Coloquei um short com uma blusa pólo, eu achei que ficou linda em mim. Eu tenho que saber usar minhas roupas, por que o Draco não me deixa esquecer de comer, então estou engordando. Desci para tomar café, mesmo não tendo fome. Quando desci as escadas encontrei uma mesa enorme de café. Até parecia que seria o ultimo de nossas vidas. Eu vou voltar aqui e vou trazer o Draco de volta, nem que tenha que destruir Azkaban inteira, esse não será o ultimo dia da minha vida.  Tenho certeza que le deve estar pensando a mesma coisa, quando voltarmos vou fazer questão de chamar a Bella para ver que eu trousse o “querido sobrinho” inteiro e falando nele acabei de ver ele perto da ponta da mesa. Fui até ele e me sentei ao lado do Draco.

-Draco, você não acha idiotice nós dois entrarmos em Azkaban, quero dizer vão perceber a invasão mais fácil, não acha?

-Não vou deixar você ir sozinha, pode esquecer!

-Draco vai ser melhor, confia em mim.

-Não eu vou com você, eles não vão perceber, e se perceberem nós matamos todos. Simples.

-Se você esta dizendo, depois não vai me chamar quando eles estiverem com uma varinha no seu pescoço.

-Claro que não vou te chamar, se me pegarem vão pegar você também.

-Convencido!- Eu e ele começamos a rir, quando ouvimos a Narcisa chegar em casa.

-Draco?

-Sim, mãe?

-Por que estão acordados tão cedo?

-Não conseguíamos dormir, por quê?

-Nada.

-Mi, vamos para o jardim depois?

-Claro.

-Você não comeu quase nada.- não falei que ele me lembrava. Draco parecia a minha mãe. Minha mãe... Estava comçando a ficar com saudades dos meus pais, mas a ultima vez que eu fui até eles coloquei a vida deles em risco e não  pretendo repetir o erro.

-Eu disse que eu não tava com fome.
-Você tem que comer.
-Draco, para de bancar a minha mãe!
-Foi mal.
Depois que o Draco terminou de comer fomos para o jardim, nos sentamos em um banco de frente para a grande fonte com o símbolo da Sonserina. FIacmos conversando sobre temas aleatórios e pensando em vários jeitos de entrar em Azkaban sem ninguém perceber.Eu estava conversando com o Draco quando eu vi a Nagini passando pelo jardin.
-Draco, olha lá.
-É melhor entrarmos, vem.
-Já vou, tenho que ficar um pouco sozinha.
-Você ta bem?
-To, só preciso pensar um pouco.
Draco entrou e foi falar com o Lord, afinal porque a Nagini venho nos chamar? Tenho que segui-la!

Fui atrás dela e percebi que ela estava indo para um arbusto me escondi atrás de uma arvore e tentei enxergar o que estava escondido la. Nagini entrou no arbusto e logo depois saiu como se não tivesse nada la, mas eu sabia que tinha. Aparatei para trás do arbusto silenciosamente, e vi uma garota abaixada, uma intrusa. Bem devagar apontei minha varinha para seu pescoço.

-Levante-se! Vamos!

Eu segurei as mãos dela nas suas contas e levei-a para dentro. Eu tinha certeza de que o Lord estava aqui, 1º por que Nagini estava aqui, 2º porque não tem quase nenhuma iluminação dentro de casa e 3º por que o Draco ainda não voltou.

-Onde estamos indo?

-Quieta Parkinson!