Vento no Litoral escrita por Janine Moraes, Lady B


Capítulo 37
Capítulo 37 - Proposta


Notas iniciais do capítulo

Oi, oi, oi.
Então, falei que voltava em breve e voltei. Tipo, vocês sumiram =/ kk Então, se comentarem rápido eu posto o próximo rápido também, ooook? E assim por diante. Fic acaba ou no capítulo 40 ou no 41, só avisando J Espero que gostem.



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Passamos um começo de manhã muito agradável na praia, mas logo estava quente demais para ficarmos expostos ao sol. Vesti minha blusa, shorts e sandália de dedo, depois de me lavar naqueles chuveiros públicos, até bem limpos e ajeitados, visando só tirar o excesso de água do mar e areia do corpo. Enquanto Igor eliminava o excesso de areia de Eduardo nos mesmos. Pablo e Edith conversando, abraçados. Quando estávamos todos ainda semimolhados, mas sem areia e água do mar do corpo, decidimos ir para casa, curtir o resto da tarde assistindo filmes.

 Entramos no carro relaxados, os cabelos de Eduardo pesados por conta do banho e ele ainda corado.

– Estamos pensando em fazer compras, tia. Sempre fazemos nos fins de semana que fico com meu pai. – Eduardo colocou a cabeça entre o banco. – Só que ele é péssimo nisso.

– Não tão péssimo. – Igor se defendeu, mas sem muito sucesso.

– Péssimo? Ele é terrível! – Pablo disse, rindo.

– Você já viu a geladeira dessa, criatura, Malu? – Edith perguntou. – É como ver como seria uma geladeira de uma criança de 8 anos. Só que com cervejas.

– É porque tenho um filho pequeno, ué.

– Arran, vai nessa. – Pablo disse, Igor jogou um carrinho de Eduardo nele, fazendo os três atrás rirem. Pablo se abraçou a Edith, a mão em sua barriga em um gesto protetor adorável. – Cuidado com meu filho!

– Idiota. Sua casa só anda arrumada porque Edith está morando com você agora.

Quase morando, meu caro. – Edith respondeu, ela confessou, a expressão parecendo falsamente temerosa. – Estou com um medo pavoroso de conviver com a bagunça de Pablo definitivamente.

– Ei! – Pablo reclamou.

– É a verdade. – Ela deu de ombros, ele bufou e ela o abraçou levemente.

– Quanto amor... – comentei. Os dois se beijaram levemente.

– Eca. – Eduardo fez uma careta, virando-se para Igor. – É por esse e outros motivos que não posso sentar no banco de trás, pai!

Acabei rindo junto com Igor de um Pablo e de uma Edith subitamente vermelhos. O assunto das compras quase esquecido, mas tive uma ideia:

– Posso ajudar vocês... Com as compras e tudo mais. – Me ofereci, achando que poderia ser divertido. Igor me olhou curioso.

– Sério?

– É. Parece meio que pecado deixar você ir sozinho fazer compras. – dei de ombros, realmente pensar em duas crianças como Igor e Edu fazendo compras era absurdo.

– Quase um sacrilégio. – comentou Pablo, fazendo Igor fazer uma careta de indignação.

– Eu sempre faço isso. – Ele protestou.

– Eu sei, dá pra reparar. – pisquei para Eduardo, riu.

– Todos nós iremos ajudar baby Igor a fazer compras! – Edith avisou, bem-humorada. Mexendo nos cabelos de Igor.

– Vocês tiraram o dia pra me encher, certo? – Ele resmungou, fazendo bico, com isto me fazendo sorrir. – Qual é! Eu me alimento bem.

– Só não se organiza bem. Você só compra comida, nada de produtos de limpeza e etc. Sua casa vai acabar virando uma baderna, mais ainda.

– Ela tem toda razão, pai. – Eduardo confirmou sério, me fazendo prender o riso. Igor o olhou, abismado.

– Você também??

– Ele é realista, ué. – Pablo disse, rindo.

– Ok, ok. – Ele bufou. – Direto para o supermercado?

– Isso aí! – Eduardo se agitou no banco, as mãozinhas brincando levemente com meu cabelo úmido e solto. Olhei para o lado, Igor sorria sem disfarçar para frente. Balancei a cabeça negativamente por todo seu ar infantil e por eu me sentir tão boba e a mercê daquele sorriso.

~*~

Sem dúvidas fazer compras com aqueles dois era hilário. Eduardo não parava quieto, correndo pelos corredores, com um Igor tentando evitar que sua agitação destruísse as prateleiras. Eu observava tudo e ainda escolhia as coisas. Acabei passando tempo demais no apartamento de Igor e tendo alguns cafés da manhã para saber o que faltava. Ter essa informação sempre me deixava pensativa e, confesso, meio trêmula e satisfeita. Era confortável, natural e satisfatório saber essas coisas.

– Podemos ir pra sessão da bolacha? – Igor e Eduardo disseram em uníssono, cansados de olhar produtos de limpeza comigo, cansados de se moverem por todo canto. Edith e Pablo estavam em outro corredor, escolhendo algumas compras para eles também.

– Você não muda, Igor?

– Pelo menos agora eu sei a diferença entre sabão pó e líquido. – Ele disse satisfeito, tomando a direção do carrinho e o levando para sua sessão favorita. Eduardo o seguindo, mas distraído com um pacote de balas que achara no caminho.

– E qual a diferença? – cruzei os braços esperando. Ele sorriu abertamente.

– Não dá pra tomar banho com sabão em pó. – O olhei incrédulo, então comecei a rir. Não sabia se fora blefe, o que parecia bem mais óbvio, mas duvidar de Igor era algo que eu realmente não conseguia. Igor começou a rir comigo, os olhos fechando-se levemente. Eduardo correu excitado para escolher suas bolachas e eu notei alguém me observando. Olhei para trás, dando de cara com alguém levemente conhecido. Sua vaga lembrança tomando forma. Era o mesmo carinha do supermercado! Aquele ousado, aquele pelo qual alguns anos atrás Igor mentira, dizendo que era meu marido. Ele não tinha mudado em nada e também parecia ter me reconhecido, porque riu baixo, caminhando em nossa direção. Igor bufou o reconhecendo e eu acariciei seu braço, o confortando. Mas a coincidência era quase absurda.

– Ei, me lembro de você. – Ele riu, me esticando a mão. – Quanto tempo!

– Pois é...

– E você ainda aqui, hã? – Igor se intrometeu, mal-humorado.

– Meu pai é dono do lugar, estudo administração e acaba que to sempre por aqui.

– Entendo. – sorri levemente.

 – E aí, ainda casada?

– Ér... – hesitei em responder, confusa.

– Quase oito anos de casamento. Dá pra acreditar? – Igor mais uma vez sorriu cinicamente, falando com tanta naturalidade que até parecia verdade.

– Bacana...

– E temos um filho. – Ele apontou Eduardo escolhendo cereal; que agora estava sendo ajudado por Pablo, ambos distraídos. Olhei para Igor, perguntando com o olhar se ele não tinha enlouquecido, mas ele apenas se limitou a sorrir.

– Uau. Você não tem jeito de ser mãe. – Então ele me mediu de cima a baixo e eu me assustei um pouco. Sorri, envergonhada, sentindo Igor soltando uma risada, daquelas de falta de paciência. Os dois se olhando. – Casada ainda por cima? Uau...

– Ah é? Por quê? Qual o problema de ela estar casada? – interrompi todo aquele ar de tensão e medição de olhares entre os dois.

– Temos que ir. – interrompi, rindo sem graça. Já sentindo o ar de confusão. Empurrei o carrinho, puxando Igor no processo.  – Legal rever você.

Ao nos vermos longe do carinha finalmente prestei mais atenção na expressão de Igor, carrancuda. De um jeito engraçado. Sua voz com um quê de ciúmes e ironia.

– Ai que abusado. – disse ele, afetado, me fazendo rir. – A-bu-sa-do.

– Igor. – respirei fundo, tentando controlar o riso. – Você é pior que eu com ciúmes, sério.

– Não é ciúmes. Apenas estou indignado com o atendimento deste estabelecimento e... – Ele suspirou, me olhando nos olhos, a postura ainda rígida, mas seus olhos derretendo nos meus. – Você tem que parar de ser linda, ok? Ta ficando chato já, todo mundo olhando você, desejando você, tendo pensamentos impróprios com você... Não dá, não dá. Só eu posso fazer isso.

Sorri para ele, balançando a cabeça, que deu um passo se aproximando, mas logo um Eduardo nos interrompeu cortando o clima rapidamente.

– Podemos ir pra casa? Estou cansado. – Ele fez uma cara leve de tédio.

– Tudo bem. – sorri. Ele e Igor empurrando o carrinho, eu e o outro casal alegria os seguindo. Igor ainda parecia enciumado e volta e meia enquanto empacotavam nossas coisas, segurava minha mão, a beijando, e me olhando nos olhos, dizendo mil e uma palavras sem imitir qualquer som. Me fazendo sentir subitamente adolescente e leve, como se fosse flutuar.

~*~

Vi Igor e Pablo abrirem o porta-malas decidindo como levarem todas as compras rapidamente de escada. Meu estômago protestou um pouco e eu senti uma vontade inexplicável de fugir do carregamento e comer tapioca. Havia uma senhora que o vendia, ao lado de padaria, quase colada ao nosso prédio. Então, parecia mais razoável e esperto ir até lá.

– Vou ali na frente comprar tapioca, vocês querem?

– Não... – Igor avisou, Pablo ocupado demais para ouvir, mas eu sabia que ele iria querer também.

– Eu quero! – Edith avisou.

– Eu vou com você, tia. – Eduardo se prontificou.

– Melhor ajudar seu pai com as compras, ele definitivamente vai precisar de ajuda. – sugeri.

– Verdade. – Eduardo riu e Igor bufou, minado de sacolas. Eduardo o seguindo juntamente com Pablo, carregando alguns pacotes. Já Edith havia sido terminantemente proibida de tentar carregar alguma coisa por um Pablo muito engraçado por conta de sua expressão concentrada e séria.

Saí pelo estacionamento, caminhando lentamente, minha sandália fazendo leves barulhos a cada passado. Quando vi que havia uma figura parada em frente ao prédio. Carlos. Ele logo me viu e eu não pude nem sequer fugir, pois logo ele estava a minha frente.

– Carlos? Está me seguindo? – perguntei, desconfiada. Isso fez com que ele abrisse um gigantesco sorriso.

– Não, exatamente... – Ele me analisou minuciosamente e eu sabendo que ele não deixaria de me seguir, resolvi comprar a bendita tapioca. – Voltando da praia, hã?

– É... – Ele me seguiu como eu tinha previsto e em silêncio enquanto eu fazia meu pedido. Voltei a encará-lo, ainda confusa. – O que está fazendo aqui?

– Vim falar com você, ué.

– Pra...?

– Chamar você pra sair. – estanquei levemente, pensando. Não fazia o menor sentido o interesse súbito de Carlos, justamente agora. Mal chegávamos a ter uma conversa decente, essa insistência dele era praticamente descabida e irreal. Sempre o veria como o irmão irritante da nova mulher do meu pai. E além do mais, ele havia visto que havia algo entre mim e Igor. Respirei fundo, tentando me manter serena.

– Não me viu com Igor?

– Eu não dou a mínima para aquele moleque.

– Ele não é um moleque. – disse, irritada. Pagando por minhas tapiocas e voltando a o encarar.

– Sempre foi. – Ele disse simplesmente, dando de ombros. Senti meu rosto ferver, juntamente com a irritação.

– Não vou ficar ouvindo você o ofender. – fiz menção de retornar para dentro do prédio, mas ele me segurou pelo braço.

– Ei, espera. Não quis te irritar, ué. Desculpa. – Me desvencilhei com cuidado.

– Arran, claro. De qualquer forma, tenho que entrar.

– Ah vamos lá. – insistiu. – Um café, um almoço... Não custa nada.

– Não, obrigada. – respondi, rispidamente. Ele voltou a segurar meu braço, me fazendo dar dois passos em sua direção.

– Você não pensa em ter algo diferente? – Ele disse, a voz se tornando mais firme. – Além do que seu noivo e Igor te mostraram?

Nem sequer precisei pensar antes de responder. A resposta simplesmente surgiu em minha mente, enquanto escapava de meus lábios, ao mesmo tempo em que me soltava de seu aperto:

– Não. – Ele me encarou levemente, parecendo divertido com a minha irritação.

– Pode mudar de ideia.

– Está perdendo seu tempo, Carlos. – E ele sem dúvidas, estava.

– Será, Malu? Será mesmo?

– Tia? – Uma voizinha nos interrompeu. Eduardo apareceu esbaforido e sorridente, logo se agarrando a minha blusa.

– Oi.

– Você estava demorando muito, muito aí meu pai pediu pra te buscar. – Ele sorriu para mim, olhando para Carlos com desconfiança. Já este o olhava curioso, provavelmente reconhecendo Edu de sua festa de aniversário. – Ele tinha razão, logo ia ter marmanjos em cima de você. Vamos pra casa agora, senhorita.

Eduardo disse sério, mas claramente prendendo o riso junto comigo. Ri baixinho e ele me acompanhou, mas quando voltou a olhar Carlos sua expressão era séria, quase adulta em seu rosto infantil.

– Tchau, senhor.

– Tchau, garoto.

Adeus, Carlos. – disse, friamente.

Até logo, Malu. – Ele frisou o logo de modo que a mim pareceu desnecessário. Eduardo me guiou, segurando minha camisa. Enquanto subia as escadas procurei apagar o diálogo com Carlos de minha mente, procurar relaxar com as lembranças da tarde agradável.

Igor estava arrumando suas compras no armário e Edith organizava algumas coisas na geladeira. Pablo estava arrumando algo no DVD e Eduardo correu a ajudá-lo a escolher o filme. Caminhei para a cozinha, deixando as tapiocas no balcão.

– Precisam de ajuda?

– Já estamos acabando. – Igor avisou, o observei trabalhar abaixando. Dando instruções para que ele não misturasse tudo, ganhando um resmungo ou outro como resposta, mas no final das contas ele aceitava minhas sugestões. Logo eles terminaram e Edith foi se juntar a Pablo e Edu no sofá. Igor suspirou, olhando ao redor. – Pronto, acabei meu trabalho escravo.

– Estava tão divertido ver você de dona de casa. – sorri.

– Sou extremamente sexy arrumando os pacotes de bolacha de Eduardo, hã?

– Claro, claro. – Ele sorriu, me puxando levemente para si.

– Igor. – sussurrei, o advertindo para que me soltasse.

– Eduardo não está olhando. – Ele sussurrou no meu ouvido, me fazendo arrepiar, sua mão descendo pelas minhas costas brincando com minha cintura, enquanto sua boca brincava levemente com a minha a minha. Com esforço me afastei, vermelha. Lembrando que um virar de cabeça e Eduardo nos pegaria assim.

– Preserve a inocência do seu filho.

– É que as vezes é difícil lidar com a falta da minha, Malu. – ri baixo, caminhando para a sala. Eduardo sacudiu uma capa de DVD de desenho animado nas mãos.

– Procurando Nemo, pai! Por favoooooor.

– Você que manda hoje, certo? – Igor disse. Ele me olhou curiosamente. – A propósito, cadê as benditas tapiocas?

– Eu queeero. – Edith gritou, fazendo Pablo rir junto com Eduardo.

– Estão ali. – apontei para o balcão.

– Você demorou bastante, Malu. Eduardo teve que te buscar, se perdeu, foi? – Pablo perguntou.

– Ahh você tinha razão, pai. Tinha um senhor muito sorridente perto da tia. – Isso atiçou a curiosidade de Igor, que me olhou de esguelha.

– Ah é?

– Arran, mas eu cuidei dela e ele foi embora. Fácil. – Edu respondeu simplesmente, voltando a prestar atenção na capa do filme. Igor me encarou levemente e vi Edith fazer uma careta e Pablo sorrir divertido.

– Era Carlos. – Igor disse, simplesmente.

– Você é bom nisso. – sorri sem graça, indo até a cozinha. Colocando as tapiocas em seus devidos pratinhos.

– Estou tentando ficar quieto, mas... – Ele ficou quieto, pensativo.

– Igor?

– Sim? – Ele me olhou de esguelha.

– Ele é irritante e eu morreria de tédio com ele. Foi só uma infelicidade, por favor, não pense nele. – fiz bico. –Não quero te ver preocupado ou enciumado por causa dele. Hoje eu só quero pensar em como o dia foi perfeito e quero que ele continue sendo, ok?

– Você tem razão. – Ele se aproximou, me abraçando, beijando minha testa. – Mas você não me culparia se da próxima vez eu o arrebentasse, certo?

– Não seja exagerado.

– Diz aquela que gostaria que eu empurrasse Daniela da ponte. – sorri em meio ao seu abraço. Me afastei levemente para olhá-lo.

– Meu pedido é razoável, ué. – sorri, olhando para o lado e vendo Edith e Pablo acomodados, juntamente com Eduardo. Voltei a olhar para Igor e rapidamente o puxei, colando nossos lábios, quando ele ameaçou me puxar ainda mais pra perto me afastei.

– Inocência do meu filho?

– É.

– Ok. – Ele pegou os pratos e fazendo algo que eu não fazia, sei lá, há anos, quando Igor passou dei um leve tapa em sua bunda. Me sentindo subitamente realizada, ainda mais realizada quando ele virou-se para mim boquiaberto, logo sorrindo malicioso e murmurando um ‘você me paga mais tarde’, me fazendo corar de antecipação.

Vi Igor, Pablo e Edith brigarem pelos maiores pedaços de tapioca e Eduardo colocando o filme para começar. Edith e Pablo abraçados, felizes e sorridentes. Eduardo deitado no braço do pai e um espaço vago no sofá de Igor esperando por mim. Ele abriu um dos braços e Edu virou a cabeça em minha direção.

– Vem logo, tia. O filme vai começar. – sorri, caminhando na direção deles e me sentindo ao lado de Igor, tentando ficar mais comportada, ato inútil. Igor me puxara, fazendo-me tentar a cabeça no vão de seu pescoço, sua mão entrando por dentro de minha blusa acariciando minha cintura em gestos suaves enquanto o filme começava. Eduardo segurou minha mão livre carinhosamente, gesto que fez algo arranhar em minha garganta. Suspirei, me sentindo tranquila, leve, em paz. Absurdamente confortável.


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Notas finais do capítulo

Esse capítulo foi tipo, paz ~tensão~amor KK o/ Até que ta tudo bem calminho vai e vou continuar por aí nos últimos capítulos, porque gosto da tranquilidaaade. Enfim, por favor deixem reviews, recomendações ~cof cof~ o que vocês quiserem, poxa. A opinião de vocês é super bem vinda, ok? Obrigada por lerem :)