Teenage Dream escrita por AlexManzano, maars


Capítulo 1
Sonho adolescente Real


Notas iniciais do capítulo

Essa é a primeira fanfic. Então peguem leve comigo, ok?
Boa leitura, espero que gostem!!



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" Simultaneamente, insaciavelmente, perdidamente, loucamente, insanamente, subitamente estava apaixonado por Leandro . "

Não sabia literalmente o que sentia por ele, não conseguia expressar, só sabia que desde o dia em que conheceu Leandro foi paixão a primeira vista. Amara ele desde o primeiro dia de aula, em segredo.


Estava já na última aula do dia eram aproximadamente seis da tarde. Como sempre, Alex estava sentado ao lado de Marcos.


Ambos eram amigos de infância, nesse dia foi o dia mais difícil pra ele segurar a barra, não estava se concentrando na aula, não conseguia, queria mais não dependia somente dele, dependia também de suas condições físicas e mentais.


Estava sentado na fileira do canto, na mesma mesa que Marcos, de frente pro professor. Leandro estava sentado na última fileira próxima a porta.


Não tinha como não deixar de olhar, desejar, cobiçar aquele jovem. Era perfeito, olhos pretos escuros, era de cor morena, seu corpo era perfeito, tinha músculos(devia malhar), e sabia falar em público, era inteligente, sábio.


Seguia a vida através de filosofias e ditados, tinha muitos amigos, era sério e divertido ao mesmo tempo. Completamente perfeito, Alex não estava conseguindo de segurar.


Leandro e ele eram amigos do tipo, Leandro dava conselhos a Alex. Tinha vezes que ele deixa transparecer os problemas, deixando-os visíveis só pro Leandro sentar perto dele, dá conselhos pra ele.


Gostava daquele contato físico, daquele aperto de mão, daquelas brincadeiras que ele e Leandro faziam, mas queria mais do que isso, queria ... beijá-lo. Porém não sabia se Leandro também sentira isso por ele.


Leandro sempre foi do tipo, desde o início do ano tem uma fama de pegador de “minas”, e tudo mais, mas tem gente que diz que ele é bissexual e tal.


Precisava contar pra alguém sobre o que estava sentindo no momento, como Marcos era seu amigo e estava sentado ao seu lado e sabia do enredo todo, decidiu contar pra ele em segredo.

– Oh Marcos ... - Sussurrava pro amigo. - Preciso falar com você ...

– O quê que tá pegando? - Sussurrou atenciosamente pra Alex. - Pode falar.

– É que ... o Leandro ...

– Sei, ele é lindo, gostoso

– Sei, ele é lindo, gostoso e tal, sei você sempre diz isso. - Se aproximou mais de Alex e sussurrou mais baixo no seu ouvido.

– É que eu não tô conseguindo me segurar, o que você acha de eu ir lá falar com ele? - Decidiu pedir um conselho ao seu amigo, aquele amigo de infância desde quando ele tinha dez anos e Marcos doze anos. Atualmente estavam com quatorze e dezesseis anos.

– Cara, você não acha muito ... tipo muito sei lá, muito rápido demais, não?

– Mano, eu não posso continuar na mesma, daqui há cinco meses vou pro ensino médio, daqui há três anos vou me formar. Quem me garante que ele vai passar de série ou se vai continuar nessa droga de escola?

– Acalme-se, conversamos lá embaixo. Daqui há pouco vão dizer que eu tenho um caso com você por causa um está sussurrando no ouvido do outro.

– Bem que queria ...

– O que você disse? Isso é brincadeira né?

– Claro que é, eu não tô apaixonado por você, ano passado estava mais agora não. - Começaram a rir e depois ficaram um tempo quietos copiando o dever no quadro.

– É verdade o que você disse? - diz em voz alta.

– Claro que não, né. Dã! - responde em voz alta também. - Se quisesse já teria dito.

– Sei. - Marcos diz meio que desconfiado.


Não tinha como não deixar de olhar, desejar, cobiçar aquele jovem. Era perfeito, olhos pretos escuros, era de cor morena, seu corpo era perfeito, tinha músculos(devia malhar), e sabia falar em público, era inteligente, sábio.


Finalmente a droga do sinal toca, já era esperado isso. Se concentra em Leandro, sai de sala atrás dele.


Desce na frente, estava no primeiro pavimento, então desce até o pátio e vai pra quadra da escola, Leandro sempre ia embora pelo “ portão da quadra”, na verdade não era um portão oficial, pessoas que moravam na parte de trás da escola fizeram o buraco pra não terem que dar a volta pra entrarem pelo portão principal.


Enfim, sentou-se na quadra, Leandro estava demorando, nunca havia demorado tanto. Esperou mais dois minutos, chegou ele.

– Oi, Alex. Fazendo o que aí na quadra? - Leandro perguntou sorrindo e demonstrando alegria no rosto ao ver o outro, ambos fizeram o mesmo.

– Queria falar com você.

– Ah o que aconteceu? Brigou com sua mãe de novo?

– Não é isso, é que ... vai embora agora?

– Sim.

– Te acompanho. - Passam pelo buraco na parede, que era um portão dos fundos improvisado que dá direto pra rua de trás da escola. Leandro tinha que passar ali pra pegar a bike que deixava sempre na casa do tio, pois morava um pouco longe da escola.

– Você já gostou de algum amigo seu?

– Sim, claro. Amigos gostam um do outro.

– Digo ... gostar do sentido de paixão, amor ...

– Ah você quis dizer amiga né. - Pensou que Alex se enganou.

– Não, quis dizer amigo mesmo. - Diz meio envergonhado.

– Você é ... - quis dizer GAY

– Sou. - Esperava uma rejeição, ou algum gesto que demonstrasse isso.

– Por quê não me disse?

– Eu pensei que você ...

– Te rejeitar, nunca iria.

– Não sabia o que você ia dizer. - Queria chorar, uma lágrima êxitou em descer de seus olhos, Leandro viu ele chorando.

– Não precisa fazer isso, mano. Sei como é no dia em que eu ... - Parou de falar.

– Você ia dizer ... - Alex perguntou ao mesmo tempo secando as lágrimas.

– Esquece ... - Leandro diz fazendo mistério. Mas uma lágrima desce dos olhos de Alex.

– Não fique assim. - Abraça Alex por trás, dá um beijo em sua testa.

– Vou ficar bem ... Tenho certeza, vou conseguir te esquecer. - Acaba falando o que não queria.

– Me esquecer? - Ficou pensando, não estava entendendo. - Como assim?

– Eu quis dizer ESQUECER, não é com você. - Tenta bolar uma mentira.

– Quando você vai parar de sofrer por causa disso? Admite que me ama. - Leandro carinhosamente acaricia o rosto frágil de Alex. - Eu sei que você me ama.

– N-n-não. Quem t-t-te disse isso!? - Alex leva um susto.

– Tá na sua cara. - Acaricia o rosto dele novamente, coloca uma das mãos na nuca de Alex, a outra ele coloca na cintura do mesmo. Exita em beijar Alex.


Viu a reação do outro, como se outro estivesse dizendo “ Beija logo” não perdeu tempo e pôs-se a juntar seu lábio ao de Alex, suas mãos desciam e subiam no rosto de Alex. Estava um pouco nervoso, trêmulo, suas mãos ficam vermelhas, era a timidez.


– Posso te dizer uma coisa? - Sussurra no ouvido de Alex.

– Sim, claro. - diz no ouvido do outro.

– Eu estou apaixonado por você, já faz duas semanas. - Confessa pra Alex.

– Eu estou perdidamente apaixonado por você desde que o ano letivo começou. - Diz pra Leandro.

– Esse mês é o melhor mês da minha vida, Alex.

– Por quê?

– Porque eu tô apaixonado por você e ...

– Também, demais. Está sendo o melhor dia da minha vida, sem exageros.

– Eu nunca senti isso por nenhuma garota que já fiquei. Com nenhuma, nenhuma ... - sussurrou no ouvido de Alex novamente.

– Como será daqui pra frente?

– Que tal se importarmos com o agora, esqueça o futuro. - Como sempre Leandro era sábio e firme em suas palavras. - Se preocupa comigo agora, viva o que você esperou a tanto tempo.

– Claro. - Se beijam novamente, mas esse beijo foi mais firme, mais demorado, esse teve mais paixão, mas emoção.

– É você que eu quero ...

– Sempre quis escutar isso. - Um beijo rápido, as mãos de Alex desceram até o peito de Leandro, aquele corpo perfeito.

– São quantas horas? - Quis saber Leandro.

– Seis e dez. - Informou Alex.

– Ainda dá tempo. - Foram pra trás da quadra, onde ninguém poderia vê-los. Leandro imprensa Alex na parede e beija o adolescente.

A cada beijo vinha um FLASHBACK na cabeça de Alex, aquilo pra ele parecia um sonho, tinha medo de ser um sonho e se fosse não queria acordar nunca.

Era real, era de verdade, aquele momento tão esperado, beijos, carícias, abraços. Aquilo tudo acontecendo ao mesmo tempo era tão bom.

Já eram seis e quinze, Leandro tinha que ir embora.

– Poxa, Alex. Tenho que ir embora, só vou passar aqui no meu tio pra buscar a bike vou embora.

– Tá bom. - Demonstrava triste na cara, tinha em mente que aquele seria o primeiro e último beijo que ganhara de Leandro. Tinha receio.

– Ah, ALex. Adorei essa noite, foi inesquecível.

– Também. E agora posso falar no amanhã?

– Sim, agora pode. - Soltou uma leve risadinha pra Alex.

– E amanhã como será!?

– Você me verá como um amigo que te ama muito e que também no final de todas as aulas vai querer passar um tempinho junto com você.

– Uau! Que bom ... que notícia boa.

– Aliás, o que acha de amanhã ir pra minha casa?

– Caramba você é doido hoje rola o beijo e amanhã já rola o sexo? - Alex brinca.

– Não não, é só dormir mesmo. É que amanhã vai ter festa aqui perto da escola, sabe. Daí nós vamos chegar tarde entende? Lá só tem uma casa de casal no meu quarto, se quiser eu durmo no sofá e você na cama.
– Não, não me importo de você dormir comigo na sua cama não, sem maldades. - Ironiza Alex.

– Olha você tá brincando com fogo ... Até amanhã, Alex. - Se beijam novamente, mas um beijo rápido. Um abraço apertado, e uma acenada de longe.

“ Vi ele se afastando de mim, a cada passo que ele dava sentia como se uma estaca fora lançada em meu peito.


Mas sabia que esse dia iria se repetir como um DEJA VÚ, sabia disso, por isso ignorei a dor dessa estaca que eu mesmo criei dentro de mim pra poder me ferir, essa estaca não me feria mais, sabia que tinha tudo que queria, tudo que todos queriam ter. “


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Notas finais do capítulo

FANFIC ESCRITA OUVINDO:
ERIC SILVER - WHEN YOU'RE HERE
PANIC! AT THE DISC - BALLAD OF MONA LISA
TAYLOR SWIFT - BACK TO DECEMBER
TAYLOR SWIFT - MINE
TAYLOR SWIFT - LOVE STORY
TAYLOR SWIFT - SPEAK NOW
TAYLOR SWIFT - YOU BELONG WITH ME
TAYLOR SWIFT - FEARLESS
TAYLOR SWIFT - FIFTEEN