Mr. Medicine escrita por momseniaca


Capítulo 30
Chapters' names & days of week just don't matter.


Notas iniciais do capítulo

Oi vocês... então, não tenho nada pra falar aqui, a não ser recomendar uma fic.
Então, aí vai:
The Virtue Of My Sin, na categoria Avenged Sevenfold, da linda/leitora que eu idolatro, MegV, ex LolaApple. ;)
É isso. Eu quero que vocês leiam porque vale muito muito a pena, é sério. u_u
E o link é esse aqui: http://www.fanfiction.com.br/historia/173964/The_Virtue_Of_My_Sin.
Blz, era só isso mesmo. Boa leitura, e vejo vocês lá embaixo. ^^
P.s.: O cap. não tá betado, então, qualquer errinho, me comuniquem nas reviews, ok? xx



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/153190/chapter/30

– Sabe...

– O quê?

– A gente devia viajar.

– Pra onde?

– Eu estava pensando em tirar férias. – ele disse, ignorando a minha pergunta. – E não há nada melhor para se fazer nas férias do que viajar.

– Mas pra onde?

– Quero que vá comigo. Quer que eu peça pro seu pai?

– Pra onde você quer ir?

– Você acha que ele deixaria? Ele não gosta muito de mim.

– Bem, pudera, você tem quase 40 anos e a filha dele só tem 18.

– E daí?

– Pra onde você quer ir? – perguntei (de novo).

– Sei lá. Brasil?

– Muito quente.

– Espanha?

– Muito... não, Espanha não.

– China?

– Não.

– Austrália?

– Canguru.

– Isso é um não?

– Que tal a Alemanha?

– É. Pode ser. – ele fez uma pausa, pegou a xícara com leite e levou aos lábios. Depois de tomar o líquido, voltou a falar. – Sabe...

– O quê?

– Nada.

– Fala.

– Não.

– Fala.

– Não.

– Por favor!

– Não!

Peguei a xícara de café e ameacei jogá-la em seu rosto.

– De novo? – ele riu, pegou a xícara com leite e ameaçou jogá-la em meu rosto.

– Você não vai fazer isso.

– Não duvide.

– Então tá. Pode jogar. Não é quente.

Ele jogou.

– Jared!

– O quê foi? Você pediu! – ele disse, segurando o riso.

– Ah, cara, vai à merda!

– Sabe... – ele disse, jogando alguns guardanapos para perto de mim, para que eu limpasse meu rosto.

– O que é? – eu disse, irritada.

– A gente devia casar.

Gargalhei.

– Não, a gente não devia casar.



19 horas depois



– E então, eu acho que a gente podia ver o lance de viajar hoje a tarde. – era manhã de... na verdade, eu n sei que dia era. Que diferença isso faz? Enfim, era manhã de um dia qualquer e eu estava somente andando até o Starbucks, com Jared ao telefone. – O que acha?

– Era sério? – eu ri. – Pode ser.

– Ora, é claro que era.

– Ei, - eu disse, fazendo uma pausa. – Padalecki está vindo na minha direção.

– Diga oi pra ele por mim.

– Por quê? Eu não!

– Por que não?

– Porque não!

– Você não vai falar com ele?

– Eu vou... ah, espere, ele está atravessando a rua. Ele nem deve ter me visto e... – um barulho enorme me interrompeu antes que eu pudesse acabar a frase. Olhei para a rua, um taxi estava parado no meio dela, atrapalhando o trânsito. O motorista abria a porta para sair, e na frente do carro havia um homem. Não na frente do carro, exatamente. Acho que “caido em frente ao carro” define melhor a cena.

Padalecki.

– Jared? Ainda está aí?

– Sim, o que houve?

– Padalecki.

– O quê tem ele?

– Ele acabou de ser atropelado.

Jared deu um longo suspiro.

– Vou mandar uma ambulância para aí. Onde você está?

– Na 44th Street.

– Tá bom. Vai esperar aí?

– Pra quê? Vou pra casa e depois passo aí.






- Oi pai. – eu disse, quando cheguei em casa e cumprimentei meu pai, que estava na sala, lendo um jornal.

– Olá, Tay.

– Sabe, o seu médico?

– Doutor Leto? – ele disse, indiferente.

– Não. O Padalecki.

– Ah, sim. O que tem ele?

– Foi atropelado. Bem na minha frente, por sinal. Eu passei aqui pra pegar minha bolsa e vou ao hospital, e quis saber se quer ir...

– Ah, eu quero. 1 segundo. – meu pai disse, largou o jornal no sofá e foi até o quarto. Peguei minha bolsa e a chave do carro.

E meu celular tocou.

– Alô?

– O que tá fazendo?

– Indo para o hospital. E você?

– Ah, meu Deus, não me diga que o seu pai...

– Não, não. – cortei. – O médico dele foi atropelado.

– LETO FOI ATROPELADO?? E VOCÊ TÁ ASSIM TÃO CALMA???? AI MEU DEUS QUEM VAI CONTAR PARA O BANANA? ELE VAI FICAR ARRASADO E

– Lindsay.

– O QUE É???

– Não foi o Leto.

– Ué. – ela disse, respirou fundo e então continuou: - Quem foi então?

– Padalecki.

– Ah.














- Eu vou ver se já posso visitá-lo. – disse meu pai, quando parei no estacionamento do St. George. – Vem junto?

– Acho que vou comprar um suco antes. Acabou que eu nem comprei o meu café.

– Tudo bem. – saímos do carro e meu pai seguiu para o elevador, enquanto eu fui para a cafeteria.

Quando cheguei lá, pedi um suco de laranja, peguei uma mesa e liguei para Jared.

– Ei, estou aqui. – eu disse, quando ele atendeu. – Pode descer?

– Espere só um segundo. – ele disse. – Já te vejo.

– Tá bom. – eu disse e desliguei.

Aquele segundo durou bastante minutos, eu devo dizer. Mas passado esse tempo, eu vi duas surpresas agradáveis vindo em minha direção.

Surpresa Agradável 1: Leto.

Surpresa Agradável (ironia/) 2: Jensen.
– Oi. – os dois disseram em coro, parados em frente a minha mesa. Só então pareceram perceber a presença de um do outro, e se entreolharam com desprezo.

– Oi pessoal. – eu disse.

– Posso sentar? – os dois falaram novamente juntos.

– Pode, Jared. – eu disse, olhando para Leto. – E não, não pode, Jensen.

– Ah, relaxa, vai, galera. – disse Jensen, ignorando minha resposta e sentando numa cadeira em frente a mim, enquanto Jared sentava ao meu lado. – Você, Leto, – ele começou, olhando para o mesmo. – não precisa mais se preocupar. Sabe a Francine, a enfermeira? Então, eu tô com ela agora. E, na realidade, nós dois sabemos... a Taylor não é essas coisas todas.

– Ah, eu... – comecei, mas fui interrompida (pela segunda vez no dia, e ainda eram 10 da manhã) por um barulho. Não de carro, dessa vez. Mas do punho de Jared atingindo o rosto de Jensen.

– Ou, ou! – gritei. – Vocês dois, af, por favor né?! Jared, larga ele!

Leto me encarou por um sergundo, incrédulo.

– Eu estou te defendendo!

– Ah, mas não precisa. Eu sei que ele estava blefando, até porque, fala sério, olha pra mim.

– É... olha só você e sua enorme modéstia. – disse Jensen, tocando a parte machucada de seu rosto.

– É, eu sei, obrigada. – disse, peguei meu suco e me levantei. – Vocês dois, eu hein. Depois a criança sou eu.



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então..... Padalecki foi atropelado. Eu sei que vocês nunca foram muito com a cara dele, mas coitado né gente? Então, todo mundo chorando nas reviews, por favor. (Ou n)
E é isso. Até o próximo capítulo. :3