Noite Macabra 5 escrita por Fenix
Ela empurra a porta, abrindo-a, logo observa o quarto escuro e vazio, Ana nervosa entra no quarto.
Alexandre caminha aflito até que Carol.
- Carol, você esta bem? – Ele pergunta.
- Sim, eu vou ficar bem – Diz Carol.
- Você viu a Ana? – Pergunta Alexandre.
- Não – Responde Carol – Por que, o que houve?
- Ninguém encontra ela – Diz Alexandre.
- Quer ajuda? – Pergunta Carol.
- Não, obrigado, você pode ficar na casa da Kerry hoje? – Pergunta Alexandre.
- Sim – Responde Carol.
- Obrigado, a Neide já esta informada de tudo – Diz Alexandre.
- Ta bem – Diz Carol.
Alexandre sai rapidamente do hospital, logo liga o carro, ele vai rapidamente até a casa de Lori, deduzindo que Ana tenha ido fazer algo lá.
Ana se aproxima da janela, de repente o assassino esta atrás da porta, com o braço ele fecha a porta, Ana se vira arregala os olhos.
- AAAHHHHH – Grita Ana.
O assassino corre para atacá-la, próximo Ana o empurra para o lado, ela tenta abrir a porta, mas não consegue, ele se levanta e corre com a mão levantada segurando a faca em sua direção, Ana se abaixa, deixando-o enfiar a faca na porta, ela corre até a janela, sem soltar a lanterna.
- SOCORRROOOOOOOO – Grita Ana, desesperada.
O assassino retira a faca da porta e corre até ela, próximo ele tampa sua boca, os dois vão andando de costas, até que Ana da um impulso que os dois caem no chão.
Alexandre chega em frente a casa de Lori, ele sai do carro.
- ANA! – Chama Alexandre.
Ela se arrasta rapidamente até a porta.
- ALEXANDREEEE – Grita Ana.
Quando vai levantar o assassino segura o seu, em seguia a puxa,.
- SOCORROOOOOOOO – Grita Ana.
- ANAA – Grita Alexandre, correndo para dentro da casa.
Ana da um chute no rosto dele, ela se levanta e consegue abrir a porta, ao abrir sai desesperadamente do quarto, na escada ela encontra Alexandre.
- Ele esta no quarto da Lori – Diz Ana, nervosa, sem chorar.
- Fique aqui – Diz Alexandre, armado ele chega no corredor, ao entrar no quarto de Lori, não havia absolutamente ninguém.
Ele volta para a escada.
- Pegou ele? – Pergunta Ana.
- Não, ele não esta no quarto – Diz Alexandre.
- Merda – Diz Ana.
- Vamos sair daqui!
Os dois saem da casa indo até o carro, ao entrarem Alexandre da à partida.
- Porque você fez isso? – Pergunta Alexandre – É muito perigoso.
- Eu preciso de informação – Responde Ana.
- Chega, é muito perigoso pra você – Diz Alexandre – Não vamos mais nos bancar como crianças, não quero te perder... Eu te amo.
- Eu também te amo – Responde Ana.
De manhã no dia seguinte, Kerry vai até a sala do diretor, dentro do colégio.
- Oi, bom dia senhor Sam – Diz Kerry, indo sentar.
- Bom dia – Retribui a generosidade.
- Senhor Sam, é verdade que mesmo com essas mortes você não vai adiar a formatura? – Pergunta Kerry.
- Eu não posso fazer isso, já esta tudo comprado, as mesas alugadas, tudo, não posso adiar – Diz Sam.
- Mas tem pessoas morrendo – Diz Kerry – Os seus alunos, estão morrendo.
- Eu sei, o que eu posso fazer? Chegou a hora deles – Diz Sam.
Kerry revira os olhos, logo sai furiosa da sala, ai sair do colégio Rey esta parado no carro esperando-a, Kerry entra no carro.
- E então? – Pergunta Rey.
- Ele não vai adiar – Diz Kerry.
- Filho da mãe – Diz Rey, irritado.
- O que vamos fazer? Você sabe muito bem, as cenas finais sempre acontecem numa festa – Diz Kerry.
- Já que vai ter a formatura, precisamos ficar atentos a tudo – Diz Rey.
Carol assiste televisão sentada no sofá da sala da casa de Kerry.
- E agora uma notícia inédita, Ana Fermino, esposa do Xerife Alexandre, foi vítima de um ataque ontem a noite, por sorte não houve nenhum ferimento...
- Meu deus – Diz Carol.
Neide entra na sala.
- Você viu? – Pergunta Neide.
- Sim, acabei de assistir – Diz Carol.
- O será de nós agora? – Pergunta Neide.
- Fica calma, não vai acontecer nada com você e a Kerry – Diz Carol.
- Espero – Diz Neide.
Em seguida, Kerry e Rey entram em casa, ao irem para sala, Carol se vira, Rey a encara friamente, Carol desvia seu olhar para Kerry.
- Conseguiu? – Pergunta Carol.
- Não! – Responde Kerry.
- Tem um assassino lá fora matando as pessoas e ele vai fazer a formatura assim mesmo? – Pergunta Carol.
- Pois é – Diz Kerry.
- Eu vou ligar pro Alexandre – Diz Carol, indo para cozinha.
Rey a segue com o olhar.
- E você vai Rey? – Pergunta Neide, Rey continua a olhar para Carol – Ei, Rey!
Ele volta a si.
- Oi! – Diz Rey.
- Você vai na formatura? – Pergunta Neide.
- Acho que sim – Diz Rey.
Lori esta sozinha no quarto, até que a porta se abre sozinha, Lori olha para porta.
- Olá? – Diz Lori.
Drake aparece sorrindo.
- Ai que susto garoto – Diz Lori.
Ele caminha até ela com um buquê de flores.
- Pra você – Diz Drake.
- Obrigada – Diz Lori, eles se beijam – Eu pensei que estivesse ocupado fazendo o filme do projeto final.
- Eu estava, mas eu fiquei sabendo o que houve e quis vim dar uma visita – Diz Drake.
- Que lindo – Diz Lori, sorrindo.
- E como esta o corte? – Pergunta Drake.
- Esta bem, levei dois pontos – Diz Lori.
- Que bom que foram só dois – Diz Drake.
- Pois é, eu tive sorte, senão fosse a Carol, eu já estaria morta – Diz Lori.
- Acho que ela não só mata as pessoas, também pode salvá-las – Diz Drake.
- Com certeza – Diz Lori.
- Eu posso ficar aqui se você quiser – Diz Drake.
- Eu quero – Diz Lori.
De noite, Britany caminha para biblioteca dentro da escola. Ela senta numa mesa no fundo da biblioteca, escrevendo algumas coisas no caderno, de repente ouve a porta da frente da biblioteca abrir e fechar, Britany olha para frente.
- Olá! – Diz Britany – Tem alguém ai?
Ela enquadra o corredor de estantes de livros em sua frente.
- Vai se danar – Sussurra Britany, folgando-se na cadeira.
- Oi – Diz Michael, pelas suas costas, assustando-a.
- AH! – Grita Britany, com o susto, ela vira-se para trás – Seu desgraçado, você quase me matou.
- Desculpa – Diz Michael.
- O que você quer? – Pergunta Britany.
-Nada, só vi seu carro lá fora e vim vê se precisa de ajuda – Diz Michael.
- Não preciso – Diz Britany.
- Que feio, fazendo o dever agora – Diz Michael.
- Não se mete garoto – Diz Britany.
- Bem, então eu vou indo, já que você não precisa de ajuda – Diz Michael.
- Não, eu não preciso – Diz Britany.
- Ta bem, então tchau – Diz Michael, em seguida levanta-se indo para porta.
Britany continua a escrever, de repente seu celular toca, ela o pega em sua bolsa.
- Alô!
- Quem é?
- É a Britany, quem esta falando?
- Seu pior pesadelo.
Britany se levanta assustada.
- Reconhece minha voz?
- O que você quer?
- O mesmo que você, terminar o meu filme.
- Isso não tem graça – Diz Britany, indo assustada para o corredor das estantes.
- Isso não é pra ser um filme de comédia...
- Quem é você?
- Pra que a pressa? Vamos brincar um pouco.
Britany começa a ficar nervosa, suas mãos ficam tremulas.
- Qual seu filme de terror favorito?
- Porque esta fazendo isso comigo?
- Responda a pergunta, qual seu filme de terror favorito?
- O massacre da serra elétrica – Diz Britany, começando a chorar, ela olha para os lados, não avista ninguém.
Britany entra no outro corredor de estantes em frente a ela.
- Ótimo, então me responda, em que ano foi feito o original desse filme?
- Eu não sei, por favor, para – Diz Britany.
- Vamos lá, é só pensar, é o seu filme favorito.
- 1979 – Responde Britany.
- Eu acho que não.
- Oh meu deus – Diz Britany, chorando pondo a mão na boca.
- É de 1974, dirigido por Tobe Hooper, infelizmente você errou Britany,
- O que você quer?
- A questão não é o que eu quero, e sim onde eu estou.
- Onde você esta?
- Do seu lado.
Britany termina o corredor das estantes, logo é surpreendida pela mão o assassino com a faca, Britany cai no chão por sorte, o assassino aparece em frente a ela, Britany se levanta e corre sem parar de gritar, o assassino corre atrás dela, Britany vira o corredor deparando-se com o corpo de Michael caído no chão todo esfaqueado.
- AAAAAAAHHHHHHHHHH – Grita Britany, ao vê-lo.
Ela continua a correr, alguns minutos depois ela não sabia onde estava o assassino, Britany encosta-se na estante, quando de repente os braços do assassino passam pela prateleira de livros agarrando a cintura de Britany.
- AAAAAAHHHHH, ME SOLTAAAAA, SOCORROOOO – Grita Britany.
Britany o faz soltar, ela corre sem parar até o final da biblioteca, Britany abre a porta da sala dos fundos, na qual é um escritório e fecha a porta, ela vaia dando para trás, em seguida encosta-se na parede de vidro, que dava para um outro corredor, Britany assustada pega seu celular e disca para polícia.
- Vamos, vamos, atende, vamos – Diz Britany, chorando.
O assassino se levanta atrás do vidro, ele a observa por alguns segundos, no entanto quebra o vidro com suas mãos agarrando Britany pela cintura e puxando-a para o corredor, ele a taca no chão.
- NÃOOOOOOOOOOO, SOCORROOOOOO – Grita Britany.
O assassino alisa a faca em seu peito, ele levanta a mão e enfia a faca no centro do peito de Britany, ela arregala os olhos, em seguida sua cabeça cai levemente para direita, o assassino retira a faca.
Algumas horas depois, Miranda chega em frente ao seu escritório, Amanda desce do carro para acompanhá-la até a porta.
- Você pode ficar – Diz Miranda.
- Eu preciso protegê-la – Diz Amanda.
- Eu não preciso de proteção – Diz Miranda.
Em seguida entra na portaria, Miranda entra no elevador e sobe até o 10º andar, ao chegar, sai do elevador e caminha entre os computadores, Miranda entra em sua sala, deixando a porta aberta, ela pega uns papeis em cima de sua mesa.
- Esse assassino de merda – Reclama Miranda – Ele nem pra me fazer famosa.
Miranda ouve a porta da frente do andar se abrir e fechar, Miranda caminha até a porta de sua sala.
- Amanda? – Chama Miranda.
Ela revira os olhos e volta a mexer nos papeis, porém seu celular toca, Miranda o pega atendendo-o.
- Alô!
- Olá Miranda!
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!