Inocência Roubada escrita por Lêh Duarte, Annia_Novachek


Capítulo 20
Capítulo 19


Notas iniciais do capítulo

Olá meus Amores...
Lêh na área..
Eu disse que teria uma surpresa só por isso estou postando aqui, até por que faz uma semana que não falo com a minha maninha...
Então....
Boa leitura Kizlars...
Nos vemos lá embaixo



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/164768/chapter/20

O começo de abril chegou e junto com ele o outono. Folhas cobriam todo o chão do pátio.  Crianças brincavam em meio ao vento enquanto suas mães corriam trás delas.

_ Você não acha que eles estão se demorando na Corte? –Anna perguntou apreensiva apertando o corpete em Janine.

_ Acalme-se Anna. Logo, logo eles chegaram.  –ela olhou Anna pelo espelho. - Pavel sabe se cuidar.

_ Eu sei. –ela disse trançando os fios. –Mas não é com ele que me preocupo.

Janine riu, parando abruptamente quando sentiu o aperto do corpete.

-Anna, você está me sufocando!

_ Deixe de frescuras menina. –Marie disse estendendo um vestido de veludo vermelho que ela prontamente colocou.

_ Alberta,  pegue a tiara prata sobre a penteadeira sim.

Alberta era a prima de Ibrahim que havia chegado ao final do verão. Ibrahim aceitou recebê-la em sua casa quando soube que seu marido havia ido lutar na corte do imperador, e achou que ela seria uma boa companhia para Janine. Desde a sua chegada, Janine e Alberta passavam o dia conversando sobre literatura e tricotando, muito mal no caso de Janine. Anna se juntava a elas, quando não estava ocupada demais cuidando de seu duque.

_  E você Anna, vá até a conzinha e veja como andam os preparativos para a janta. –Anna saiu do quarto enquanto Marie e Alberta terminavam de arrumar Janine.

Quando elas terminaram, Janine decidiu dar uma volta pelo jardim e acabou se sentando em um dos bancos para ler um livro de poesias.

Ela ouviu os passos de alguém se aproximando pela trilha de cascalho. Os passos pararam e Janine olhou para cima, o co­ração saltando com uma mistura de surpresa e empolgação. Ela se levantou, deixando cair seu livro de poesia.

- Ibrahim! - ela gritou enquanto corria em sua direção.

No entanto, quanto mais perto chegava, seu sorriso diminuía. O rosto de Ibrahim não parecia feliz ao vê-la. Ao contrario. Uma expressa fria, sombria e quase cruel dominava seu rosto.

Ela não sabia o que ele e o irmão haviam ido fazer na Inglaterra, mas tinha certeza de que nada correrá como ele queria.

Estava sujo, coberto pela poeira da viagem, e mancando ligeiramente. Havia um corte de espada em sua face.

O coração de Janine gelou.

_ O que aconteceu? –ela perguntou quando já estava frente a frente com ele. – Como se machucou? Santo Deus parece que esteve em uma guerra.

_ O que faz aqui fora sozinha? –ele perguntou sério.

_ Ora, ainda não parou com esse medo bobo de que irei fugir? –ela perguntou. A preocupação ainda ali, mas com um fragmento de indignação.

_ Não ligue para ele Janine. –Pavel disse enquanto fazia o mesmo caminho que Ibrahim e parava ao seu lado. –Parece que meu estimado irmão nunca saberá como tratar uma verdadeira dama.

Se o estado de Ibrahim era lastimável o de Pavel era ainda pior.

_Deus! O que vocês andaram fazendo?

_ Nada com o que deva gastar sua beleza se preocupando Janine, Ibrahim e eu estávamos apenas conversando e resolvemos nos divertir um pouco. –ela olhou significativamente para Ibrahim. –Agora porque não entramos? Sei que a comida de Marie não é das melhores, mas eu comeria pedras agora.

Puxando Janine pelo braço, a levou para dentro e Ibrahim seguiu ainda parecendo tenso. Janine notou quando ele parou a porta e deu ordens para seus escudeiros que prontamente seguiram para fora. Ibrahim subiu para o quarto sem dizer uma palavra a Janine, e desceu já limpo, mas o clima de conflito ainda pesava no castelo entre os dois irmãos.

Depois do jantar as damas se retiraram para seus aposentos deixando os cavaleiros entregues a bebida e ás brincadeiras burlescas.

_Conseguiu resolver as pendências que tinha com o rei meu senhor? - Sir Deitert perguntou tomando um gole de sua cerveja.

_ Charles ficou furioso quando mencionei o estado em que Kathleen se encontrava aqui. Acredita que ele disse que me culpava pelo estado doente em que a prima se encontrava?  - Ibrahim riu seco e solveu o resto de sua cerveja.

_ E meu senhor nega a acusação? –Pavel perguntou irônico.

_ Não, não nego. Contudo, não tenho culpa se Kathleen  ficou em um estado tão caótico, que mal reconhece qualquer um a sua volta. –Ibrahim respondeu mandando que mais uma rodada de cerveja fosse servida.

Lady Kathleen foi esquecida quando  trouxe a tona o principal objetivo da visita a Inglaterra.

_ E quanto a Janine? O que o rei disse? Ele reconhece sua procedência?

_Sim. Por isso, amanhã mesmo pretendo oficializar o noivado. –ele disse satisfeito.

_Ainda acho que não devia enganá-la. – Pavel disse revoltado.

_ E eu já lhe disse que não pretendo enganá-la. Contarei tudo a Janine após a cerimônia de casamento. Já mandei que buscassem seu pai. Temos que assinar um contrato nupcial.  Não insista em uma batalha perdida Pavel. –ele falou colocando a caneca com violência sob o tampo da mesa.

Ibrahim se lembrou de uma pequena luta que tiverem enquanto voltavam. As marcas estavam visíveis em seus rostos, embora mais evidentes em Ibrahim que havia sido pego com a guarda baixa pelo irmão.

Ibrahim, depois de escutar um relatório detalhado sobre o que havia acontecido em sua ausência, se levantou da mesa e deixou Pavel e sir Deitert discutindo sobre as defesas de Longford.

Janine estava apoiada no peitoril da janela já com a camisa de dormir. Ibrahim contemplou a visão do seu belo corpo e os cabelos vermelhos soltos cacheados até a cintura antes de fechar as portas atrás de si.

Assim que ouviu o barulho Janine se virou para ele.

_Pensei que fosse demorar mais para vir se deitar, odeio quando ficam bebendo até tarde meu senhor. –disse sorrindo.

 Ibrahim caminhou até ela em passos rápidos.

-Não aguentaria nem mais um minuto sem você ao meu lado. – disse tomando o rosto da escocesa nas mãos e a beijando. O beijo foi feroz. Para Janine, um beijo cheio de saudades. Para Ibrahim, um beijo que expressava o mais belo sentimento que ele sentia pela amada. Quando se separaram, ambos estavam ofegantes.

- Pensei que estivesse bravo comigo.  – ela disse encostando sua cabeça no peito nu de Ibrahim.

-Brava contigo? Nunca. –e com isso a tomou nos braços a levando até a cama.

Janine queria perguntar então o motivo de tanta hostilidade quando o havia visto nos jardins, mas qualquer pergunta sumiu de seus pensamentos no momento em que Ibrahim começou a tocá-la. Parecia que a cada toque, fogo se alastrava por sua pele.

Ibrahim suspendeu a camisa para cima, até conseguir tirá-la sem desviar do olhar de Janine.

Ibrahim correu as mãos pelo corpo de Janine, sobre seus seios, esfregando as palmas contra seus mamilos.

-Você é tão perfeita, minha querida.

Os olhos de Janine transpareciam em desafio e amor. Ibrahim se posicionou sobre ela e se inclinou para frente, segurando seus seios nas palmas, e tocando a língua gentilmente em seus mamilos, para senti-los enrijecer em sua boca.

O rosto de Janine ago­ra estava enrubescido, e ela fazia pequenos movimen­tos compulsivos para cima contra o quadril de Ibrahim que a mantinha na cama, pressionando a si mesma contra as mãos de Ibrahim. Ele se inclinou novamente até ela e tomou cada seio quase inteiro na boca, fazendo com que ela gritasse de prazer, som que quase o fez perder com­pletamente o controle.

Ele se inclinou para beijá-la e Janine correspondeu ardentemente.

Ele moveu a mão até o rosto de Janine, para acariciar sua face e a linha delicada de seu pescoço. E ele novamente a beijou, desta vez, um toque delicado de lábios. O instinto fez o corpo de Janine se erguer para encontrar o dele.

Ibrahim sentou na cama entre as pernas afastadas de Janine. Ele estava tão rijo que quase sentia dor. Ele tocou a ponta de seu sexo pulsante nela, breve e gentilmente. Ela arfou e levantou os quadris de novo.

-Logo, minha adorada. –Ibrahim disse arfante. Os olhos normalmente castanhos tinham se tornado quase negros com a luxúria tomando conta de seu corpo.

Ele acariciou a pele suave da coxa interna de Janine, cada vez mais sutilmente próximo de seu local secreto. Quando ele finalmente a tocou, ela se contorceu contra as mãos de Ibrahim que a prendiam, instintivamente buscando pela concretização do que estava aguardando. Mas ainda não seria o momento.

Ibrahim deslizou pela cama até por o rosto entre as coxas de Janine. Seus cabelos roçaram a perna dela enquanto ele inclinava a cabeça para tocar com a língua o âmago de sua futura  esposa. Janine soltou outro grito e se contorceu na cama. Ibrahim tocou-a novamente dessa forma, e de novo e de novo, fazendo Janine gritar a cada carícia.

O movimento dos quadris de Janine arruinou qual­quer controle que Ibrahim pudesse manter. Ele se levantou e cobriu o corpo de Janine com o seu, apoiando-se nos cotovelos para penetrá-la.

Janine correu as mãos livres pelas costas de Ibrahim. Seu toque era leve, mas ao mesmo tempo tinha o desejo, fazendo as mãos de Janine correrem sem pudor.

 Ibrahim rapidamente recapturou os lábios de Janine nos seus, aprofundando-se ainda mais nela, movendo-se com impulsos rápidos e rijos,

Ibrahim sentiu Janine se contorcer e arfar debaixo dele, sentiu suas mãos nas costas e nádegas dele, e perdeu os últimos resquícios de autocontrole enquan­to sentia os estremecimentos de prazer abalarem seu corpo e a ouviu gritar ao atingir o êxtase. Ele se esvaziou dentro dela e ficou deitado, exausto e imóvel em seus braços.

Depois de algum tempo ele se moveu para ficar por baixo de Janine deixando sua cabeça apoiada em seu peito. À luz da lareira o corpo pálido de Janine reluzia como bronze. A expressão de Janine era alegre enquanto ela corria as mãos pelo peito de Ibrahim.

-O que está acontecendo? –Janine perguntou quando notou que Ibrahim, diferente das outras vezes em que haviam feito amor, estava quieto.

Ele pegou uma mecha dos cabelos dela enroscando-a nos dedos.

-Sir Deitert me falou sobre pegadas na floresta. Amanhã vamos fazer uma varredura. –ele disse uma meia verdade.

Ibrahim a fitou. Ele queria lhe dizer muita coisa, mas uma vez na vida estava inseguro. Não queria perdê-la, mas sabia que se dissesse a verdade, Janine o odiaria pelo resto da vida. Lamentou a forma como havia roubada sua inocência. Se ao menos naquela época soubesse que amaria tanto Janine, poderia ter feito tudo diferente.

No quarto de Pavel, os sentimentos não eram tão diferentes.

Anna estava deitada ao seu lado no leito enquanto Pavel alisava seus cabelos.

-Falei com Ibrahim sobre nós dois. –ele disse.

Anna se apoiou em sue cotovelos para olhá-lo.

- Julgando pelo seu estado, a conversa não deve ter sido das mais pacíficas. –ela tocou sutilmente um corte que Pavel tinha na mão.

Ele sorriu.

-Ganhei este em uma discussão com meu irmão, sobre ele esconder de Jane o poder que escosesa tem sobre o condado.  - Anna acentiu mas Pavel continuou quando a mesma achou que ele estava fugindo da pergunta dela.

_ Mas ele não ficou contra mim. Pelo contrário. Disse que fazia gosto do casamento. - Isso sim foi surpresa para ela, mas ainda sim a satisfação de saber que logo seria a futura Sra. Masur já fazia seu estomago parecer como borboletas..

_ Oh meu senhor como te amo.. - Pavel começou a beijar de forma delicada, mas ao mesmo tempo demonstrando  quanto ele sentira falta de sua futura esposa.

       Aos poucos foi despindo Anna, o que fez a mesma ficar frustrada e acelerar o processo, pois não se aguentava mais de saudade de seu Duque.

_ Ora mas que pressa mulher

_ Pavel pelo amor de Deus homem para de me torturar, sabe senti muita sua falta, está cama não é tão quente sem você ao meu lado... - Pavel riu da cara de frustração de sua amada...

_ Oras como te acostumei mal... - E logo ele começou a depositar beijos pelo corpo dela, fazendo a mesma se arrepiar, mas sem prolongar muito penetrou-a, pois Anna não gosta muito de esperar. Assim como no quarto não muito longe dali, só se ouvia gemidos o que fez os guardas ficarem um tanto desconfortáveis e aos poucos se afasterm um pouco do corredor e descer para o andar de baixo, mesmo sabendo que se Imbraim descobrir que eles sairam do posto, irão se encrencar...

   Assim que ambos chegaram ao êxtase, Anna começou a analisar todos os machucados de seu duque e depositando um beijo em cada cicatriz, mas uma coisa lhe veio a mente.

_ Meu senhor? Não era para enquanto vocês estarem na Corte aquele homem revelar para o condado sobre minha ama? - Pavel até o momento não tinha parado para pensar sobre isso o que fez se sentar e puxar Anna para se encaixar perto dele.

_ Agora que falas-te meu amor, achei muito estranho, pois depois daquele teu esgandâ-lo que deste lá, não voltei mais a falar com ele e bom não sei o que aconteceu, mas amanhã irei me informar sobre como ele fará agora.. - Porém antes de Anna se defender do comentário feito pelo Duque um barulho os fizeram se levantar em um pulo, enquanto ambos vestiam suas roupas em tempo record, para descobrir o motivo do barulho...

Nos aposentos de Ibrahim, o choque não havia sido diferente.

Ibrahim se levantou rápido e foi até a janela. O rosto que antes estava leve e descontraído se anuviou.

Janine se cobriu quando sir Deitert entrou no quarto sem bater com alguns soldados.

-O feudo está sendo atacado, meu senhor.

Ibrahim mandou que sir Deitert acordasse todos os soldados e escudeiros e que o esperassem no hall. Ordenou que atiradores fossem colocados em cima de cada torre e que começassem o contra-ataque.

 Quando Deitert deixou o aposento, Ibrahim começou a vestir sua armadura. Rápido, Janine prendeu as tiras que seguravam a roupa metálica nas costas, ajeitando depois a parte que protegia a nuca e os ombros.

Sem deixar de afivelar o largo cinturão de couro nos quadris, Ibrahim olhou para Janine.

-Vou mandar Anna e Alberta para cá. Não saiam daqui a menos que esteja pegando fogo.

Deu um beijo rápido na testa de Janine e saiu, deixando-a ali com o coração na mão.

Janine correr para a Janela a fim de ver o que estava acontecendo. Só então entendeu o que havia sido o forte barulho que havia escutado. A muralha que antes parecia ter sido intransmutável, tinha sido parcialmente destruída. O feudo havia se tornado um cenário de terror.

Janine cobriu a boca com as mãos quando um canhão acertou uma torre.

- Saia daí Janine, uma flecha pode lhe atingir. – Alberta  disse segurando seu braço e tentando afastá-la.

Com horror, Janine reconheceu um dos guardas de Ibrahim que teve a cabeça arrancada fora. O jardim que instantes atrás estava limpo e florido, agora tinham soldados marchando sobre ele.

Sangue cobria o pátio onde algumas crianças haviam estado antes.

Janine procurou por Ibrahim, até encontrá-lo lutando com dois inimigos. Seu coração disparou quando o viu ser atingido no braço.

-Eu tenho que ajudá-lo! –ela gritou e correu para a porta.

-Não seja tola feiticeira, se sair daqui, vai morrer. Isto se ninguém a capturá-la. –Marie disse parando a sua frente.

Janine não encontraria muita resistência se tentasse tirá-la dali. Mas quando Anna surgiu ao seu lado, sabia que suas chances diminuiriam drasticamente.

- Faça o que Marie está dizendo Jane. Vamos esperar. Pavel está lá embaixo também. Deixe que os homens lutem e rezemos para que muitos nossos não caiam. –Anna disse com os olhos brilhando em lágrimas.

Janine não entendia como ela podia estar sendo tão calma, sabendo que eles poderiam morrer lá. Foi Alberta quem respondeu a pergunta não feita.

- Esse é o nosso destino Janine, acostume-se. Tem de aprender a sentar e esperar enquanto seu homem vai para a batalha.

O barulho de alguma coisa se chocando, levou Janine de volta a janela. Em meio à batalha, um rosto lhe chamou a atenção de cima de um cavalo. Era um que não havia há muito tempo, mas que mesmo assim, Janine foi perfeitamente capaz de reconhecer. Foi o que Janine precisou para empurrando Marie e Anna e correr escada abaixo.

Guardas estavam na porta, mas foram surpreendidos pela ousadia de Janine que não tiveram tempo de reagir.

Quando ela estava de fora, percebeu que o que vira de sua Janela, não era nada comparado ao que realmente estava acontecendo.

Quando localizou o homem, correu em sua direção fazendo o máximo para se manter distante dos outros homens que lutavam e da ponta de suas espadas.

- Por favor, pare Miguel –ela gritou o mais alto que podia enquanto corria.

Para sua surpresa, assim que o outro homem a viu se aproximar, ergueu o braço e disse em um tom de voz forte que fez Janine estremecer:

-Suspendam o ataque!

Os mosqueteiros pararam o ataque. Alguns homens, que não estavam em um ponto crucial da batalha, recuaram.

Ele desceu do cavalo e foi até Janine. As cores negro e vermelho de sua armadura sendo clareadas pelas tochas e pelos focos de fogo.

Se curvando em uma reverencia, e colocando a mão em punho fechado sobre o peito, abaixou a cabeça.

_ Vim a teu resgate minha Lady.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E ai o que acharam?
Em minha defesa esse capitulo fora escrito pela Annia.
Há muito tempo atrás...
Tá legal não tanto tempo assim..
Mas eu só aumentei ele, e coloquei mais Anna e Pavel..
Voltando...
O que aconteceu com vocês...
Vocês sumiram?
Não estamos agradando?
Preciso de opiniões, para inspiração
Kathllyn e ai a surpresa foi boa?
Annia para de fazer minha caveira mulher.
Sério com uma irmã dessas quem precisa de inimiga...
srsrs...
Querida No_Chan eu recebi seu recado, e não se preocupe amiga...
Beijos meninas e Boa Semana lindas do meu coração...



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Inocência Roubada" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.