Peguei o elevador até o andar do apartamento, fechei a porta e coloquei as chaves em cima da mesa. 

Não ouvi nenhum barulho.

-Annie? 

Ninguém respondeu.

Andei por todo o apartamento, e nada. Só faltava, bem... o meu quarto. 

Mas será que? Não...Calma, Percy! Se controla, só tem uma menina no seu quarto. Uma menina que...

- Bu! 

Ela pulou de trás da porta. Confesso que levei um susto, mas ela não deu tempo pra que eu ficasse bravo. 

Me empurrou na cama, pressionou sua cintura contra a minha e disse. 

- Vamos lá, herói, me mostre o que sabe fazer.

- Com todo o prazer.

Tirei o cabelo devagar do pescoço dela e comecei a beijá-lo. Fui subindo vagarosamente enquanto ela me puxava pela camisa e parei em seus lábios, nós beijamos, e que beijo.

Entre as carícias ela começou tirar a minha blusa e antes que eu percebesse, ela já estava no chão do quarto totalmente amarrotada. Ela me deitou na cama e subiu em cima de mim, me deu um selinho e pediu que eu tirasse a sua blusa. 

Não sei porquê, mas eu disse sinceramente. 

- Você tem certeza que...

- Tenho, é com você que eu quero fazer isso. 

Eu não sabia o que dizer.

- Antes, é... eu queria dizer que... Eu te amo, Annabeth Chase. 

- Achei que nunca fosse dizer. Eu te amo, Cabeça de Alga.

Tirei a sua blusa e, em pouco tempo, só ela só estava de sutiã e calcinha. Eu já estava completamente entregue à ela, se é que você me entende.

A virei de costas e abri o fecho do sutiã vermelho que Annabeth estava usando, ela me ajudou o tirando as alças. Seus seios era durinhos e medianos, maravilhosos. Foi involuntário, quando vi, já estava com as mãos e a boca neles. E... que sensação era aquela? Meus Deuses.  

Eu estava pirando, ela estava me pirando.

Ela puxou o elástico da minha cueca escrito Calvin Klein com os dentes e a tirou como se tivesse praticado aquilo umas mil vezes. Logo ela estava com a boca no meu pênis. Se movimentava intercalando entre devagar e rápido.  Cheguei ao meu extremo, arranquei a calcinha dela. 

Ela me olhou um pouco assustada, mas logo voltou com o seu sorriso malicioso.  Sussurou vagarosamente ao pé do meu ouvido.

- É só isso que você sabe fazer, herói?

- Você ainda não viu nada.

Abri a primeira gaveta da cabeceira, e lá estava a minha amiga: camisinha. Eu nunca tinha usado uma antes, mas ser virgem tem as suas vantagens. Minha mãe me deu quando eu era mais novo, me explicou tudo. Confesso que fiquei horrorisado quando soube de onde vinham os bebês, mas agora tudo parecia tão.. Deixa pra lá.

Ela abriu o pacotinho com os dentes e cuspiu o plástico fora. E me ajudou a colocar a comisinha.

Annabeth estava em cima de mim, subia e descia como se estivesse dançando funk, um estilo musical que escutei com um menino brasileiro do Acampamento. Ela tremia, descia, subia, mordia o lábio, revirava os olhos... ela realmente estava me deixando louco. 

Virei ela de costas e comecei a penetrá-la intensamente, ela gemia alto. Me perguntava se os vizinhos não estavam escutando.   Nada importava mais. Eu estava ali, com ela.

Os dois chegaram juntos ao orgasmo. Nos beijamos por mais um tempo e ficamos deitados. 

- Uau. - ela disse suspirando.

- É... - eu disse com cara de bobão.

Tomamos banho juntos. E é claro que rolaram uns beijos, deliciosos por sinal. 

Saimos do chuveiro. 

Ela colocou um baby doll e eu coloquei uma calça de pijama. Deitamos na cama e dormimos ali mesmo. 

Aquela noite seria lembrada pra sempre.