Sim Senhor. escrita por Val-sensei


Capítulo 4
O sim pode levar a uma coisa boa?




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Depois da palestra Vegeta e Yamcha caminhavam juntos até o carro de Vegeta.

- Gostou da palestra?_perguntou um dos integrantes.

- Humpf.

- Estressadinho ele, não. _Comentou outro vendo os outros dois caminhar.

- Grsss.

- Maior energia não é Vegeta

- A foi bom te ver lá. _ gesticulou um casal passando por Vegeta.

Ele apenas sorri de canto.

- Então vai fazer tudo?

- Não é da sua conta.

- Achei que tínhamos saído de uma palestra de sim e não de uma que não e da minha conta.

- Não me amole._Vegeta foi para seu carro.

- Oi cara. Carro maneiro.

- Humpf. _ Vegeta abria a porta de seu carro enquanto o mendigo olhava seu carro.

- Pode me levar ao Parque Yamashita?

- Grsss..._Vegeta nervoso.

- SIM._ Yamcha gritou.

“Por que ele tinha que se intrometer. Verme inútil.” _Pensou Vegeta, meio inseguro.

- E claro que pode._Yamcha sorri para Vegeta. – Não é Vegeta?

- Que seja. _ Vegeta respira fundo e pensa. “Só quero ver o que vai dar essa idiotice toda.”

- Vegeta a palavra é sim._ Yamcha os viu abrir o carro.

- Grsss está bem inútil.

- Você não vai se arrepender.

-É o que eu espero._Vegeta manteve a sua imponência.

- Eu posso usar seu celular?_Perguntou o mendigo.

- Sim Vegeta, sim é a palavra.

“Junta esses dois me amolando, só quero ver onde vai dar” Pensa ele e tira o celular do bolso entregando ao mendigo.

- Háha,Vegeta isso mesmo._Yamcha olhava pela janela meio abaixado.

Vegeta da à partida no carro e coloca o sinto com sua cara fechada e começa a dirigir

Já o mendigo começa falar no seu celular enquanto ele dirigia tentando evitar o mau cheiro do mendigo. O mendigo ria muito no celular e conversou muito, Vegeta apenas olhava mal humorado.

Após alguns minutos eles já estavam chegando ao Parque Yamashita.

- Para onde eu tenho que ir verme?_ perguntou Vegeta.

- Esperai Dere, tem um aqui me perguntando._ O mendigo disse ao celular e virou-se para Vegeta. – Ali próximo aquela fonte._ O mendigo mostrou a Vegeta e continuou a falar no celular.

Mais alguns minutos.

- E aqui, não é?_ Vegeta com seu jeito imponente parou o carro para o mendigo descer.

- O que? Alô..._ Droga cara tua bateria acabou.

- Que ótimo._Vegeta vê o mendigo entregando o celular para ele e o mesmo pega meio com nojo. “Maldito mendigo”.

- Muito obriga meu amigo por me dar essa carona a maioria diz não.

- Que sorte a minha._Resmungou Vegeta.

- Eu tenho tido muita sorte na saída daquela palestra.

- Bom para você._Ele manteve a sua imponência.   – Boa noite._Vegeta já ia dando partida no carro.

- Você pode me emprestar um dinheiro.

“Grss, esse cara já esta abusando. Mais eu quero ver se isso vai me levar a algo bom mesmo, como aquele velho disse” Vegeta pega a carteira tira uma quantia de dinheiro e entrega a ele.

- Você tem um montão ai. Posso ficar com tudo?_ perguntou o mendigo vendo o dinheiro de Vegeta.

“Eu disse esse verme já esta abusando.” Pensa ele novamente.

- Sim._Ele estava imponente.

- Obrigada cara, até._Ele saiu correndo e sumido no meio das arvores.

- Eu sabia que ele estava abusando._ Resmunga Vegeta, dando partida o carro.

O carro andou alguns centímetros e parou.

- Grsss, justo agora, droga._ Vegeta fala sozinho e nervoso tentando dar a partida de novo. – Sem gasolina. Grss eu mato aquele verme do Yamcha._Vegeta fala consigo mesmo serrando os punhos e saindo do carro.

Ele pega um litro e começa a caminhar resmungando.

- Vegeta, você que dar todo o seu dinheiro para um mendigo? Sim eu quero. Que tal o deixar descarregar seu celular e ai você não pode chamar o reboque por que ficou sem gasolina. _Vegeta caminhava enquanto resmungava sozinho. – Que tal ir a uma reunião idiota de sim, para vê se acontece alguma coisa boa com você? Sim seria ótimo. E por que não faz uma passeata noturna pelo parque deserto e é morto por um bando de psicopatas. Sinceramente eu nunca mais vou a coisas inúteis como aquelas, por que simplesmente não me levou a lugar algum. _Vegeta chega ao posto de gasolina muito mal humorado.

Vegeta retira o cartão de credito e passa na maquina.

- Maldita maquina._ Ele ficou mais nervoso pela maquina não pegar o cartão na primeira vez e passou de novo.

‘Credito sim ou não”.

- Que outra droga de opção eu tenho._ Ele apertou o botão do sim.

Logo em seguida chega uma motocicleta com uma linda garota, ela para perto da bomba de gasolina e Vegeta olha para ver, ela e linda, tem os olhos e cabelos azuis e nem percebe que ele a olha.

Ela finalmente o olha e tira o capacete enquanto Vegeta disfarça e começa a colocar gasolina no frasco.

- Gostaria de carregar um galão de dez litros ladeira a cima até o seu carro? Há eu posso, posso mesmo. Grss. Maldição..._Vegeta vê uma claridade vinda em sua direção.

- É uma bela pose.

- Hump._ Vegeta a olhou imponente.

- Pelo o visto você prefere falar sozinho.

- Por que tirou uma foto e ainda por cima minha, não tem mais o que fazer?

- Ei estressadinho calma ai, não é por que ficou sem gasolina que pode ficar assim. Isso aconteceu comigo semana passada.

- Bom para você, mulher._Ele continuou colocando e prosseguiu. – Aposto que você não saiu do seu caminho e deu uma carona ao mendigo que descarregou seu celular.

- Foi isso que aconteceu com você?

- Não, imagina, por que você acha isso?_Ele estava sarcástico.

- Ele usou seu celular.

- Parecia o mendigo mais popular do bairro ou do planeta, só de imaginar quanto babaquice eu tive que aturar._ Vegeta fechava mais o semblante.

- Eu achei legal de sua parte._Ela sorriu.

- Humpf._ Foi à única coisa que ele disse.

- Você quer uma carona.

- Nesse negocio ai?_Ele olhou surpreso, mas tentou não demonstrar.

- Você nunca andou de moto?

- Talvez._ele estava imponente, mas aceitou a carona.

Vegeta usava o capacete dela e ela dirigia a moto.

- Você acha que eu estou indo rápido?

- Vai mais rápido por que se eu morrer morro de uma vez._ele estava sarcástico. – Sua louca. _Vegeta olha ela passando bem abeira de um caminhão.

Ela continuava dirigindo e pegou a maquina fotografia de novo.

- O que vai fazer agora?_Ele perguntou vendo a maquina.

- Eu estou tirando uma foto. Sorria!_Ela bate a foto.

- Sua louca eu não estou vendo nada._ Vegeta fala cego pelo flash.

- Eu também não, não é de mais._Ela sorri, grita e continua dirigindo.

Vegeta sorria andando junto com ela.

Depois de alguns minutos eles chegaram ao Parque Yamashita novamente.

Ela para a moto e Vegeta desce e vai colocar a gasolina no carro.

- Obrigada pela carona, mulher._Ele estava imponente, mas calmo.

- Disponha daqui alguns dias seu rosto volta à cor normal._Ela sorri a ele.

- Eu gosto mais de carros, não estou acostumado com motos ou algo do tipo.

- Não é o que parecia. Você estava tão à vontade.

Vegeta ficou meio rubro e sorriu de canto olhando para ela.

- Pode devolver meu capacete.

- Eu ainda estou com ele._Ele a olhava.

- Está sim.

- Obrigada._Ele retira e entrega para ela.

- Agora não está mais nervozinho.

- Hump..._Vegeta ficou mais rubro.

- Então satisfeito.

- Sim, estou, a não ser que você queira dar algo a mais.

- O que?

- Você perguntou, não foi._Ele mantinha seu porte seu tom.

Ela o olhou bem nos olhos e começou a caminhar até ele.

- O que vai fazer a..._Ela o beijou nós lábios.

Vegeta apenas correspondeu pego de surpresa. Eles ficaram assim alguns segundos e se soltaram.

- Boa noite para você._Ela o olhou bem nos olhos e deu uns tapinhas de leve em seu tórax, segui até sua moto e deu partida. Vegeta apenas a seguia com os olhos e muito rubro.

Vegeta finalmente percebeu que na sua mão tinha uma foto com os dois na moto dela. Ele olhou e sorriu de canto. “Aquela basbaquice toda me levou a uma coisa boa.” Ele pensava vendo se seu tanque estava cheio.

- Sim, realmente aquela idiotice toda me deu algo de bom._Vegeta comenta a si mesmo e entra no carro indo para a sua casa. 


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