vais conseguir pará-lo.

-Mas a que horas ele vai partir? Perguntou catarina.

-Daqui a duas horas, achas que consegues chegar ao aeroporto?

-Duvido um pouco porque o aeroporto é longe e aqui comigo não tenho dinheiro nenhum. Disse catarina um pouco desmotivada.

-Vamos?

-A onde?

-Vamos impedir o Rafael ir embora? Perguntou guilherme.

-Sim! Vamos! Disse catarina quando começou a correr para fora do quarto e do hospital.

Catarina corria tao rápido que nem as enfermeiras a apanhavam-na, também o guilherme fez com que duas enfermeiras tropeçassem para não alcançar catarina.

-Agora guilherme? Para que direção vamos? Perguntou catarina ainda a correr até alcançar uma rua que tinha de escolher um caminho a seguir.

-Vira à esquerda e depois eu digo-te onde deves virar outra vez. disse guilherme.

-Esta bem! Disse catarina

Catarina corria já fazia 30 minutos, estava a fazer o caminho que Guilherme dizia, era como se ele fosse um GPS.

-Agora vira à direita e depois à esquerda.

Passados 60 minutos, catarina ainda estava longe do aeroporto.

De repente catarina para para descansar.

-Oh…meu…deus…eu não aguento mais. Disse catarina cansada.

-Tens de conseguir, vá só falta 30 minutos.

-Mas ainda estamos longe e eu estou a ir a pé, esta bem!

-Eu sei, mas por favor não desistas. Disse guilherme.

Catarina começou andar, quanto mais andava mais o Guilherme lhe dava indicações.

Faltava 5 minutos quando catarina finalmente chegou ao aeroporto.

-Agora é por onde?

-O Rafael vai no avião particular da nossa família.

-O quê?

-É por aqui, segue-me. Diz Guilherme

-À uma zona do aeroporto que têm aviões particulares. Disse guilherme enquanto indicava o caminho a catarina.

Entraram numa porta que deu a um corredor, mas ao fundo do corredor estavam dois seguranças.

De repente os seguranças desmaiaram.

-Como fizeste isso? Perguntou catarina

-Não fui eu?

-Fui eu. Disse o rapaz vestido de branco.

-Quem és tu?

-Eu sou o anjo da guarda do guilherme e se não começares a correr não vais conseguir apanhar o Rafael.

Catarina deu meia volta e começou a correr ao fundo viu um avião.

Oh não! O avião já estava a começar a andar, catarina corria até que conseguiu estar ao pé do avião.

Rafael estava dentro do avião.

-Rafael! Rafael! Rafael!

Catarina gritava e corria mas Rafael não a ouvia.

***

Rafael estava triste por ir embora.

-Afinal ela não me amava.

-É pena, sinceramente eu amo-a tanto.

De repente Rafael ouvia uma voz, mas era baixa, mas ninguém alem dele e do piloto estavam naquele avião.

-Como? Alguém está a chamar-me ou é impressão minha?

De repente Rafael olha para a janela e vê que Catarina estava a correr.

Mas porque ela estava ali?

Rafael levantou-se e foi ter com o piloto, para puder parar o avião.

Catarina reparou que o avião estava a parar e começou a andar mais depressa para perto do avião.

Quando o avião parou mesmo, Rafael saiu a correr para ir te com catarina.

-O que estás a fazer aqui? Perguntou Rafael.

-Eu vim fazer a decisão certa.

-A decisão certa?

-Sim! Desculpa mas não podes viajar. Disse catarina.

-Porquê?

-Porque te amo.

-Tu…me.

-Sim, eu te amo! Gritou catarina e deu uma volta em si.

-Desculpa, mas não te vou deixar ir embora- Porque é a ti que amo e não ao teu irmão.

-Mano, desculpa mas podes não acreditar mas estou arrependido. Disse guilherme.

-Gui? Disse Rafael surpreendido pela sinceridade do irmão.

-Sim…sei que estás surpreendido.

-Estou finalmente feliz por ti mano. Disse Rafael com orgulho pelo irmão.

-Mas eu fiz tantas maldades.

-Eu sei que não foi desproposito.

-Eu perdoou-te Gui.

-Obrigado mano.

-Finalmente conseguiste! Completas-te a tua missão. Disse o rapaz vestido de branco.

-Que missão? Tu nunca disseste que missão era. Disse guilherme a olhar para o anjo.

-A tua missão era juntares o teu irmão com a catarina e teres o perdão do teu irmão- Através das tuas palavras verdadeiras e sinceras.

-Então quer dizer que finalmente vou descansar.

-Sim, está na hora de partir guilherme. Disse o anjo.

-Mano, toma conta da catarina e catarina tu tratas bem do meu mano. Disse guilherme enquanto desaparecia – Desculpem pelo mal que vos fiz.

Depois de Guilherme ter desaparecido, Rafael começou a olhar para catarina fixamente.

-O que foi? Perguntou Catarina a Rafael.

-Então. Amas-me?

-Sim, eu amo-te, amo-te e muito!

-Eu também te amo!

-Então?

-Então o quê? Perguntou Rafael.

-Ficas cá?

-´É lógico, achas que vou deixar a rapariga que eu amo para trás.

-Palerma.

Rafael e Catarina beijaram-se tao intensamente como fosse o ultimo dia da sua vida, até que apareceu um por do sol lindo como fundo, banhando aquele nascer de um novo amor puro e sincero.

O único momento doce das suas vidas, como se fosse uma tatuagem que nunca fosse apagada.

-Nunca mais vou-te deixar fugir. Disse Catarina.

-Ai é?

-Sim!

-Estou a ver que contigo não se brinca.

-Parvo.

Rafael começa a tentar fazer cócegas a Catarina ao tentar esquivar Catarina começa a fugir de Rafael.

-Não! Eu odeio cócegas.

-Hahahah, não fujas!

Rafael começa a correr atrás de catarina em direção ao fundo onde estava o por do sol, correram e correram até que ele se misturaram com a paisagem de fundo que é o tem laranja de um lindo por do sol que marca o nascimento de algo.


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