O Massacre No Halloween escrita por Fenix


Capítulo 1
O Terror começa




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Elenco: Allan , Diego , Gabriel , Giulia , Kerry , Kethellyn , Lori e Narayani .

Numa noite de Halloween, uma casa escondida entre as árvores um pouco longe da estrada.

- Doces ou travessuras? – Pode se escudar as crianças falando.

Enquanto dentro daquela mesma casa.

- Não, por favor!

- CALA A BOCA!

- Não, por favor! – Suplica Miranda, chorando desesperadamente.

Haviam três assaltantes dentro da casa, todos com uma máscara branca séria, porém bastante assustadora, um dos assaltantes joga Miranda no sofá, ao sentar-se abruptamente da um leve grito. Um menino tendo cerca de 12 ou 14 anos, esta escondido debaixo do sofá, observando assustado tudo que acontecia bem no sofá em frente, logo depois Rey é jogado ao lado de Miranda.

- Olha só isso, olha isso papai – Diz um dos assaltantes, com uma voz debochada.

- Você verá tudo – Diz o outro.

- Por favor, não... – Diz Miranda, naquele instante o terceira assaltante tampa sua boca.

O que estava ao lado de Rey, aponta a arma para sua cabeça, deixando-o completamente incapacitado de fazer qualquer coisa, Freddy observava tudo com os olhos arregalados cheios de lágrimas, tendo trauma das terríveis e simples máscaras que os assaltantes usavam.

- Por favor – Diz Miranda.

- CALA A BOCA VADIA! – O assaltante a segura pelo pescoço e levanta-a do sofá.

Ele rasga sua blusa.

- Não, por favor, não – Diz Miranda, tampando os seios com os braços.

- JÁ MANDEI CALAR A BOCA! – Diz o assaltante, enquanto tirava a blusa de Miranda a forças.

- Pelo amor de deus, não faça isso – Diz Miranda.

Rey precipita-se para frente, até que o assaltante atira na parede, apenas o alertando que poderia matá-lo, Rey volta para trás.

- Ai meu deus – Diz Miranda.

- Vamos, lá sua vadia, vamos!

O assaltante a joga no sofá, no mesmo sofá no qual Freddy estava escondido debaixo.

- É só pensar que sou seu maridinho.

Freddy fica ofegante, em pânico, com os olhos arregalados, sem conseguir piscar.

- Não, por favor, eu imploro – Diz Miranda.

O assaltante da um tapa no rosto de Miranda.

- CALA A BOCA MERDA!

Freddy observa os pés de sua mãe em frente ao sofá, ele fica espantando quando vê o assaltante tirando a calcinha pelos pés de Miranda.

- Iiiiisso, agora sim.

Freddy morde os lábios com medo de tudo que estava acontecendo, suas mãos estavam suadas e tremulas, o assaltante arreia as calças deixando-as no chão, então começa a gemer inclinando para frente e para trás, Miranda gritava de horror, o assaltante lhe da outro tapa no rosto.

Ele sobe a calça e fecha o zíper, Freddy ouvi apenas o choro e soluço de sua mãe, em frente um pouco distante, ele observa seu pai indefeso, o assaltante caminha até ele. Então pega a arma, estica o braço virando para Miranda e atira na própria, Freddy fecha os olhos com o disparo, ao abrir vê o sangue escorrendo pelo pé de Miranda.

- NÃO! – Grita Rey – Porque mataram ela?

- Não sabe filho da mãe?... É trabalho profissional.

- Trabalho profissional? Mas que merda é essa? – Pergunta Rey, nervoso, inquieto – O Harry disse...

- Eu não to nem ai pro que o Harry disse, essa piranha esta morta – Diz o assaltante – O trabalho esta feito, e acabamos por aqui.

- Satisfeito? – Pergunta o outro tirando a arma da cabeça de Rey.

- Acabamos por aqui.

- Ta eu já ouvi – Diz Rey.

Freddy assustado, se arrasta de lado para trás do sofá, ao se levantar agachado, ele fica ao lado de um cano vermelho de vapor, Miranda geme um pouco, chamando a atenção do assaltante.

- Mata logo de uma vez essa piranha.

O assaltante aponta a arma para ela e atira em sua cabeça, a bala atravessa a cabeça de Miranda indo certeiro no cano de vapor, que estava ao lado de Freddy, assim uma enorme quantidade de vapor pega em sua cabeça inteira, logo da um enorme grito, o vapor se espalha por trás do sofá, queimando sua pela, antes de desmaiar a última coisa que vê é a máscara do assaltante.

Dez anos depois

Halloween

No manicômio, Freddy agora com uma terrível aparência, quase sem cabelo, seu corpo quase sem pele, e sim uma carne escura, não havia um nariz normal, suas orelhas eram coladas com a lateral da cabeça, não havia nem lábio superior nem inferior, seus dentes sempre a mostra, dois enfermeiros param em frente a porta do quarto de Freddy.

- Que horror – Diz Zack.

- Eu odeio ele, é pavoroso – Diz Danny, alto o bastante para que Freddy o pudesse ouvir.

Sentindo-se descriminado por sua terrível aparência, sem conseguir falar mais, ele encolhi-se indo para janela.

- Coloque isso para assustar ele – Diz Danny.

- Esta bem – Diz Zack – Gostou da máscara?

Zack e Danny entram no quarto, Freddy senta na cama encolhendo-se no canto, ele estava com muito medo, Zack chega bem perto de seu rosto, forçando-o a olhar para máscara, idêntica a máscara que os assaltantes usaram na noite que mataram seus pais.

- Olha pra mim, olhe pra mim – Diz Zack.

Freddy que não conseguia falar, apenas fazia sons, demonstrando seu medo.

- O que esta achando a minha máscara? – Pergunta Zack.

Fleches daquela noite, passam pela cabeça de Freddy.

- Eu vou pegar aquela vadia que você chama de mãe – Diz Zack.

Danny da uma gargalhada.

- Você é muito feio, minha nossa senhora – Diz Zack, ele retira a máscara rindo – Quantas vezes é preciso dizer que não existe essa coisa de fantasmas...? Ou vampiros, ou zumbis, ou princesas, nada disso existe.

Os fleches da noite da morte de seus pais, vão ficando mais claros a cada palavra que Zack dizia.

- A única coisa que existe, é você com essa aparência abominável.

Freddy levanta-se abruptamente dando lhe um soco no rosto, de alguma gotas de sangue respingarem na parede, Zack cai no chão, Freddy da um enorme grito e sobe em Zack, com sua própria mão ele rasga a pele da garganta de Zack, em seguida enfia a mão e arranca suas cordas vocais, uma enorme poça de sangue se forma envolta deles, Danny assim que acorda do susto de vê Zack ser morto, tenta corre indo para porta, porém Freddy se levanta e estica o braço, Danny bate com o peito no braço de Freddy e cai no chão, Freddy fica em cima de Danny.

- Vai pro inferno seu demônio desgraçado – Diz Danny.

Freddy furioso segura a cabeça de Danny pelo cabelo e bate fortemente contra o chão quartos vezes, assim quebrando a parte de trás do crânio, o sangue escorre pelo chão, Freddy pega um lençol, e a máscara.

Na entrada e saída do manicômio, o segurança olha para o corredor, no exato momento em que Freddy passa coberto pelo lençol e usando a máscara, presumindo que seja algum dos enfermeiros, o segurança o deixa passar.

 O MASSACRE NO HALLOWEEN

Na mesma casa onde os pais de Freddy morreram, na mesma manhã de sua fuga do manicômio, Diego esta do lado de fora, em frente a escada principal para entrar na casa, ele esta arrumando os enfeites para uma gloriosa noite de festa do Halloween que iria dar, tentando por o papelão em frente a escada, Allan, Kethellyn, Giulia, Kerry, Lori e Narayani, param na calçada o observando.

- Mas que droga, então não fica aqui merda – Diz Diego, irritado com o papelão, ele olha para frente – Olá turma!

Rindo eles vão até Diego.

- O que estão fazendo aqui? – Diego, pergunta – Eu não disse que era só mais tarde?

- Pelo jeito esta levando uma surra com a decoração – Diz Allan.

- E ai Allan, como você esta? – Pergunta Diego, abraçando-o – Que bom que vê você!

- Eu não perderia isso por nada – Diz Allan.

- Que bom saber – Diz Diego, ele vira para o lado – E você, o que veio fazer?

- Eu vim te vê – Responde Narayani, sua namorada.

Diego a beija, ao se afastarem ele a pega no colo.

- Não, não, para – Diz Narayani, rindo.

- Bem vinda ao reio encantado – Diz Diego.

- Para, me solta – Diz Narayani.

- Ta, tudo bem – Diz Diego, ele a põe no chão, depois a beija novamente.

- Ei, ei, porque só ela tem esse tipo de recepção? – Brinca Allan.

Narayani olha para trás.

- Porque ele é meu namorado – Ela responde, no mesmo tom de brincadeira.

Diego a larga e caminha até Allan.

- Não, é ele esta certo, vem cá, me da um beijo – Diz Diego, esticando os braços.

- Não, para... Seu gay – Diz Allan, brincando, se afastando.

Kethellyn da uma risada.

- Viemos para vê se precisa de alguma ajuda – Diz Lori, namorada de Allan.

- Falei que devíamos vir antes das 16h, mas ninguém quis me escutar – Diz Narayani, abraçada com Diego.

- Bem, o Gabriel esta ali em cima, assistindo uns vídeos com umas garotas selvagens – Diz Diego.

Giulia e Kerry dão uma risada, as duas encontram-se abraçadas.

- Porque vocês não vão lá e assistem com ele? – Pergunta Diego – Nós temos vários filminhos, sobe lá vai...

Allan fica com uma expressão engraçada de felicidade.

- E você também – Diz Diego, puxando Narayani.

Ela da uma risada e o segue, no entanto ficam parados em frente a escada.

- Eu não sei se quero subir lá – Diz Narayani.

- Nós vamos – Diz Giulia.

Kerry e Giulia caminham de mãos dadas, Kerry abraça Diego e volta a segura a mão de Giulia.

- O que andam fazendo? Transando muito? – Pergunta Diego, para Kerry.

Ela da uma risada e as duas sobem a escada.

- Você é louco – Diz Allan, rindo um pouco.

Allan olha para cima e lê a faixa esticada na varanda “Feliz Halloween para todos”.


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Notas finais do capítulo

Minha primeira história com o Tema Halloween, por favor, sejam gentis kkkk
COMENTEM =D



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