Noite Macabra 5 escrita por Fenix


Capítulo 1
A chegada em Peyperton




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/155084/chapter/1

Estrelando: Alexandre, Amanda, Ana, Britany, Carly, Carol,

Drake, Kerry, Lori, Michael, Mike, Miley, Miranda, Nick, Rey e

Thaís.

Numa noite fria, com neblina e garoando, Kethellyn desliga a televisão, assim que acaba o filme Noite do terror 7, ela olha para sua amiga sentada ao seu lado, Paula Roberta.

- Eu não sei como você consegue assistir a isso – Diz Kethellyn – Já é tão previsto, essa coisa de Ghostface nem da mais medo.

- Dizem que esse filme é baseado nos acontecimentos em New Ford – Diz Paula.

- Ata, e você acredita? – Pergunta Kethellyn, duvidando da existência de um assassino em série.

- Claro que sim, como você acha que Carol Prescott ficou tão famosa? – Pergunta Paula.

- Marketing! – Diz Kethellyn.

- Não acho que seja isso, afinal, ela perdeu a mãe quando era criança, depois o próprio namorado quis matá-la e assim vai... Eu soube que aconteceu de novo – Diz Paula.

- Como assim? – Pergunta Kethellyn, desconfiada.

- Eu soube que esses ataques voltaram a acontecer em torno da Carol, lá em New Ford, onde tudo começou, a assassina era a própria prima, Gabriella – Diz Paula.

- Isso é tudo bobagem – Diz Kethellyn, em seguida levanta-se do sofá e caminha até a cozinha.

Ao passar em frente a porta de vidro do quintal, algo de preto passa correndo, Kethellyn chega a cozinha, ela pega uma garrafa de água na geladeira e põe na mesa. Paula fica sozinha na enorme sala de estar, ela olha pelo vidro, o quintal coberto pela neblina, Paula arrepiasse de repente, ela liga a televisão para que possa se distrair, ao ligar o telefone toca, Paula o encara amedrontosa, ela estica a mão e o pega, em seguida o atende.

- Alô!

- Quem é?

- É a Paula, com quem quer falar?

- Com você mesma!

- Quem é?

Ninguém responde.

- Eu perguntei, quem é? – Diz Paula, ficando um pouco tensa.

Kethellyn volta da cozinha, ao perceber que Kethellyn havia voltado, Paula levanta-se do sofá e caminha até ela.

- Qual seu filme de terror favorito?

Paula corre até Kethellyn.

- O que foi? – Pergunta Kethellyn, assustada.

- É ele, é o assassino – Diz Paula, com medo.

- Não é nada, me dê isso – Diz Kethellyn, pegando o telefone da mão de Paula – Alô!

- Quem é?

- É a Kethellyn, quem esta falando? – Ela pergunta.

- O seu pior pesadelo!

- Aham... Jack é você? – Pergunta Kethellyn.

- Você acha que eu sôo como o Jack?

Paula fica encarando o quintal deserto, com o vidro um pouco embaçado.

- Qual seu filme de terror favorito?

- Quem é que esta falando?

- Eu te fiz uma pergunta, qual seu filme de terror favorito?

- Isso não tem graça, o que você quer? – Pergunta Kethellyn, um pouco tensa.

- Agora você acredita em assassinos?

Uma pessoa de túnica preta é máscara branca esta parada no final do quintal, ela se aproxima da porta da varanda, sem que Paula a percebesse, fecha a cortina em frente a porta e vira-se para Kethellyn.

- Vocês não estão sozinhas!

Kethellyn põe o telefone contra o peito.

- Ele ta aqui – Avisa Kethellyn, olhando para Paula.

Elas se viram assustadas olhando para os lados.

- Vocês não deviam ficar sozinhas nessa noite escura.

- Onde você ta? – Pergunta Kethellyn, nervosa, ficando tremula.

- Em frente a sua casa.

Kethellyn olha apavorada para porta central, Paula olha para ela.

- O que ele disse? – Pergunta Paula.

- Que esta em frente a nossa casa – Diz Kethellyn, vidrada olhando para porta.

Caminhando bem devagar, as duas se aproximavam, Paula para ao lado da escada, um pouco distante da porta central.

- Não – Diz Paula – É melhor ficarmos aqui e liga pra polícia! – Ela sussurra.

- Não podemos ficar aqui paradas sem fazer nada – Diz Kethellyn, ela volta a falar com a pessoa no telefone – Você não esta atrás dessa porta.

- Abra... Descubra você mesma!

De repente aquela pessoa de túnica preta no quintal chega até a porta da varanda, ao tentar abrir aparece outra pessoa vestida igual ao assassino esfaqueando-a pelas costas, a máscara da garota sai do rosto assim que o corpo escorrega pelo vidro, o sangue que saída de sua boca mancha o vidro, em seguida o corpo cai no chão.

- Seu desgraçado – Diz Kethellyn, em seguida desliga o telefone, ela se aproxima da porta.

- Não Kethellyn, por favor, vamos esperar nossos pais chegarem – Diz Paula.

Kethellyn vira para Paula levantando um pouco os braços.

- Ai ele chega e mata a gente – Diz Kethellyn.

- Kethellyn, não abra a porta, por favor, eu to com medo – Diz Paula.

- Olha eu sei que disse a pouco tempo que não acreditava nisso tudo, mas se ele é real, não podemos ficar aqui dentro de casa – Diz Kethellyn.

Kethellyn se vira, segura a maçaneta.

- Kethellyn, não! – Diz Paula, no exato momento em que Kethellyn abre a porta.

Uma brisa gelada entra na casa, Paula arrepiada da um passo a frente, Kethellyn inclina-se para frente olhando para os lados, ela sai de casa parando na varanda, seu olhar vaga pela rua deserta, Kethellyn se vira e entra na casa fechando a porta.

- Viu? Eu tava certa, não existe essa coisa de assassino – Diz Kethellyn.

Karina chega fantasiada até a porta da varanda e se depara com sua amiga morta no chão, seus olhos ficam arregalados ao vê-la, Karina olha para o vidro da porta, observando o sangue de sua amiga que estava escorrendo, ela põe a mão na boca.

- Ai meu deus – Diz Karina, chorando.

Rapidamente bate na porta da varanda desesperada, sem parar de gritar.

- SOCORRO, ABREM, ABREMM, SOCORRROOOO – Grita Karina.

Kethellyn e Paula se viram para sala rapidamente, levando susto com as batidas de Karina, as duas correm rapidamente até a sala, Kethellyn abre a cortina e se depara com Karina chorando batendo na porta, Paula corre até a porta e a abre, Karina entra correndo na casa e fecha a porta para Paula.

- O que foi? Por que esta vestida assim? – Pergunta Kethellyn.

- É ele, ele esta aqui, é ele mesmo – Diz Karina, em pânico.

- Ele quem? – Pergunta Kethellyn.

- O assassino – Diz Karina.

- E porque você esta vestida igual a ele? – Pergunta Paula.

- Olha, foi eu que liguei pra vocês, era para ser tudo uma brincadeira, não era pra acontecer nada disso – Diz Karina, chorando horrores.

- Sua piranha, você assustou a gente atoa – Diz Kethellyn.

Karina se próxima de Kethellyn.

- ELE ESTA LÁ FORA, ISSO NÃO É UMA BRINCADEIRA – Grita Karina.

- Ata bom, e você acha que vamos acreditar que a sua amiga esta morta – Diz Kethellyn.

- Ai meu deus – Diz Karina, passando a mão na cabeça, ela olha para Paula – Você sabe que não estou mentindo, é ele!

- Chega, fora da minha casa – Diz Kethellyn.

- O que? – Diz Karina, sem acreditar no que Kethellyn havia dito.

- Fora da minha casa – Diz Kethellyn – Você esta assuntando a Paula a atoa, isso não tem graça.

- Você não entende, ele esta lá fora, se eu sair ele vai me pegar – Diz Karina.

- Quando você pretende parar com isso? Isso não é um filme – Diz Kethellyn.

- MAS QUE DROGA, POR QUE NÃO ACREDITA EM MIM? – Grita Karina.

Kethellyn abre a porta.

- Saia da minha casa, AGORA – Grita Kethellyn.

- Não, por favor, por favor – Implora Karina.

Kethellyn a empurra para fora da casa e fecha a porta, Paula se afasta de vagar.

- Porque você não vai pra casa? – Pergunta Kethellyn – Temos mais o que fazer!

- NÃOOO – Grita Paula, ao vê o assassino correndo em direção a Karina.

Karina se vira e o assassino enfia a faca em seu estômago, ela da um pequeno grito, Kethellyn fica em choque olhando para Karina.

- NÃOOOOOO – Grita Paula, desesperada.

O assassino retira a faca e joga o corpo de Karina no chão, ele olha para Kethellyn e corre para o lado, Kethellyn tenta avistá-lo encostada na parede, mas não conseguia vê-lo, ela se vira para Paula.

- Liga pro pai e manda-o vir pra cá agora – Diz Kethellyn, jogando o telefone para Paula.

Ela tenta ligar, mas não havia linha.

- Ta sem linha – Diz Paula.

- Merda – Diz Kethellyn – Vamos tentar sair daqui!

- O que? – Diz Paula.

Em seguida Kethellyn pega sua mão e as duas vão correndo em direção a porta, ao abrir se depara com o assassino subindo a escada da varanda.

- FECHA! – Grita Paula, ao vê-lo.

As duas fecham a porta rapidamente, Paula a tranca, Kethellyn segura sua mão novamente e a puxa correndo a escada em frente.

- Rápido, vamos – Diz Kethellyn, desesperada.

O assassino fica chutando a porta central até quebrá-la, elas chegam no segundo andar, Kethellyn a puxa para seu quarto, elas entram e fecham a porta.

- Rápido, me ajuda aqui – Diz Kethellyn, empurrando a cama para frente da porta.

Paula lhe ajuda, Kethellyn corre até a mesa do computador e procura algo desesperadamente, Paula fica olhando para porta extremamente apavorada.

- MERDA! – Grita Kethellyn, com raiva.

Paula se vira.

- O que foi?

- Eu não sei onde esta o meu celular – Diz Kethellyn – Eu tinha deixado aqui em cima, mas não esta mais aqui!

Elas param de ouvir os chutes na porta, Paula se aproxima da porta e se agacha, olhando através da maçaneta, ela observa o corredor, em seguida o assassino entra no corredor andando olhando para as portas, ela tampa a boca e se afasta rapidamente, Kethellyn se toca que ele estava ali e corre para janela, ela a abre e olha para o chão, em seguida vira-se para Paula e lhe chama acenando, Paula corre até ela.

- Você precisa pular – Diz Kethellyn.

- O que? Mas e você? – Pergunta Paula.

- Eu vou depois, você precisa ir agora, não é tão alto, só basta não gritar quando cair – Diz Kethellyn – Você consegue?

- E-Eu acho que sim – Diz Paula.

O assassino começa a chuta a porta do quarto delas.

- AHHH – Grita Kethellyn, assustada – Anda logo, você precisa ir!

Paula senta na janela, ela olha para porta, o assassino quebra um pedaço e continua a quebrar o resto, ela olha para o chão e salta, ao cair no chão se mantém em silencio, em seguida Kethellyn senta na janela, ao tentar pular o assassino entra no quarto, no exato momento em que Kethellyn pula ele tenta agarrá-la, porém não consegue, ele olha para baixo e sai correndo do quarto.

Kethellyn se levanta e ajuda a Paula se levantar, elas correm em direção a rua, antes que pudessem sair do lado da casa o assassino aparece em frente a elas, as duas voltam correndo, com ele atrás delas.

- AAAAAAHHHHHHHHH – Gritam as duas, sem parar.

Paula estava um pouco mais a frente, ela tenta abrir a porta e não consegue, Paula continua puxando, um pouco depois aparece Kethellyn correndo, em seguida o assassino Paula grita andando para trás, Kethellyn corre em direção a porta na tentativa de quebrá-la com seu corpo, no entanto o assassino entra em sua frente enfiando a faca em sua barriga, Kethellyn grita, ele retira a faca e a empurra pro chão, Kethellyn vai se arrastando pelo chão, Paula corre até a porta de vidro, querendo abri-la, o assassino enfia a faca nas costas de Kethellyn.

- AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHH – Ela grita, com a facada.

O assassino retira a faca e repete a ação mais 4 vezes, matando-a, Paula olha para trás, o assassino se levanta e corre até ela, Paula consegue abrir a porta e corre em direção a rua desesperadamente, sem parar de gritar, o assassino corre pelo lado da casa, assim que Paula passa pela porta e desce a escada da varanda é surpreendida pelo assassino enfiando a faca em suas costas, Paula cai no chão.

- AAAAHHHHHH, ALGUÉM ME AJUDAAAAAA, POR FAVOR, SOCORROOOO – Grita Paula, chorando de dor.

Ele retira a faca e sobe em cima dela, Paula o encara chorando, o assassino levanta a mão segurando a faca e enfia em seu peito, Paula arregala os olhos com a dor, ele puxa a faca até a barriga, cortando-a até a morte, o sangue escorre pelo corpo.

NOITE DO TERROR 8

Carly desliga a televisão.

- Mas que besteira, o assassino não ia fazer isso tudo – Reclama Carly.

- Sei lá, é o último filme da franquia, tudo pode acontecer – Diz Thaís.

- Eles inventaram demais – Diz Carly, criticando o filme.

- Você não precisa ficar criticando esse filme, ele é um clássico – Diz Thaís.

- Um clássico? Eu não sei como Carol Prescott deixou usarem o nome dela de novo – Diz Carly.

- Em falar nisso, ta preparada pra viver o filme? – Pergunta Thaís.

- Ham? Como assim? – Pergunta Carly.

- Carol Prescott esta de mudança pra nossa cidade – Diz Thaís.

- E o que isso tem haver? – Pergunta Carly.

- Onde ela vai, todas as pessoas em torno dela morrem, ela sempre fica viva – Diz Thaís.

- Não acho que isso tudo seja culpa dela, é esse mundo que esta mais louco a cada dia – Diz Carly.

- Jura? Onde quer que ela vá, tem pessoas morrendo, sempre pelo mesmo assassino com máscara branca e túnica preta – Diz Thaís.

- Ata, quando eu vê ele, peço um autógrafo – Diz Carly, indo para cozinha.

O telefone toca.

- Você pode atende? – Grita Carly da cozinha.

- Claro! – Diz Thaís, ela pega o telefone – Alô!

- Olá!

- Quem é? – Pergunta Thaís.

- Com quem estou falando?

- É a Thaís, quem é? – Pergunta Thaís.

- Sou a última pessoa que você vai vê na sua vida!

Thaís levanta-se do sofá preocupada, ela olha para trás.

- O que você quer? – Pergunta Thaís.

- Gritos... De duas meninas indefesas sozinhas em casa.

Thaís olha para trás encarando o vazio no final da sala, ela anda até a parede olhando um pouco para cozinha, ela não avista Carly, pois a posição não permitia.

- Quem é você? – Pergunta Thaís.

- Eu tenho uma pergunta melhor... Qual eu filme de terror favorito?

- Isso não tem mais graça, essa pergunta já esta bem velha não acha? – Pergunta Thaís, se aproximando da cozinha.

- Responda a pergunta, qual seu filme de terror favorito?

- Vai se danar – Diz Thaís, em seguida desliga o telefone.

Ela entra na cozinha e observa Carly pegando algo no armário, ela volta para sala e senta no sofá.

- Calma Thaís, isso foi só um trote, só isso, não pira – Diz Thaís.

Carly pega um saco de batata – frita e caminha até a bancada, ela olha para trás e observa uma pessoa de túnica preta parado atrás do sofá observando Thaís, presumindo que seja uma brincadeira, ela nega com a cabeça e caminha até a geladeira, o assassino levanta a mão e enfia a faca no peito de Thaís, ela grita, ele retira a faca e a deita no sofá, o assassino sobe em cima dela e lhe esfaqueia na barriga.

- AAAAAAAAAHHHHHHHHHHH, SOCORRROOOOOO – Grita Thaís, enquanto era esfaqueada.

O assassino enfia a faca e rasgava sua barriga.

- SOCORRROOOO... – Grita Thaís, o sangue escorre de sua boca.

O sangue de Thaís é respingado por todo o sofá branco e os móveis em volta, ele não parava de rasgar sua barriga brutalmente, Carly revira os olhos com os gritos de Thaís.

- Isso não tem graça – Diz Carly, alto.

Carly sai da cozinha, deparando-se com o chão respingado com sangue, o sofá com marcas de sangue em formatos de mãos, que seriam de Thaís, o assassino continua a esfaqueá-la, Carly caminha se aproximando um pouco e certifica-se que Thaís estava realmente morta.

- AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH – Grita Carly, pondo a atenção do assassino nela.

Carly larga o saco de batata – frita e corre para o corredor com o celular em mãos, ela encosta-se na parede e liga para emergência, Carly olha para sala, o assassino não estava mais lá, ela volta a correr pelo corredor, assim que passa pela porta da cozinha, o assassino lhe surpreende dando uma facada em seu peito e tacando-a no chão, Carly se arrasta para porta chorando horrores, o assassino caminha até ela e a vira para ele, Carly esta chorando, já um pouco fraca.

- Mas você não é real! – Diz Carly.

O assassino levanta a mão segurando a faca e lhe apunha-la.

NOITE MACABRA 5

No dia seguinte, Carol chega em Peyperton, uma pequena cidade no colorado, ela para seu carro em frente a uma casa, ao sair uma mulher corre até ela.

- Oi Carol, que bom que chegou, eu já arrumei tudo pra você – Diz Miranda, sua secretaria.

- Obrigada – Agradece Carol, entrando em sua nova residência.

- Gostou? – Pergunta Miranda.

- Aham – Confirma Carol – Ficou lindo!

- Bem, agora eu vou indo, não esquece que mais tarde você vai na biblioteca dar uns autógrafos – Diz Miranda.

- Eu não esqueci – Diz Carol, sorridente.

- Ta bem, até mais tarde – Diz Miranda, saindo.

- Até – Diz Carol.

Miranda sai da casa, Carol encara a sala levemente.

Ana sai do banho enxugando o cabelo, ela entra no quarto e abre o guarda roupa, logo pega um vestido, algumas horas depois, ela da um sorriso olhando para um livro que havia escrito em 2 anos, o livro relata sobre os acontecimentos em New Ford.

Alexandre sai de casa para ir trabalhar ainda como xerife, ele entra em seu carro e dirigi até a delegacia. Kerry esta no quarto de sua casa arrumando-se para escola, a campainha de sua casa toca, Kerry apressada por estar atrasada sai do quarto correndo, ela desce a escada e abre a porta deparando-se com Lori, sua melhor amiga.

- Vamos logo, assim vamos chegar atrasada – Diz Lori.

- Eu sei, eu sei, desculpa – Diz Kerry, ela olha para trás – TCHAU MÃE!

- Tchau! – Responde Neide.

As duas correm para o carro de Rey, ao entrarem, Rey beija Kerry, em seguida arranca com o carro.

- Eu soube que a Carol chegou hoje na cidade – Diz Lori.

- Carol?... Carol Prescott? – Pergunta Kerry.

- É – Responde Lori.

- Mas... Mas o que ela veio fazer aqui? – Pergunta Kerry.

- Veio morar aqui – Responde Lori.

- Não quero que você fique perto dela – Diz Rey, para Kerry.

- Por quê? Graças a ela que pegamos a piranha da Gabriella – Diz Kerry.

- Ficar com ela é pedir pra morrer, você sabe disso – Diz Rey.

- A minha amiga chamava ela de anjo da morte – Diz Kerry.

- Ela não tava errada – Diz Rey.

Kerry encosta sua cabeça no vidro, em seguida liga o som pondo Rock, ela se anima, Lori fica cantando junto com ela.

- Ai meu deus, eu mereço – Diz Rey, brincando.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Se gostaram comentem!