Fome Insaciável escrita por Shadow


Capítulo 13
Waking up from hell to hell II


Notas iniciais do capítulo

Pessoas que amo, eu voltei! (Não diga) Enfim meu dedo esta bem só que ficou uma cicatriz igual a do Harry *___*.
Larissa Couto : Sobre a Ivy sendo estuprada...tipo aquilo era meio que um pequeno spoiler desse capitulo. E sobre os dois capítulos Get out Alive, era o ponto de vista de outra pessoa, no meio da fic vão ter mais alguns.
Nesse capitulo os vamos dar um pulo de cinco meses ok? Já estava na hora da Livy ficar sozinha. Muahahaha enfim eu tentei fazer algo legal, mas ta uma bela merda buaaaaa, mas sei lá às vezes vcs acham legal... então vamos ver....
Provavelmente eu vou confundir vcs nesse capitulo LOL ate eu me confundi... enfim se tiver algum erro é só falar ok... Nada de tirar sarro por algum erro ok... kkkk
Ahhh amo tanto vcs que eu espremi meu cérebro, mas só saiu essa desgraça. :)
Estou feliz que já tenho 33 leitores e 18 favoritos.
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POV. Autora

Ao longe uma figura solitária caminhava, o rosto coberto pelo capuz cinza lhe dava um ar melancólico e sombrio, a estranha pessoa chutava as pedrinhas de cascalho enquanto andava, se alguém o visse agora provavelmente acharia que era uma assombração. A pessoa deu um pequeno sorriso sarcástico. Que outras pessoas lhe veriam? Afinal estavam todas mortas ou mortas-vivas, quando o vírus se espalhou a primeira coisa que fez foi ir atrás da família e quando os achou se arrependeu no mesmo instante, ver seus pais comendo seu irmão do meio, não era uma experiência agradável, mas o que lhe deu náuseas mesmo foi ver sua irmãzinha comendo o coelho favorito. Agora enquanto andava fazendo o barulho de trituração sob os pés podia lembrar-se de como era o som de mastigação que havia ouvido em sua casa.

Sua atenção foi desviada por um fino véu de fumaça que subia espiralando ate o breu do céu noturno, pausou sua caminhada para procurar o foco e incêndio, no entanto apenas via a fumaça do lugar onde estava, podia ser qualquer coisa já que as pessoas deixaram fornos ligados enquanto o caos se espalhava pela cidade, suspirando a figura continuou sua caminhada estava se sentindo incomodado com o silencio e a calmaria que se instalava ao seu redor. Não era normal que aquelas criaturas estivessem tão quietas e escondidas, em uma noite era comum poder ver vários deles perambulando pela rua gemendo e tropeçando em seus próprios pés. Aquelas coisas eram atraídas pelo som, cheiro e luz, obviamente foram todos para a grande fogueira em algum lugar da cidade.


–Não importa, a maioria das pessoas está morta mesmo. E se houver alguém ali... bem, logo estará.


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POV.Livy

Como aquilo podia estar acontecendo? Ora, algum imbecil (Malcon) deixou a porta dos fundos aberta e outro imbecil (um desconhecido) entrou sendo seguido por uma horda enorme que por sinal morreu assim que ficou encurralado na cozinha. Agora me diga: QUEM DEIXA A PORTA ABERTA EM UM APOCALIPSE ZUMBI? Eu não deixaria, mas como a merda já estava feita, fomos para o lado de fora e advinha... MAIS ZUMBIS, eu queria trucidar aquele maldito, mas teríamos que correr e com Ivy estando de sete meses não seria prudente ficar e lutar. Nesses meses que se seguiram (fora a minha recuperação) saiamos poucas vezes por dia apenas para reabastecer o restaurante evitando ao máximo as massas de mortos-vivos. Li era uma ótima pessoa só era um pouco enervante o cara sair de tudo quanto era lugar e sem fazer um barulho se quer, ele também era um ótimo professor tanto de medicina quanto de artes marciais e armas em geral, aprendi muito e voltei a treinar e também aprendi a não fazer tanto barulho ao andar, agora não erro um único tiro e estou mais forte e assusto o Malcon, ate Ivy e o imbecil treinaram o pouco. Mas se Malcon não fizesse uma idiotice não seria ele.


–PARABENS BABACA!- gritei do outro lado da rua atirando nos zumbis que se aproximavam muito de minha irmã.


–Livy, chega! Vamos. – parei de atirar, mas não conseguimos continuar uma horda nos cercou formando um paredão em torno de nós duas e o imbecil que havia acabado de se juntar a nós.

–Merda! Merda! Merda! Aaaah eu vou te fatiar e servir aos zumbis como sushi de imbecil!

– Não temos tempo para isso...


O barulho de carro nos impediu de continuar a discussão, Li vinha em alta velocidade no furgão que havíamos adquirido uma semana antes para ajudar no estoque de alimentos. Zumbis voaram para todos os lados quando ele fazia a derrapagem ate parar próximo a nós, Ivy correu até o furgão e entrou seguida de Malcon, mas antes que eu conseguisse entrar dei de cara com um zumbi, foram apenas alguns segundos o suficiente para ele me segurar e morder, mas... ele não o fez, apenas passou por mim como se eu não existisse.


Virei lentamente ate o furgão e os outros me olhavam de boca aberta, o que diabos havia acontecido? A multidão de zumbis se aproximou de mim e passou reto esbarrando em meu ombro em direção ao carro empurrando os que já estavam próximos a ele. Corri ate lá e me joguei dentro dele caindo no banco.


–Vai! Vai! Vai! – bati no encosto do banco onde Li estava me encarando estranhamente. – VAI!


Ha muito custo fugimos da horda, todos nós em choque pelo que havia acabado de acontecer. Eu estava hiperventilando e com os olhos arregalados, Li estava com uma careta de concentração e Ivy e Malcon pareciam peixes fora d’água me encarando.


–Ok, vamos parando com essas caras! – gritei com eles que despertaram instantaneamente.


–O que foi aquilo? - perguntou Ivy a ninguém especificamente.


–Não sei. – respondeu Malcon.


–Não faço ideia. – disse Li. – ainda. – sussurrou.


E com a cabeça cheia de perguntas fomos à busca de um novo horizonte.


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Nosso novo lar era perto de uma antiga fábrica de brinquedos abandonada há dez anos, portanto não havia perigo de funcionários zumbis nos pegarem, no entanto o Chuck poderia estar lá. O que? Se zumbis existem o Chuck também pode existir ok?! Bem depois desse meu pequeno surto de idiotice, fui falar com Li. Andei silenciosamente como um ninja, ops... samurai como Li gosta de falar, pois como ele me corrigiu uma vez: Ninjas não tem honra, samurais morrem pela honra, mas me diga qual o sentido dessa frase?


Ok eu acho que meu cérebro queimou quando os zumbis passaram por mim sem arrancar um pedacinho. Certamente que sim, eu estou lenta e falando coisa com coisa, talvez seja choque pós-traumático. Abri a porta do novo escritório de Li, ele estava sentado em uma poltrona bebendo alguma coisa amarelada.


–E aew japa!


–Livy. – saudou revirando os olhos.


–E então...?


Li demorou um tempo muito longo para falar, toda vez que abria a boca ele a fechava logo em seguida e sorvia um belo gole do liquido, de tanto esperar joguei-me em uma poltrona em frente a ele.


–Livy... - começou ele, pousando o copo sob a mesa e encarando-me. – O que acabou de acontecer foi... foi...


–Estranho? – respondi erguendo uma sobrancelha.


–Não usaria essa palavra, mas por falta de uma melhor... sim foi estranho, mas nem tanto. – levantou-se e andou de um lado para outro me deixando com uma grande interrogação em cima da cabeça e tonta de observá-lo.


–Hum...- foi o som mais brilhante que fiz.


–Andei observando-lhe esses meses que se passaram, e cheguei à conclusão de que você mudou drasticamente. Está mais forte, mais rápida e seus sentidos estão aguçados... Você virou um interessante objeto de estudo. – disse ele bem próximo de mim suas mãos me prendendo na cadeira. – Mas será que isso é bom?


–Como assim? – minha voz tremeu, virei o rosto quando senti seu halito de puro álcool. Onde ele arrumou Whisky?

–Você pode se tornar perigosa para nós, querida. – disse afastando uma mecha de cabelo de meu rosto.

–Afaste-se! Agora. – piscando um pouco Li se afastou e eu saí correndo.


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Mais tarde aquela noite todos nós nos juntamos para jantar, Li havia trazido uma mochila cheia de mantimentos e em momento algum voltou a tratar daquele assunto apensar de eu saber que aquela conversa nem ao menos havia tido um inicio, suas palavras ficaram gravadas com fogo em minha mente.


“...você mudou drasticamente. Está mais forte, mais rápida e seus sentidos estão aguçados...”


Eu nem ao menos havia notado nada sobre essas mudanças, mas seria bom como ele disse? Talvez sim, talvez não ate mesmo por que se eu não notei então não foram mudanças tão drásticas assim, não é mesmo? Se bem que eu havia adotado um gosto muito peculiar para carne bastante malpassada.


–Então o que faremos agora? – perguntou Malcon.


–Tentar não deixar a porta aberta? – acusei estreitando os olhos para ele.


– Olha sei que foi um erro ok?


–Muita burrice isso sim.


–Foi sem querer ok! Eu estava carregando muitas caixas e não dava pra deixar a porta fechada cacete! Eu cometi um deslize esquecendo-a aberta depois de ter colocado tudo para dentro, mais foi sem querer!


– De qualquer forma foi muiiiiiiiiiiita burrice! – falei com ironia carregada.


– Chega! – Ivy gritou enquanto levantava com visível dificuldade por conta da enorme barriga. – Vocês dois me irritam ate a alma! E o que fazer? Bem espero que continuemos vivos ao menos. Caso vocês não se lembrem existem vários mortos-vivos por ai e eu estou muito perto de dar a luz.


–Faltam dois meses amor! – Malcon disse com uma voz melosa, enquanto eu fingia vomitar.


–Calado Malcon! Você foi muito imbecil de ter deixado a porra da porta aberta, você sabe que nós poderíamos ter morrido e por sua maldita culpa quase não temos comida e armas, então fica quieto antes que eu te mate! E Livy deixa de ser provocativa, você não era tão irritante.


–Ah que ótimo agora a culpa é minha! – levantei-me enquanto gritava, eu sei que era errado gritar com a minha irmã ainda mais ela estando grávida, mas minha pouca paciência havia terminado. – Quer saber vão se ferrar todos vocês!


Acho que eu dei um surto de birra, mas qual é? Fui eu quem deixou a porta aberta? Fui eu quem atraiu os zumbis? Quem nos deixou sem comida, sem água e quase sem armas? NÃO, NÃO FUI EU! Então porra eu tenho toda a razão de estar puta da vida. Depois dessa gritaria fui ate o canto mais afastado e escuro que achei e fiquei encolhida esperando amanhecer, eu podia ouvi-los falando sobre mim, bem ao menos aquele assunto sinistro sobre os zumbis me ignorarem foi esquecido pelo menos por um tempo.


Acordei com uma baita dor de cabeça, em algum momento durante a madrugada achei ter escutado alguém andando pela fabrica, os guinchos de rato também não ajudaram a ter uma boa noite de sono. Meu corpo estava rígido por ter estado na mesmo posição por horas a fio. O clima entre nós não foi dos melhores, minha irmã lançava-me olhares magoados e era só olhar bem para seu rosto que daria para ver que ela havia chorado malditos hormônios de grávida, já Malcon me fuzilava e eu fazia questão de mandar-lhe gestos grosseiros quando ninguém podia ver e Li olhava-me como se eu pudesse morder alguém a qualquer minuto.


– Vou dar uma volta por ai. – anunciei já pegando a Katana e saindo sem esperar resposta, não que eles fossem responder de qualquer forma. Acho que eu não era a única tendo surtos de birra.


Durante minha vistoria pela fabrica encontrei uns dois zumbis, provavelmente deviam ter entrado pelo buraco na cerca. Era num casal, a mulher estava com sangue coagulado por todo o corpo, e o homem tinha uma abertura vertical da garganta ao estomago. O que mais me chamou atenção foi o fato da mulher estar sem a roupa de baixo.

–O que aconteceu com você? – perguntei bloqueando seu caminho com a espada a prendendo entre a cerca e eu, parte do sangue provinha do meio de suas pernas o que não me deixou com uma boa impressão daquela situação.


Talvez se nenhum de nós houvesse brigado aquela noite, eu poderia ter dito algo sobre o que vi nesta manhã, ou talvez eu apenas devesse ter ouvido aos meus instintos.

Quem sabe assim nós tivéssemos tomado mais cuidado e nada do que estava para acontecer houvesse acontecido.


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Li estava novamente mexendo em objeto que lembrava em muito um radio velho, mas sempre que o perguntávamos ele respondia que não devíamos nos intrometer em sua vida. Bem o que eu posso dizer ele era bem estranho, não que fosse uma pessoa normal, mas ele era totalmente estranho. Ao longo desses meses aprendemos a não perguntar nada a ele que fosse de alguma forma... pessoal, se o fizéssemos o sorriso em seu rosto se fechava e sempre recebíamos uma resposta acida, portanto Li Hirano era um mistério entre nós.


–Você esta mexendo nessa tranqueira de novo, Li? – perguntou Malcon, pela décima vez.


–Se você tem olhos, sabe que sim. – respondeu irritado.


–Desculpe! É que você sempre está mexendo nisso nesses últimos meses, gostaria muito de saber para o que serve.


–Nada que lhe importe.


–Ok.

Estávamos naquela fabrica há exatamente dois dias, o clima entre nós havia melhorado exceto quando Li nos dava uma de suas maldosas patadas, mas tudo estava bem na medida do possível afinal de contas.

– Alguém pode me ouvir... ­– pulamos ao ouvir a voz que vinha do estranho objeto de Li – por favor, se alguém está nos ouvindo... – a pessoa continuava falando enquanto a estática lhe cortava. – precisamos de ajuda... essas coisas...ajuda...alguém?....se você está me ouvindo...estamos presas... meu nome é Corine Matsumoto... alguém pode... por favor... minha filha e eu... estamos em Pooler Elementary School na 217 Hole Ave/Wallace Drive... precisamos que alguém... SOCORRO!


–Mais o que? – gritei enquanto nos aproximávamos de Li, podíamos ouvir gritos, tiros e correria.


–Não! – gritou Li – Elas não! Eu preciso ir.


–O que? Para onde? Por quê? – perguntou Malcon.


–Eu preciso ir! – gritou Li. – Por que Corine é minha ex-esposa, eu pensei que depois de tanto tempo... ela e minha filha... pensei que elas haviam morrido. Eu preciso ir ate lá.


–Mas...


–Mas nada SALVATORE É A MINHA FAMILIA E ELAS PRECISAM DE MIM.


Quando os ânimos se acalmaram ajudamos Li a arranjar uma forma de ir ate essa escola, o único problema era que a Pooler ficava quase do outro lado da cidade, houve outra briga, Li ficou com a metade dos mantimentos, com o carro e uma das armas que ele trouxe.


–Eu não acredito! – gritou Malcon, socando a parede. – Ele não podia nos abandonar, logo agora que nosso filho está a caminho, ele não podia...


–É claro que podia, você teria feito o mesmo por minha irmã, então não reclame...


–Ah cala a boca Livy.


–Vai para o inferno!


Fiquei vagando do lado de fora da fabrica espairecendo, matando os zumbis que estavam próximos de mais. Havia algo de errado nesse dia, eu só não saberia disser o que, era um pressentimento ruim de que algo estava para acontecer... algo que não era nada de bom.


–Ora, ora... Olha só o que temos aqui Earl, uma menininha perdida. – foi a ultima coisa que ouvi antes de sentir uma dor lacerante na nuca.


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Pov.Malcon


Não sei bem como ocorreu, apenas sei que em um momento eu estava com minha esposa e no outro alguém me agarrava por trás e a levava para longe de meus braços. Alguns momentos depois eu estava vendo as coisas nojentas que aqueles imbecis queriam fazer com a minha família.

Era completamente doloroso ver Ivy amarrada sendo estuprada por aqueles homens nojentos enquanto eu esta impotente acorrentado em uma cadeira de modo a olhar aquilo acontecer.


–Está vendo o que eu faço com sua linda esposinha seu panaca? É assim que o homem de verdade transa com uma mulher gostosa como essa e ainda por cima grávida. – ele lambeu os lábios e cheirou o cabelo de Ivy.


–Não toque nela seu filha da...- um soco do outro homem não me deixou continuar.


–Fique calado e olhe como eu acabo com essa vadia.... Earl você já amarrou a outra?


– Já Brian, ela continua desmaiada de qualquer maneira, ainda não da para nos divertimos com ela. – falou o outro lambendo os lábios e dando um sorriso meio banguela.


–Seus nojentos, asquerosos!


–Cale sua maldita boca seu viadinho. – falou o tal de Earl metendo um soco em meu rosto.


–Pare! – gritou Ivy para o homem que abusava dela – por favor! por favor! – pedia soluçando.


Ele agarrou seu rosto de forma bruta fazendo-a olha-lo nos olhos, eu podia ver o pavor em seu rosto molhado de lagrimas.


–Não. Daqui a pouco você vai gostar... – sorriu de forma lasciva.


– Por favor, o meu bebe... – clamava Ivy.


–Ah fique quieta. – disse ao esbofetea-la e continuar a profanar seu corpo.


Earl havia ido para perto de onde Livy estava ele estava quase abrindo o zíper da calça quando ela acordou e começou a se debater.


–Olha só quem se juntou a festa Brian.


–Me solta seu porco! – Livy gritou.


Ele estava tocando seu corpo, enquanto ela tentava se livrar das cordas e ao mesmo tempo se livrar das mãos dele.


–Deixe-as em paz seus... – o imbecil que estava abusando de Ivy me deu outro soco e voltou para onde ela estava, mas não a tocou novamente, na verdade ele pegou uma faca e veio para perto de mim.


–Você já me encheu demais babaca, agora vai ver o que é bom, já deixei você falar demais.


Não consegui gritar quando a lamina serrilhada abria minha carne, não pude salvar ninguém, não fui útil, nem inteligente, muito menos fui alguém que fez a diferença no meio desse inferno, nem ao menos consegui mantê-las a salvo a única coisa que fiz foi atrapalhar e ser um idiota. Minha visão foi escurecendo e minha ultima lembrança seria o olhar de medo no rosto das duas mulheres.

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POV Livy

Minha irmã deu um berro ao ver seu marido morrer, eu estava em choque por mais babaca que Malcon fosse ele não podia morrer agora que Ivy precisava dele. Earl estava rindo histericamente e Brian arrastou o corpo de Malcon e o jogou pela janela.


–Não!NÃO!


–Opa... acho que ele vai servir de comida para nossos convidados. – disse Brian apontando para a janela por sobre o ombro. Onde estávamos querida? – perguntou ao se aproximar de minha irmã.


–Não me toque seu imundo!


–Ah o que isso minha princesa?


–Vai para o inferno seu canalha!


–Brian, Brian... está perdendo seu toque mágico com as mulheres velho amigo?


–Acho que sim meu amigo, mas e você quem nem ao menos tocou nessa belezinha? Hum, acho que você não está dando conta não é mesmo?


–Vai se fuder! – cuspiu Earl.


Um barulho nos portões os fez parar de falar, eles se entre olharam e foram ver o que estava acontecendo. Logo eles voltaram correndo, Brian foi se vestir, enquanto seu amigo juntava tudo apressadamente.


–Foi mal bonecas, mas logo vocês terão companhia. – gritou Earl ao sair correndo com Brian ao seu encalço.


Assim que eles saíram ouvimos o som de algo muito pesado cair, e o grunhido das criaturas se aproximando.


–Mana? – chamei.


–Sim? – sua voz saiu tremida e baixa.


–Eu nunca disse isso e pode ser muito gay, mas eu te amo.


–Eu também te amo irmãzinha.


–Me perdoe por ter sido uma pessoa insuportável esses meses.


–Tudo bem... Mana?


–O que?


–Se cuida. E feche os olhos.


Foi a ultima coisa que minha irmã me disse antes que a horda chegasse ate nós e a atacasse. Eu podia ouvir seus gritos, mas continuei de olhos fechados e tentando me soltar, eventualmente os gritos pararam. Assim que soltei minhas mãos, comecei a soltar meus pés ainda sem abrir os olhos, quando fiquei totalmente livre levantei-me e virei de costas para não ver o corpo de minha irmã. Mas um som molhando de algo caindo no chão me fez gelar.


Continua.....



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Notas finais do capítulo

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Bem foi só isso.... buaaaaaaaa. E eu não sei descrever cenas com sexo/estupro/amor coisas assim sabe kkkk
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