Sympathy for the Devil escrita por Lolis


Capítulo 24
Como Axl Rose foi atropelado


Notas iniciais do capítulo

Titulo do capitulo um tanto sugestivo, não? Kkkkkk...
Sinceramente, eu não gostei tanto desse capitulo em especial, achei que eu poderia ter feito melhor. Afinal, vocês merecem o melhor *___________*. Infelizmente estou sem tempo ultimamente e foi o melhor que pude fazer em quatro horas (yeah, eu demoro...)
Anyaway, enjoy the chapter, guys!



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- Sabe Axl, eu pensei que eu já tinha motivos suficiente para te odiar... Mas essa saia de palha mostra o quanto eu estava errada... 

- Não reclama, Draffy. – ele pediu entrando no seu mais novo carro. Um Jaguar Vermelho.

E pensar que há cinco meses atrás andávamos numa van alugada, com um cheiro suspeito e um motor mais suspeito ainda.

- Você diz isso por que está vestindo uma camisa florida. Não que não esteja ridículo, mas é melhor que biquínis de coquinhos!

- Caíram bem em você...

Apenas o encarei com uma expressão azeda.

- Tudo bem! Ficaram patéticos! Feliz agora?

- Não. Vamos acabar logo com isso. Dirige.

- Como o Slash te agüenta, ainda é um mistério para mim...

- Eu também não consigo compreender por que a Erin ainda te agüenta!

- Por que eu sou um ótimo namorado.

- Claro. E eu sou uma das Pussycats Dolls...

- Quem?

- Umas vadias do futuro. Nem queira saber.

Axl revirou os olhos e ligou sua maquina, sem antes por uma fita cassete dos Sex Pistols para tocar.

- Pensei que você só gostasse dos Stones... – comentei vasculhando minha bolsa para verificar se eu não havia esquecido nada.

- Não. Os Sex Pistols também são legais.

- Hum... – respondi monótona ainda vendo minha bolsa. Eu havia pego meu IPhone, que tinha passado todo esse tempo sem a bateria para não descarregar. Como eu pressentia que eu talvez não me encaixa-se no ambiente, resolvi que ficaria quieta num canto ouvindo musica e deixaria Axl livre para chifrar Erin com uma vadia qualquer.

- Por que você está tão quieta? – Axl me perguntou.

- Estou irritada. Essa saia pinica minha bunda, esses malditos cocos apertam demais e essa peruca da Glister esquenta minha cabeça...

Sim, eu estava de peruca. E loira, ainda por cima. Sair com Axl Rose exige certos cuidados, e eu não queria um monte de fotógrafos maníacos no meu pé.

- Você vai ver como a festa vai estar boa... – ele tentou animar.

Apenas emburrei.

Chegamos a uma espécie de salão, com umas dezenas de jornalistas e paparazzis na frente, a caça de estrelas.

- Defina ‘Bom’, Axl... – resmunguei.

- Dá para ser mais otimista? Olha, põe o óculos escuros e o sobretudo. E fica longe de mim, ou amanhã a primeira manchete será: ‘Axl Rose visto em festa com Loira Misteriosa...’

- Tudo bem... – falei colocando o sobretudo rapidamente enquanto ele estacionava o Jaguar na entrada da festa.

- OLHA! É O AXL ROSE! – uma tiete berrou, atraindo a atenção geral.

- Ah, merda... – Axl bufou pondo um óculos escuro também.

- Senhor Rose! Senhor Rose! – uma jornalista nos atacou assim que saímos do carro – É verdade que a banda vai lançar outro disco ano que vêem?

- Sim. – Axl respondeu sorrindo de leve e acenando.

- Anota aí, Carl! – a mulher pediu histérica para o assistente.

- Vem... – Axl me foi puxando da muvuca até a entrada.

Um segurança nos esperava.

- Suas entradas, Senhor e senhorita...

- Aqui. – ele entregou dois papeis.

O homem examinou as entradas e nos deu passagem.

- O senhor Michaels agradece a presença de vocês.

- É... Tanto faz... Venha querida...

- Não me chame de querida... – sussurrei indignada.

- Se você quiser, digo seu nome verdadeiro... Ai teremos um monte de jornalistas na frente de casa amanhã cedinho.

- Argh. Me lembre de nunca mais sair com você e...

- AXL! – um cara bronzeado e loiro veio em nossa direção, com um peituda ao lado.

- Bret...Pamella... – Axl cumprimentou.

Pamella Anderson. Ah, que maravilha.

- E aí cara? Não vai nos apresentar sua acompanhante?

- Ah! Pessoal, essa é a...

- Dália. – fui rápida. – Dália Stuart.

- Prazer... Dália. – Bret beijou minha mão.

Pamella apenas se limitou a me medir com os olhos e soltar um barulhinho de desprezo.

- Bom, se sintam a vontade. E Axl, os caras do Motorhëad querem falar com você.

- O Lemmy? Sério?

- Aham... Ele deve estar em algum lugar por aí...

- Eu acho ele. – Axl garantiu.

- Legal. Vou indo, preciso fazer umas coisinhas... Se é que me entende. – depois riu como um condenado.

Assim que eles saíram de perto, resolvi procurar um lugar para mim ficar.

- Hey, você não vai se divertir?

- Como? Tem três peitudas para cada cara e barmans de gênero duvidoso. Vou ficar por aqui mesmo.

- Não vai querer ver o Lemmy? – ele questionou irônico.

- Talvez eu abra uma exceção. Vamos lá.

- Você é fã dele?

- Não... eu só ouvi uma ou duas musicas dele. – garanti.

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- AHHHHHHH!!!!! EU OUVI ‘ACE OF SPADES’ MAIS DE QUINHENTAS VEZES! LEMMY, VOCÊ É MEU IDOLO!!!!! – fiz escândalo.

Confesso que foi errado mentir para o Axl, mas se ele soubesse o quanto eu era fã do Lemmy, ele jamais me levaria para conversar com o cara.

- Se eu soubesse que você iria surtar assim, nem tinha te chamado! – Axl reclamou.

Viram?
- Erm... Que bom que você admira meu trabalho garota... – Lemmy falou constrangido.

- SE EU ADMIRO? CARA, EU SOU LOUCA POR VOCÊ! E o jeito que você canta, com o microfone alto é tipo... Show! Eu sempre quis conhecer um vocalista de verdade.

- Hey! – Axl protestou – E eu sou o que? Um roadie?

Ignorei.

- AUTOGRAFA MINHA BUNDA? – pedi num ato de insanidade.

- Claro amorzinho... Mas vai sair. Se você quiser, também assino esses seus biquínis de coquinho. Alguém tem uma caneta?
- Eu tenho... – Axl entregou uma caneta preta, mal – humorado.

- Obrigado. Bem, vejamos... Se incline assim e levante um pouco da sua saia. Isso...

Depois de assinar minha bunda e meus coquinhos, Lemmy procurou de afastar o mais rápido o possível, antes de presenciar outro ataque meu.

- Isso foi demais! – suspirei – Quem mais veio nessa festa, Axl?

- Ninguém mais que você se interesse. A não ser que você queira que Boy George assine seus seios.

- Não, eu prefiro morrer a isso. Você pode buscar umas bebidas? Eu vou achar uma mesa para nós, certo?

- Aham. O que você vai querer?

- Jack Daniels. E se você achar alguma coisa com LSD ou que brilhe, traga também.

- Doida... – ele foi buscar as bebidas ainda reclamando.

Peguei uma mesa perto das janelas e me sentei. Liguei meu IPhone e pus The Pretty Reckless para tocar.

E depois The Runaways. Em seguida ouvi todo o álbum Abbey Road dos Beatles.

E nada de Axl.

- Caralho, ele foi fabricar o whisky? – falei com meus botões. Já fazia mais de uma hora que eu estava ali, esperando o idiota.

Decidi ir atrás dele. Sai da mesa, em direção ao mini – bar.

- Oi... – chamei um dos barmans.

- Ah, uma garotinha. Diga amorzinho... – o cara, que assustadoramente ou não, se parecia muito com o Boy George (senti medo pelos meus seios) disse.

- Eu estou procurando um cara. Ele é mais ou menos dessa altura, cabelo ruivo comprido e...

- Ah, você se refere ao gato que está falando com a siliconada ali? – ele apontou, super discreto.

Olhei para onde ele indicava e me deparei com um Axl e uma ruiva gostosa se atracando.

- Ah, é ele mesmo... – falei transbordando cinismo.

- Que bafo, diva... Olha, se ele for teu gato, não liga não... Ele não te merece.

- Eu sempre soube disso. Por isso não namoro a criatura... – respondi.

- Ah não? Você é o que dele?

- Moro com ele.

- Amigos?

- Não. Não na maior parte do tempo.

- Você é lésbica?

- Não! Agora com licença, Boy George, que eu tenho que sacrificar um idiota.

Marchei impetuosamente até onde o casalzinho se pegava e tossi exageradamente.

Axl me viu e subitamente jogou a garota no chão.

- Desculpe... Eu já ia pegar as bebidas...

- Aham... Certo.

- É sério, Draffy! Eu peço agora. Hey, você aí!

O Boy George veio nos atender.

- Ah, a lésbica e o ruivo... – riu – O que vão querer?

- Vocês vendem cocaína aqui? – perguntei na maior cara de pau.

- Eu vendo só bebidas aqui, lésbica. Mas se você quiser cheirar uma, tem um cara que vende isso na porta do banheiro dos funcionários.

- Valeu... Mas por enquanto me vê uma Jack Daniels.

- Eu quero o mesmo! – Axl se intrometeu.

- Entendi. Logo eu trago, amores...

- Você tinha razão sobre os Barmans... – Axl confessou.

- Eu te disse.

- Ora, ora... Já bebendo, campeão!

- De novo não... – suspirei. O chato do Bret voltara.

- Diz, Bret... – Axl se irritou.

Bret ergueu os braços em sinal de rendição.

- Calminha aí, Rose... Eu só quero chamar você e sua dama para participarem da dança Hula, que vai ter...

- Que escroto... – soltei. Bret me olhou feio.

- Enfim, vai ser muito demais, cara. E vocês dariam um bom casal na disputa...

- Disputa? – eu e Axl falamos ao mesmo tempo.

- É... Disputa. Qual o casal com mais ginga. Competimos até a morte no palco Tikawaka. Ou pelo menos até a policia chegar...

- Não, Bret... Nós vamos assistir, mesmo.

- Eu já disse que o casal vencedor ganha como prêmio um carregamento de vodka para um ano?

Agora a coisa muda de figura.

- Um ano? – perguntei para confirmar.

- Uma ano, loirinha.

- Um ano... – Axl sonhou – Estamos dentro.

- É isso aí! Vai começar daqui a uns dez minutos. Boa sorte para vocês. Ou não... - e gargalhou da própria piada.

- Imagina um ano de vodka grátis! – brisei – Wow...

- Mas para isso precisamos ganhar. E nós vamos ganhar. – Axl afirmou.

- Claro. É pela vodka.

- Pela vodka.

Boy George chegou com nossa bebidas, que engolimos – literalmente – para corrermos para o palco.

- SENHORAS E SENHORES! Quem quer ver SUOR? – Bret havia subido ao palco.

O publico – que se resumia em uma bizarra mistura de metaleiros e popozudas – vibrou.

- Quem quer ver SANGUE?

A platéia vibra novamente, só que com mais entusiasmo. Maníacos.

- E QUEM QUER VER HULA?

Uma gritaria coletiva foi ouvida.

- Então vamos aos nossos participantes! Os competidores dessa noite são os admiráveis Axl Rose e Dália Stuart de um lado e Lemmy e Barbie Von Grief do outro!

- O QUE? – falei.

Olhei para o lado e lá estava ela, com os cabelos repicados, um batom rosa e um vestido florido.

- A Barbie está aqui? – Axl também se desesperou – Me esconde!

- Como? Você é maior que eu, e sua camisa chama a atenção demais! E além do mais, o Bret já te anunciou.

- Merda!

Barbie nos encarou e eu pude perceber que ela me reconhecera.

Axl ainda tentava se esconder atrás de mim.

- Ela já nos viu, porra! – reclamei.

- Que grande...

- SE PREPAREM, CASAIS! VAMOS DANÇAR HULA!

E a musica começou. E fazia movimentos de onda com as mãos e sorria, enquanto Axl fingia tocar um banjo.

E nem tocam banjo no Havaí.

- Axl e Dália parecem satisfeitos com sua performance, mas os únicos que estão dançando hula são Lemmy e a senhorita Grief!

Barbie descia até o chão, voltava e fazia poses obcenas.

- Desde quando dançar hula é ser como uma vadia? – reclamei.

- Draffy, você está ajudando muito dançando como uma freira! – Axl ralhou – Se mexe!

Bufei irritada e comecei a mover meus quadris. Grief também começou a mexer os dela freneticamente.

Aquilo estava começando a virar guerra.

Axl e Lemmy, cansados desceram do palco, deixando apenas eu e a vaca, dançando pela vida.

A vadia, apelando, rebolava lentamente, arrancando assovios dos homens.

- Ah não! – rebolei, mexendo meus seios para frente e trás, num chá-chá- chá insano.

Os homens gritavam.

Sorri vitoriosa, e continuei minha dança. Até se atacada.

Barbie saltou em cima de mim, furiosa.

- Me larga, sua vaca! – gritei.

- Meninas! Meninas! – Bret pediu – Separem essas duas!

Dois seguranças vieram até nós e puxaram Barbie de cima de mim.

- Me deixem pegar ela! – a imbecil se esperneava.

- Vadia! – xinguei.

- Se acalmem... Se acalmem... – Bret chegou perto de nós – Vamos decidir, qual das duas levara para casa o carregamento de vodka... Que gostou da senhorita Grief, faz barulho!

Vários caras e algumas mulheres aplaudiram.

- Muito bem. Agora, quem gostou a performance da senhorita Dália, bata palmas!

Um alvoroço de palmas e assovios foi ouvido.

- É, acho que temos uma vencedora... – Michaels anunciou – Parabéns, senhorita Dália.

- EU GANHEI! – Comemorei – YEAH!

- Vodka! Vodka! – Axl disse alegremente.

- O caminhão vai passar na residência de vocês pela manhã. – Bret avisou – Que filhos da puta sortudos!

- Nem pense que acabou, Dafne... – Barbie passou por mim, indo em direção a saída.

- É... não acabou mesmo... – retruquei.

- Hey, não liga para ela... Nós ganhamos!

- Correção, eu ganhei.

- Então merece um prêmio...

- Me paga mais uma bebida?

- Eu pensava em algo diferente... – ele falou malicioso.

- Nem vem! – já avisei – Somos só amigos. E ponto.

- Certo então... – ele falou triste.

- Deixa de ser bobo, Axl! – briguei – Vamos pegar mais uma bebida e cair fora, que tal?

- Pode ser. Barman!

- É! Boy George! – chamei o barman gay – Me vê uma dose de tequila e...

- Vodka para mim! Comemorar!

- Você arrasou, baby... – o cara comentou preparando nossa bebida – Acho que nem a Madonna conseguiria dar um show tão divo, quanto o seu...

- Obrigada. Acho... – falei pegando minha tequila.

- Eu sugiro um brinde! – Axl disse – A dança Hula!

- A dança Hula! – brindamos.

 _____________________________________________________

Quando saimos da festa, já passava das quatro da madrugada. Axl e eu víanhamos apoiados um no outro, de tão bêbados.

- Você viu aquele cara? – riamos – Ele só olhava minha bunda...!

- Sua bunda é linda... – Axl delirou.

- Cala a bouuuuucaaaaaaaaaaaaaa!!!!! – falei enrolando a língua.

Gargalhamos exageradamente enquanto andávamos até onde o carro estava;

Estava. No passado, por que não estava mais.

- Cadê meu carro, porra? – Axl se desesperou.

- Sei lá. Você não estacionou em outro lugar e esqueceu? – Nada como um roubo para nos deixar sóbrios...

- Claro que não! Eu o deixei aqui! ROUBARAM MEU BEBÊ!

- Maravilha... – bufei olhando para os lados.

Há uns 500 metros dali, um jaguar vermelho com os faróis acesos estava.

- Hey, Axl. Acho que achamos seu carro... – comentei.

- Sério? Aonde?

- Lá. E acho que tem alguém na direção.

- Ah é? HEY SEU FILHO DA PUTA, BASTARDO NOJENTO! SE TIVER CORAGEM VEM AQUI!

- Hum... Axl, não é uma boa idéia comprar briga com a pessoa que seqüestrou teu carro.

- VEM SE TEM CORAGEM! VEM!!!!!!!!

O ladrão arrancou com o jaguar e veio vindo na nossa direção.

- Ah, merda... – Axl balbuciou.

O motorista, que distingui ser Barbie ‘Vadia’ Grief, vinha cantando pneus, com uma expressão de pura insanidade.

- DIGA ‘OI’ DRAFFY!!!! – ela berrou pronta para me atropelar.

- Nãooooooo! – Axl se jogou na frente, se chocando com o jaguar.

- AXL! – Barbie e eu gritamos. A diferença é que ela fugiu com o automóvel, deixando a criatura ruiva jogada no chão de concreto do estacionamento.

- Axl! Você está bem? O que foi aquilo, seu imbecil!

- Eu me sacrifico por você e ainda sou chamado de imbecil? – ele se indignou – Vamos, me ajuda a levantar e... AI! AIAIAIAIAIAI! CARALHO!

- O que?

- Minha perna... cacete...

- Deixa eu ver...

Ergui a barra da calça dele e mesmo sem ser médica, constatei que ele estava ferrado.

- Sua perna está um horror! – falei.

- Só pela dor... – ele choramingou.

- Vou chamar ajuda...

- Faz isso.

- AJUDA!!!!! AJUDA!!!! AXL ROSE QUEBROU A PERNA! – berrei.

- Grande ajuda... – Axl reclamou.

- Quem quebrou a perna? – Lemmy em carne, osso e barba saiu das sombras – Eu vim pegar meu carro e ouvi você gritando, menina. Você está legal?

- Eu estou, mas o Axl foi atacado.

- Por quem?

- Uma vadia... – Axl massageou a perna – Que por acaso roubou meu carro.

- Então, se não for muito incomodo, você poderia nos dar uma carona? – pedi.

- Levo vocês até o hospital mais próximo – Lemmy decidiu – Venham.

Ajudei Axl a andar até o carro de Lemmy que nos levou até o ambulatório Sta. Mary Rivers.

- Bom, não vou poder ficar mais. Me liga, Axl, quando melhorar.

- Tudo bem. Valeu, cara!

- É... Obrigada por tudo! – agradeci.

Ele acenou e deu a partida na BMW, nos deixando na frente do hospital.

- E agora? – Axl quis saber.

- Agora, temos que arrumar alguém para cuidar de você e eu tenho que ligar para a HellHouse.




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Notas finais do capítulo

A Barbie é um psicopata. Fato comprovado pelo capitulo de hoje.
Quem acho o Axl muito fofo, evitando que a Draffy fosse atropelada levanta a mão! O/////////!!!!!!!!!!!!!!!
E o momento groupie dela? Eu agiria assim também '_'...
Logo venho com o próximo capitulo...
Bjs
Lolis