Olhei para o mar, as ondas quebrando, *as gaivotas faziam barulhos no ceu sentada na areia eu via algumas crianças correndo pela praia suspirei afundando meu rosto nas mãos, a praia estava meio vazia a as poucas pessoas que tinha estavam mais preucupadas em se divertir.

(n/a:Acho que esse é o primeiro na da fic mas só para avisar eu não sei que barulho as gaivotas fazem)

E eu as invejava eu queria voltar a ser criança, onde minha maior preucupação era perder o desenho animado, onde não se tinha medo, onde se podia tudo, nada era impossivel mas então agente cresce a vida nos ensina a ter medos, nos tras preucupações e problemas.

Olhei para o celular vendo ele tocar novamente mas dessa vez o numero no visor era desconhecido suspirei o pegando

-Alo -atendi

-Mah é o Ian, você ta bem? -perguntou suspirei

-Sim -falei me sentindo a Elena de TVD

-Caitlin me ligou -ele disse suspirei negando Justin devia ter pedido ajuda a ela que pediu a Ian que me ligou e agora eu me senti mal por estar causando tantos problemas a todos

-É digamos que ela adora dar noticias as pessoas -eu disse soltando uma risada fraca

-Mah onde você esta? -ele perguntou olhei em volta

-Na praia -falei suspirando

-Mah que praia LA tem muitas -ele disse

-Você esta em LA? -perguntei sobresaltada levantei da areia limpando minha calça jeans

-Estou -ele disse

-Por que? -perguntei sem entender

-Você estava mal, você é minha amiga odeio ver as pessoas que eu gosto mal -ele disse sorri

-Eu to “Venice Beach” -falei suspirando talvez eu fosse mesmo mazoquista essa era a praia que mais me trazia lembranças eu estava sempre aqui ou talvez eu apenas queira lembrar das “partes boas” do meu relacionamento com o Justin

-Ok chego em 20 minutos -ele disse não tive tempo de protestar apenas ouvi o tu,tu,tu do outro lado

Suspirei me sentando novamente na areia olhando as ondas quebrar, o mar” I\\\'m overboard, And I need your love, Pull me up, I can\\\'t swim on my own / It\\\'s too much, Feels like I\\\'m drowning, Without your love, So throw yourself out to me (Estou ao mar, E eu preciso do seu amor, Me coloque para cima, Eu não consigo nadar sozinho / É demais, Sinto como se estivesse me afogando, Sem seu amor, Então atire-se a mim).

A música veio a minha mente sorri cantarolando baixo senti alguém sentar ao meu lado eu não olhei sabia que ela Ian.

-Dia dificil? -perguntou

-É -falei ainda olhando para o mar

-Dias melhores viram -ele cantarolou olhei para ele zombeteira

-Espero -falei

-Você sabe que pode me abracar se precisar né -ele disse me fazendo rir

-Obrigada Ian -eu disse o abracando e fui quando senti uma lagrima quente rolar sob minha buchecha

-Por nada -ele disse funguei e ele me abracou mais forte e foi ali abracada em Ian que eu vi que homems não prestam.

Olhei para o teto do quarto tinha tanta coisa para fazer mais não tinha vontade de fazer nada. Tinha que ligar para Georg para ligar para o advogado, tinha que ir para o Brasil pegar Lucas mas não podia demorar pois tinha as filmagens, tinha que trabalhar e fingir que nada tinha acontecido.

Suspirei cansada mandei uma mensagem para Georg para ele vir aqui para casa rapido e fui tomar banho a agua quente batia contra minha pele, e ia para o chão eu olhava para a agua escorrendo e desejava que todos os meus problemas fosse com ela para seu destino, o ralo logo juntamente com a agua quente iam minhas lagrimas chorei tudo que podia, para não chorar mais, chorei por tudo que não conseguia chorar a algum tempo.

Me enrolei na toalha e me olhe no espelho e nem de longe era a mesma Maria Luiza de alguns anos atras, agora eu estava sempre fingindo, eu fingia estar feliz, eu fingia estar casada, eu fingia para a felicidade dos outros e isso me cansou.

Peguei uma tisoura na gaveta e sorri vendo o a luz que entrava da pequena janela bater nela fazendo “brilhar”.

-Maria Luiza cheguei e... meu Deus o que você fez com seu cabelo? -Ge perguntou colocando a mão no peito de um tipico jeito gay que só ele tinha

-Gostou? -perguntei me olhando no espelho

-Ficou linda mas... a questão não é essa é que e o filme Maria Luiza isso pode atrapalhar e... -ele disse o cortei

-Menos Georg podemos usar peruca -falei mexendo nos cabelos curtos -e precisava mudar -falei me olhando no espelho

-Mah o que aconteceu minha flor de liz -ele disse vindo ate mim fomos os dois para cama ele sentou e eu deitei no seu colo enquanto ele mexia em meus cabelos

-O Justin -falei eu sabia que ia chorar então não barrei as lagrimas Georg e Caitlin eram meus melhores amigos eu sabia que podia me abrir com eles

-O que esse puto fez -ele disse me fazendo soltar uma risada fraca

-Ele nasceu -eu disse fazendo bico

-Mas isso não é culpa dele é da Pattie -ele disse pensativo revirei os olhos mas sorri ao lembrar de minha sogra -me fala minha linda o que esse Justin bobão fez pra você -ele disse ri de leve

-Bom vou contar desde o começo -falei ele assentiu ainda mexendo em meus cabelos -antes de eu ir para Nova Iorque com o elenco Ian me convidou para sair -eu contei vi Ge sorrir

-Ui Ian gostosão Somerhalder -ele disse feliz que ri

-É e não me interompa -falei ele riu e “fechou”a boca com um ziper imaginario -eu disse que não podia mas que ele podia vir aqui em casa então ele veio Justin ficou muito brabo quando quase nos pegou nos beijando

-What? -ele quase gritou o olhei braba e ele suspirou negando

-Mas acabou que não aconteceu nada eu fiquei pensando e lembrando da cara do Justin -falei negando para não lembrar de sua expreção como se quises que ela sumisse de minha mente.

-...Mas quando eu subi para falar para o Justin vir comer ele estava no celular com alguém e ele disse que ainda me amava eu não sei por que mais aquilo me fez bem -eu disse sorrindo

-... Então acabou rolando e...

-Rolando o que? -perguntou me olhando malicioso

-Ah você sabe -falei dando de ombros ele riu

-Humm safadenhos -ele disse fazendo uma voz estranha o que me fez rir

-Mas ai eu fui viajar e tudo mudou... -falei franzindo o celho -eu descobri que estou gravida de novo e... -ia dizer mais novamente fui interompida por meu melhor amiga que levatou me fazendo bater com a cabeça na cama -ai -mumurei vendo Georg pular que nem uma gazela

-Ai bebe eu não acredito que você esta gravida -ele dizia feliz

-É eu estou mais... -falei ele me cortou

-Mais não estar gravida é uam dadiva -ele disse me repreendendo

-Eu sei mas eu estou com medo -eu falei ele me olhou sem enteder

-Medo? -perguntou

-Tudo mudou tão de repente criar essa criança sem um pai eu não sei o que fazer eu me sinto com a faca e o queijo não mão mas seu eu tomar a decição errada não vai implicar só na minha vida, Georg mais na dos meus filhos também -falei sentando na cama chorosa

-Mah você tem todos aqui com você -ele disse me abracando o abracei com força como quem pega sua ultima tabua de salvação.

http://www.youtube.com/watch?v=xDAzCISzVDQ

-Por que tão triste -a aranha perguntou abaixando a teia

-Talvez ele tenha razão somos diferentes demais -ela disse desviando o olhar

-Talvez ele devesse examinar a cabeça -a “minhoca” disse a noiva o tirou do seu cranio -eu posso fazer isso -ele disse olhando para ela ainda em sua mão

-Talvez ele deva ficar com ela -ela disse -senhorita vivinha, com as buchechas rosadas e o coração pulsante

-Garotas assim você encontra fácil você é muito mais do que ela você tem... você tem... uma personalidade maravilhosa -a aranha disse feliz mas a noiva apenas negou desviando o olhar

-Diga o que a fulaninha tem que você não tem em dobro -a larva cantou

- O que poderia teu sorriso superar? -aranha cantou

-E que tal um pulso - cantou Emile

-Não se pode comparar

Dispensável, trivial

Ele ainda te conhece tão mal -larva e a aranha cantaram juntas

-E se a boba aliança não usar não me espanta -aranha cantou

-Ela não toca piano nem dança nem canta

Não tem nada para mostrar -cantaram aranha e a larva

-Tem pulmões com ar - Emile cantou

-E daí? Não é nada

Dispensável, trivial

Se ao menos ele reparasse seu jeito especial, ele ainda te conhece tão mal - cantaram larva e aranha

-Quando toco a vela acesa falta seu calor

-Se me corto com a faca não a dor

É verdade que ela vive e que a morte em mim está

Mas não deixo de sofrer

Não demora vai se ver

No meu rosto alguma lágrima rolar -Emile cantou

-A unica finura daquela criatura, é viva estar

Dispensável, trivial -eles cantaram novamente

-Já sabemos que isto e algo circunstancial

Que se acaba de repente sem nenhum sinal -aranha cantou

-E daí? não importa

Dispensável, trivial

Se ele ao menos reparasse seu jeito especial

Ele ainda te conhece tão mal

-Quando toco a vela acesa, eu não sinto dor

Tanto faz se estou no frio ou no calor

O meu coração não bate, mais ainda assim se parte

E não deixa de sofrer, recusando se render

A morte em mim está

Mas ainda tenho lágrimas para dar -Emile cantou a ultima parte quando uma lagrima escorreu de seus olhos chorei juntamente com a personagem

Ding dong -a campainha tocou bufei olhei para o relógio costatando que já era quase 21:00 da noite mas que droga levantei indo ate a porta abrido a mesma dando de cara com Ian

-Ian -falei confusa

-Oi Mah -ele disse sorrindo

-Ah entra -falei dando espaço para ele o fazer

-Você estava chorando? -perguntou me olhando

-Eu estava vendo a noiva cadaver -eu disse fazendo bico

-Ah sim agora ta explicado esse filme é triste -ele disse ironico revirei os olhos

-Idiota e muito triste ta a Emile casa com o Victor mas ele gosta da Victoria e ela é um cadaver mas a Victoria e uma mulher e... -eu dizia quando vi que Ian não prestava a minima atenção

-Victor e Victoria ate que faz sentido né tão clichê -ele disse revirei os olhos

-Hey, hey, hey

Your lipstick stains

On the front lobe of my left side brains

I knew I wouldn\\\'t forget you

And so I went and let you blow my mind -meu celular tocava em cima do sofá fui ate ele deixando Ian parado ainda atras da porta com a mesma meia aberta

-Alo -atendi após pular no sofá

-Mah é o Chaz eu preciso da sua ajuda e...

-MANDA ELA VIR PRA CÁ AGORAAAAAAAA -ouvi a voz da minha melhor amiga logo após um grito

-Meu Deus Chazo que ta acontecendo? -perguntei aflita

-A Caitlin ta ganhando o nenem, Mah -ele disse

-Ai meu Deus que hospital

-Santa Eugenia no centro -ele disse

-Ok to indo tchau -falei desligando levantei rapido colocando a rasteirinha e corri para fora só então me lembrando de Ian e o puxando junto

-Dirigi -falei entragando a chave do meu carro eu tava nervosa e não podia o faze -lo

-Ok mais o que aconteceu -disse entrando no carro

-A Caitlin ta ganhando nenem -falei entrando no carro assim como ele

-Uau que hospital? -perguntou arrancando o carro

-Santa Eugenia no centro -falei e mesmo sem fazer ideia de onde ficava ao que parecia Ian sabia exatamente onde estavamos indo