Projeto Divindade 2 A Ira Dos Antigos escrita por Rafael Ed Kepler


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Opa, queria agradecer a Marcellee, por ter feito uma capa para a história Projeto Divindade e o Filho dos 3 Deuses.
Então aqui fica mais um capítulo pra vocês xD



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LETIN

-Namorada de quem? – Ella perguntou confusa, essa não

-Ahh, não é nada Ella – falei tentando disfarçar

-O que vocês estão me escondendo? – ela perguntou, olhei para Diego, e vi ele a observando com admiração, imagino o que Thales devia ter dito sobre ela

-Nada Ella, vamos indo Diego

-Espera, eu quero respostas – ela disse me encarando, acho que não vou conseguir sair dessa, mas será que é uma boa idéia falar a Ella sobre ele? Pelo que parece a vida lá não é nada boa, e isso só vai apressar Ella para is salvá-lo

-Ella eu... – sei que não iria conseguir esconder dela o fato sobre Diego

-Ele esqueceu seu aniversário. – Diego falou

-Heeeeim? – ela perguntou

-Sabe, ele disse pra mim que ia fazer uma festa surpresa pra você, achando que seu aniversário era amanhã – Diego disse sorrindo

-O que? Você estava nervoso por causa disso? Sim, meu aniversário é amanhã Letin. E não me venha com festas – ela disse indo pro dormitório

-Caaaara, como você sabia que o aniversário dela é amanhã? – perguntei frustrado

-Esqueceu quem eu conheço? O namorado dela, tu acha que ele não teria me dito? – ele me perguntou como se fosse a coisa mais óbvia do mundo, e era!

-Ah, sim ta certo, me esqueci dele – eu disse – Livrou minha barra, te devo uma...

-Não mesmo, fui eu quem botei você nessa fria, só te tirei de lá – ele disse sorrindo

            Então fomos para o dormitório masculino, e lá passamos a noite toda conversando, eu sobre minha vida aqui, e ele sobre a dele lá.

THALES

        Acordei em um enorme susto, alguém batia na porta, quando sentei na cama, o meu amiguinho Seatro filho de Odin estava ali empunhando sua maldita espada negra

-Olá Thales – ele disse com um sorriso no rosto

-Seatro...

-Quero que venha comigo

-E se eu recusar?

-Então você morre

-É parece que fiquei sem escolha

            Então derrotado me levantei e segui ele. Fomos andando até uma enorme arena, onde todos os Mexmons estavam, claro menos Diego.

-Me de seu braço – Seatro disse, tirou uma seringa e implantou o conteúdo dela no meu braço

-Que isso? – perguntei

-Seu nanobô – ele disse, depois saiu, o que deu neles para me darem meu nanobô? Assim fica mais fácil convocar minhas armas

            Me perdi nos meus pensamentos, e só sai de lá quando uma voz em um auto-falante começou

-Trago hoje a batalha prometida! – ele disse e vários gritos começaram, sabe, como se uma platéia nos observasse – Temos uma vaga, um Mexmon poderá sair e voltar ao seu refúgio, o vencedor, o último Mexmon a ficar de pé poderá ir para seu refúgio!

            Mais aplausos e gritos, isso não faz sentido, se eles simplesmente deixassem um ir ele contaria ao refúgio a localização e eles viriam resgatar o resto, só eu penso que isso não está certo? Pelo visto sim, olho para os Mexmons, já estavam se matando e lutando, é verdade que eu realmente quero sair daqui, amanhã é o aniversário da Ella, seria muito bom poder voltar a tempo do seu aniversário.

            Então convoquei minhas três armas vindas dos três Deuses, minha espada que tem a força de um raio Raiatus, minha roupa que liquidifica tudo Mantes e minha arma mais forte, os olhos que prevêem minha própria morte Huelo e com isso parti pro combate.

            Logo quando cheguei já vi minha morte, quer dizer, meus olhos previram minha morte, eu pude desviar de uma lâmina que certamente iria decepar minha cabeça, me abaixei, parei o braço de quem conduzia a espada então atingi o cabo da minha no queixo do mesmo, pedi força a Mantes e o chutei forte o suficiente para ele sair voando até a parede, mas o mais estranho foi o fato da parede se quer ter rachado com o impacto.

            Bem, eu não tinha tempo para pensar nisso, logo meus olhos previram outra morte minha, dessa vez uma espada enfiada no peito, mas essa eu não precisava desviar, assim que a espada entrou em contato com Mantes ela se liquidificou, sabe, esse é um truque difícil de usar, por isso só funciona se o inimigo não tiver concentrado energia ou qualquer outro poder na lâmina, e graças aos Deuses, este não tinha, então depois da espada liquidificada, dei um passo pro lado até o corpo dele passar por mim, e novamente, acertei o cabo no queixo dele e um chute que o fez voar contra a parede perto do último, e novamente, nenhuma rachadura na parede. Havia algo de errado naquela parede, e algo me dizia que não era só um concreto mais forte.


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Notas finais do capítulo

O que será que são essas paredes? E será que um Mexmon poderá realmente sair dali? Sem problema nenhum? Sinto cheiro de armação e vocês?



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