The Stripper escrita por Annye, Raah Lima


Capítulo 4
Capítulo 3 – (Con)Seguindo.


Notas iniciais do capítulo

Gente, muito obrigada pra todo mundo que está lendo. As meninas que mandam reviews um obrigada e uma coca-cola três litros(xD). Eu fico realmente feliz que estejam gostando. Prontas para o próximo?
Boa Leitura.



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P.O.V Alice

Eu demorei um pouco, mas logo eu cheguei à Rua de Bella – eu juro que eu tentei vir o mais rápido o possível, mas eu vi um par de brincos lindos e eu NECESSITAVA deles. Só que eu não tinha nada para combinar, então precisei comprar um colar, e um par de sapatos, e um vestido, e uma bolsa, e um cinto, e um… ah, vocês entenderam, eu lotei meu carro de compras e demorei a tarde toda. – Eu nem precisei entrar no prédio dela, porque ela estava do lado de fora,dentro de seu carro, e com Rose ao lado. Droga, eu não podia falar sobre Royce com Rose aqui.

Quando eu desci do meu carro vi as duas em um estado que era proibido ver as amigas. Elas estavam entre um coala deprimido e um emo suicida (tá eu sei que ninguém mais sabe o que são emos, mais quem sabe se ligou como as duas estavam em um estado precário.). Fui falar com elas.

– Gente… Posso saber que deprê é essa?

– Alice! – Bella e Rose disseram de forma psicopata. Ih… O que eu fiz? – Muito obrigada, Alice!

– Certo, porque a dupla está me encarando de forma assustadora.

– E que graças a Srta. agora eu tenho AIDS, 3 kg a mais e 7 litros de sorvete vazando no porta mala do meu carro! – Dizia Bella chorando.

– Ah?

– E eu perdi meu noivo por causa de uma traição! – Puta merda; a Rose descobriu, e ainda descobriu que eu sabia.

– Bella, eu não sei do que você tá falando. E Rose, eu juro que vim aqui para tentar evitar você ficar desse jeito… - Eu sabia que a Rose ia pirar quando descobrisse e por isso eu queria ter certeza.

– Depois de feito não adianta Alice!

– Ora, e você só tá brava comigo? E a Lauren?! – Ué, se fosse para brigar, que brigasse com todos os culpados.

– A Lauren nem estava direito na festa… Diferente de você! Organizou TUDO. E ainda me deixou dormir com o stripper. Obrigada Alice!

– Olha aqui… Dormir com stripper? Espera aí, do que vocês tão falando?

– Do que mais Alice? Ontem à noite, quando por causa da sua festa cheia de bebidas e homens gostosos seminus, nós transamos com strippers. – Bella jogou de uma vez. Nossa! Não A-CRE-DI-TO! Rose traiu o Royce também? Ah, como o mundo é irônico… Agora a Bella dar um revira volta dessas, me deixa surpresa. Estava na maior seca, e assim que choveu se molhou (nas partes intimas). HAUHSAUHS.

– Eu espero que isso na sua cara não seja um sorriso Alice, se não eu juro que vou arrancar ele com uma faca de cozinha. – Rose disse me tirando do transe.

– Ah, desculpe. Eu juro que eu não entendi direito o que vocês estão falando, então porque ainda não estamos no apartamento da Bella com a dieta dos 5 kg?

– Você não ouviu? Sem-ca-sa-por-du-as-se-ma-nas. – Disse Bella pausadamente. Ai, que mau humor viu…

– Então vamos para sua Rose.

– Eu não vou pra lá! Estou trau-ma-ti-za-da. – Ai, como é dramática essa Bella.

– Então vamos para o meu apartamento.

– É melhor não Alice. Um lugar sem testemunhas e com muitos artigos aonde você poderia tropeçar e morrer acidentalmente nunca é um bom lugar nessa hora. – Rose disse, parecendo um psicopata. Uau… Ela estava brava mesmo.

– Aiiin gente. Parem com isso tá. Eu me sinto culpada e eu nem sei direito o porque. – Eu não entendia o porquê das duas estarem tão putas comigo, tudo o que eu fiz foi chamar homens gostosos para uma despedida de solteira – a culpa não é minha que elas são chatas e não queriam. E eu deixei bem claro que não era para elas irem para os quartos…

De repente uma lâmpada se acendeu em minha cabeça. Eu sabia como ajudar Bella e conversar com Rose. Eu sabia quem ia me ajudar com as coisas do Royce – fora a Bella, que depois de um pouco de chocolate superaria o drama. – Tive uma ideia! Bella você está precisando de uma casa, né?

– Sim Alice. Estou Pre-ci-san-do. Porque na-da dá cer-to pra MIM.

– Já entendi drama queen. E você Rose, quer um lugar aonde você possa conversar comigo, e deixar a sua melhor amiga festeira que fez a melhor festa de 16 anos que você já teve, explicar o porquê ela chamou uma diversão extra para sua despedida de solteira, certo?

– Na verdade queria esganar o seu pescocinho fino que segura a sua cabeça desmiolada. Mas conversar tá valendo. – Cara eu tinha medo dessa loira.

– Ok. Então sigam-me.




P.O.V. Bella

Alice estava morta! Depois de horas e mais horas chorando, eu e Rose chegamos à causadora de todos os nossos problemas:

– ALICE! – Dissemos em conjunto.

– Eu mandei ela não chamar strippers, e ela me ouviu? NÃO! Como sempre ela me ignorou. – Rose disse espumando.

– É e pra que tantas bebidas? Pra que tantos homens sarados? Ela não podia simplesmente fazer um chá-de-panelas que nem uma moça direita faria?! – Eu também estava brava… até que me ocorreu algo. – Não! Rose, meu Deus eu dormi com um Zé ninguém! E se eu pego doença? – Rose me olhou assustada e fez cara feia de novo.

– Eu juro que se eu pegar uma gripe que for, eu MATO A ALICE!

– Pra mim tanto faz. Minha vida acabou… Tudo para mim já acabou. Eu provavelmente vou morrer de AIDS. Quando papai descobrir que eu não sou mais virgem ele vai mandar cremar o meu corpo. Minhas cinzas serão jogadas num lugar qualquer e mamãe vai dar todas as minhas roupas para uma das meninas que me odiavam na pré-escola. – Eu comecei a chorar compulsivamente. – Porqueeeee Deeeeus? Porque tem que ser assim?!

– AHRRG. EU ODEIO A ALICE! – Era sempre assim. Quando fazíamos merda, eu ficava depressiva e Rose brava.


Nós seguimos Alice. Na verdade Rose seguiu, porque eu estava mal demais para dirigir.

– AH! Não acredito que ela vai fazer isso. Essa Alice é uma idiota mesmo. – Rose disse.

– Ué, por quê? – Eu estava de cabeça baixa, e quando eu levantei eu vi o lugar que eu mais amei na vida. – Lar doce lar! – Se eu pudesse na hora que eu vi minha casa eu faria uma carinha fofa. Eu tinha me mudado para meu apartamento em busca de liberdade, – sim meu pai era loucamente protetor, e com o tempo isso foi me enchendo. Não que eu não gostasse de ter casa, comida, roupa lavada, carinho de pai e o ombro de mãe. Mas, eu sabia que eu precisava evoluir, e por isso que há três anos fui para meu apartamento.

Mas agora, na minha situação era impossível não gostar da ideia de Allie. Own, eu amava aquela baixinha.


– Posso saber que bagunça é essa na minha casa? – Minha mãe disse gritando. – Eu odeio quando tem reunião da turma e eu não sou convidada!

– Mamãe! – Eu disse gritando e correndo para abraça-la. Ah, eu ainda estava muito afetada com minha situação, então me deixa voltar a ter três anos, ok?!

– Tia! – Allie disse em tom de alegria e Rose meio emburrada. Ela adorava minha mãe, mais quando ela estava puta, nada a fazia ficar bem.

A cena era cômica, nós três estávamos agarradas a minha mãe, como fazíamos quando éramos crianças e queríamos alguma coisa. Até Rose, estava abraçada a ela.

– O que aconteceu aqui gente? Vocês saem que agora eu não preciso mais assinar nada pra vocês irem pra shows né? – Disse ela rindo enquanto nós continuávamos agarradas a ela.

– Ih, tia, aconteceu uma grande bagunça. A Sra. Tem um tempinho pra conversar com a gente? – Disse Allie.

– Sra. É tua vó Alice – e eu só não falei a sua mãe porque ela é só uns dez anos mais velha que eu… - Ai, como eu sentia falta da mamãe. – E eu posso sim. Eu só tenho que terminar de falar pra meu novo jardineiro o que deve fazer, e já conversamos. Vocês preferem na piscina ou no quarto da Bella?

– Finalmente o Johnson achou alguém mãe? – Johnson era o jardineiro da nossa mansão há muito tempo. Ele e sua família cuidavam dessa mansão desde que ela fora erguida. Ele já tinha muita idade, mas como gostava muito dos jardins, e nossa família era muito apegada a ele, nunca procuramos substitutos. O problema era que ele já estava bem fraco, e papai não gostava que ele trabalhasse tão pesado. Então ele fez um trato: ele continuaria a receber seu salário, e tudo que ele deveria fazer era instruir um novo jardineiro. Desde que eu saí de casa eles tinham esse trato, e até agora ele nunca achara ninguém que é bom o suficiente – segundo o próprio Johnson.

– É, um rapaz. Meio jovem, eu acho. Mas eles se simpatizaram então…

– Olha tia Renée, eu prefiro sinceramente o quarto de Bella. Eu não gostaria de estranhos ouvindo o que temos para contar, sem falar que Alice deve evitar piscinas, mesas de centros, objetos cortantes, batentes de portas, echarpes e colares ou qualquer comida perto de mim. – Rose disse, encarando Allie feio.

– O-kay. – Mamãe deu um olhar de “Ih, se fudeu” pra Alice. – Então, vão indo lá pro quarto de Bella, mas não se esqueçam de passar na cozinha e garantir sorvetes e chocolate. – Own que lindo! A dona Maria ainda pensa em mim quando faz compras.

Mamãe foi para jardim enquanto nós fomos para cozinha. Tudo que se passava pela minha cabeça era como pedir para mamãe meu quarto de volta por duas semanas. Não acho que ela ou papai vão negar isso, mais eu encrenquei tanto que deveria ser independente, que meu pedido vai soar mais que ridículo. Ah, também tinha a historia do stripper…

Maldita hora que eu faço escolhas sem medir as consequências! Então eu comecei a chorar mais um pouco.


P.O.V Edward

Eu ainda não tinha acreditado! Minha vontade era olhar no espelho e falar: seu bosta foi ideia sua essa de viver livre não foi? Então porque você não aproveita as oportunidades?!

Não que eu quisesse ser stripper o resto da minha vida, mais já era alguma coisa. Agora eu fui demitido da profissão mais ridícula do mundo.

Tudo por culpa de quem? Emmett!

Antes de ir para o “evento”, existia um tipo de sorteio pra ver quem ia ter uma “dança especial” com a noiva. Pra ficar justo, todos participavam, e como eu sou um puta cagado adivinha o que aconteceu? Eu ganhei essa porra!

Então Emmett foi me ensinar à merda da dança. Cara era muito escrota. Pior que a fantasia escrota. Pior que ficar de cueca dançando pra velhinhas. Era horrendo. Um cu mesmo.

Mas Emm disse: “- Você tem que fazer cara. Trato é trato. E aproveita, por que se tá noiva, significa que é a menos zoadinha da festa.”. É claro que eu disse: “– Emmett, eu não faço essa porra nem fodendo mano! Não tem como. Eu ia me sentir um idiota!”.

Então veio a ideia incrível do Emm: “- Quanto você precisa pra ficar bêbado, mais ainda sim conseguir fazer uma dança?”.

E foi isso. Eu bebi. Muito. E quando eu subi no palco, eu vi a noiva – uma morena que estava sentada no lugar combinado. Emm tinha razão, as noivas eram mesmo as mais lindas da festa. E foi tudo ótimo. Até o outro dia, quando ela acordou gritando do meu lado.

É isso ai, eu tinha dormido com uma mina que estava noiva. E pior de tudo: eu não podia fazer isso. Tinha uma regra que separava a profissão de stripper da de gigolô. E quando a regra era quebrada com a noiva, não tinha jeito, era demissão.

Quando saí correndo – que nem o Ricardão que eu provavelmente era – da casa onde foi à despedida, eu nem pesei em voltar para o “escritório”. Do pouco que eu me lembrava, todos os rapazes ficaram me encarando quando eu fui pro quarto com a morena, então provavelmente eu não era mais stripper.

Que bacana. Jack Bauer salvava o mundo em 24 horas, e eu não consegui segurar um emprego. Talvez meu pai estivesse certo, eu nasci pra ser playboy e trabalhar pra no que ele quisesse. NÃO. Eu me recusava a pensar assim.


Sabe o que você vai fazer Edward? Você vai ir para o apartamento de Emmett, se trocar, e virar Los Angeles inteira atrás de um emprego. Você vai trabalhar de qualquer coisa – que não necessite tirar mais do que o camiseta.

É, é isso que eu vou fazer!



Eu cheguei a uma mansão bem luxuosa de Los Angeles. Por fora parecia à casa que eu acabara de sair da despedida de solteiro, a única diferença era um jardim esplendoroso, que mesmo do lado de fora do portão, notava-se. Eu encontrei um senhor já de idade andando por ali, então eu chamei-o:

– Ei. – Ele olhou para me ver. – Oi, eu vim aqui para o trabalho de jardineiro. – Eu disse apontando o jornal que eu segurava em mãos.

O senhor se aproximou, e me encarou de cima a baixo por entre os óculos. Ih… Ele se aproximou do portão e me disse:

– Procuramos alguém com experiência. Já trabalhou no ramo da jardinagem antes?

– Er, na verdade não.

– Fez paisagismo ou alguma outra técnica? – Puta, ele estava mesmo me achando gay.

– Na verdade não, mas…

– Bem, então sinto muito. Você não serve. Os Swan’s agradecem sua vinda. – Disse ele virando as costas e me ignorando. Ah não. Ninguém vira as costas para mim…

– Senhor, espera ai. Você nem me deu uma oportunidade. Por acaso a vaga já foi preenchida?

– Não.

– Então nada me impede de preenchê-la. Posso não ter experiência, mais se eu não começar, nunca vou ter. E bem, pelo que eu li no anuncio, querem um ajudante não é mesmo?

– Sim…

– Eu posso ajudar o senhor. Acho que sou bem mais jovem, e eu realmente preciso desse emprego. Acredite, eu já andei por toda essa cidade, e esse é o único trabalho que eu sei que vou conseguir fazer. Deixe-me trabalhar um dia apenas. Se você achar que eu dou conta, eu fico se não eu nunca mais volto. Que tal? – O homem deu um sorrisinho.

– Até que enfim! Era isso que eu queria ver. Entre, vamos conversar com dona Renée, se ela achar que você é bom o suficiente, considere-se contratado.

Naquela hora eu fiquei muito surpreso. Eu não esperava nada do meu discurso, e só o disse por que eu não gostava de ser menosprezado. E sem contar que para um cara de 26 anos, era muito mais digno cortar grama do que ser babá (o único outro emprego dos classificados que era “viável” para mim).



– É esse rapaz mesmo Johnson? Você está certo disso? – Dizia a Sra. Swan, dona da mansão.

– Sim dona Renée. Acho que ele tem talento. – Johnson, o senhor que era o jardineiro da casa, disse pra ela.

– Bom, eu acredito em você. Venha segunda-feira tratar de coisas contratuais com meu marido. Senhor…

– Edward.

– Certo Edward. Johnson, Bella está aqui, então estou lá dentro. Estarei muito ocupada, mais acredito que por hoje você pode se virar com o rapaz sozinho, certo?

– Claro dona Renée. – Então ela sorriu e voltou para dentro da mansão. – E então rapaz, você já precisa saber de algumas coisas básicas…

– Assim, tão rápido.

– Claro filho, o serviço que eu tenho aqui é pra ontem. Dona Renée queria flores, e grandes arbustos, mais infelizmente não consigo mais executar esse trabalho. Então eu vou te passar o que eu sei o mais rápido o possível.

– Algum motivo especial?

– Sim, eu tenho mais de oitenta. Tem velhos da minha idade que nem se levantam da cama, ou se lembram do próprio nome. Eu estou cuidando do jardim da família Swan por duas gerações, então achei melhor passar meu conhecimento a alguém, antes que eu me esqueça.

– Não que eu esteja reclamando, de forma alguma, mais não apareceu ninguém com mais experiência aqui?

– Apareceram vários.

– E porque você não os escolheu?

– Porque assim que eu morresse eles seriam demitidos e esse jardim ia virar o caos, com qualquer um pondo a mão nele. Eu conheço essa família, e nem sempre eles precisam do que querem. Dona Renée mesmo, sempre que volta de viagem quer plantar alguma flor estrangeira. Se não fosse eu, esse jardim além de ser uma bagunça, ia estar com a terra ruim.

– Então… - Eu realmente não tinha entendido.

– Bem, quando você conhecer Charlie e Bella vai entender. Os três gostam muito de se impor, e cada um quer uma coisa diferente. Acredite, saber sobre jardinagem nessa casa não conta nada, porque cada um quer uma coisa diferente. Mas você soube mostrar o que queria. E eu gostei do discurso. Se você conversar assim com eles, vai ser fácil, e em um mês eu poderei finalmente descansar.

– Hum… Ok então. – Eu tinha sido contratado porque era persuasivo… Se meu pai soubesse disso daria pulos de felicidade. Ainda assim, eu preferia ser jardineiro.

O dia seguiu com o Sr. Johnson me mostrando o imenso jardim (cara minha mãe cultivava um jardim; da ultima vez que eu vi, ele estava lindo e imenso, mas ainda assim, não era tão grande quanto esse). Ele já tinha começado a me ensinar a aparar a grama – coisa que eu fiz sem arrancar o meu pé.

– Bem acho que hoje é só. Volte na segunda-feira ás seis. – Seis da manhã mano? Ah, eu estava tão feliz que eu não tinha que fazer danças ridículas nesse trabalho que eu nem liguei o horário. Falando em não ligar… Eu só tinha me ligado agora que não tinha visto e nem ligado para o Emmett desde a festa – onde ele estava conversando com uma loira (pelo menos que eu lembrava). Será que tinha acontecido alguma coisa?

– Muito obrigada pela oportunidade Sr. Johnson. Tem algum lugar que eu possa me trocar? – Quando ele decidiu que íamos pegar no batente ele tinha arrumado um macacão para mim, e eu realmente não queria voltar pra casa assim.

– Ah, claro. Entre pela porta dos fundos da mansão, bata na porta e fale com a Maria; ela que guardou suas roupas. – Eu assenti e fui para cozinha. Bati na porta uma vez. Ninguém atendeu. Então eu fiquei batendo até alguém atender. Já era tarde, e agora eu teria que ir atrás do Emm, torcendo pra loira da despedida não ser um ladrão de órgãos.

Logo eu ouvi um “– Já vai!” e quando abriram a porta meu olhos arregalaram. PUTA QUE O PARIU, não podia ser.

– Que firula é essa de não abrir mais a porta Johnson? – Dizia ela rindo até que ela olhou para mim e também arregalou os olhos. – AHHHHHHHHHHHHHHHH! – Ela gritou e depois desmaiou. E eu tive que segura-la, né.


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Notas finais do capítulo

E ai gente? Confesso que eu sempre fico bem confusa em relação as fanfics, sempre parece que eu não contei alguma coisa. Mais eu prometo que no capitulo 5, vai rolar alguma coisa Beward. *-*
Mereço reviews? E não se esqueçam (como se fosse possível) faltam 14 dias! *----*