Mr. Medicine escrita por momseniaca


Capítulo 17
I still hate you.


Notas iniciais do capítulo

OEEEEEEEEEEEEEEE GALERO U-U
Demorei pra postar, eu sei.
Mas enfim, é porque eu demorei um ano pra escrever esse cap.
Eu acho que n ficou mt ruim.
Sei lá.
Vocês que tem que me dizer.
Enfim, leiam.
XX



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Pov. Taylor

          - Hã... eu disse olá. Você vai me ignorar até quando, meu anjo? – ele disse, num tom divertido.

Divertido pra ele.

- Pra sempre.

Ele riu.

- É mesmo?

- É.

- Tá bom então. – ele tentava conter uma risada debochada.

Ele levantou e veio até mim.

Quando nos rostos estavam a pouquíssimos centímetros e eu não conseguia deixar de encarar seus lábios, ao invés de me beijar, Jared deu um passo para trás e se apoiou na mesa.

Dei uma risada cínica.

 - O que é isso, um jantar romântico? R I S O S. – ironizei. – Já devia saber que eu não curto essas coisas.

Ele forçou um riso.

- Não é um jantar romântico. Não exatamente. É um jantar, mas a gente pode trocar a palavra “romântico” por algo mais... – ele voltou pra perto de mim, passou a mão delicadamente pelo meu ombro (o que me deu um arrepio) e afastou a alça do meu sutiã. No meu ombro nu, ele depositou os lábios perfeitos num beijo rápido. – você sabe. – ele piscou e colocou a alça de volta no lugar.

Ficamos algum tempo em silêncio, ele me encarava, e eu fingia não querer olhar seu rosto e corpo perfeitos.

- Como é, não vai falar nada? Comentários, sugestões, perguntas, ameaças de morte? – ele riu da própria piada.

- Não, nada. – respondi, objetiva e seca.

- Por que está tão calada hoje?

Por que é meio difícil conseguir pensar com você vestindo apenas um jeans no meu quarto iluminado por velas. Ainda mais quando tem uma cama logo ali, e eu esteja lutando pra não te jogar nela.

- Por nada.

- Então tá.

Permaneci quieta.

- Está com fome? – ele perguntou, pondo fim ao silêncio.

- Não.

- Ok, podemos deixar pra comer isso outra hora.

- Por que está fazendo isso?

- Quero que as coisas voltem ao normal.

- Não é tão fácil.

- Mas pode ser. Olha, eu não fiz nada, será que dá pra entender? Eu não fiz nada. Foi ela. Ela foi minha namorada, Taylor, no terceiro ano. Quando eu terminei, ela ficou maluca e passou a querer estragar todos os meus relacionamentos, depois disso.

- Por que você terminou com ela?

- Ela era obcecada e grudenta.

- Ah.

- Então... será que dá pra me perdoar?

- Eu quero que as coisas voltem ao normal, mas eu... – comecei, franca,  até demais.

- Eu não fazer com você o que eu fiz com ela.

- E como eu vou ter certeza? Certamente, ela não foi a única que continuou apaixonada quando você resolveu jogá-la fora.

- Eu te prometo que não vou fazer nada que te machuque.

- Você não vai poder provar isso.

- É mesmo? Você não vai deixar?

- Não.

Ele aproximou novamente.

Jogou meu cabelo para trás e acariciou meu rosto.

Dei um passo à trás.

Jared deu um passo à frente.

Dei outro passo à trás, e Jared fez o mesmo, só que à frente.

- Parecemos crianças fazendo isso. – disse.

- Então a gente pode fazer algo que crianças não fazem, pra... você sabe, provar que não somos crianças de verdade. – ele sugeriu, num sorriso malicioso.

- Eu acho que é melhor parecer criança mesmo. – disse, fria.

Ele não desanimou.

- Por algum motivo, eu acho que você não está sendo totalmente verdadeira comigo. – ele puxou meu rosto, rápido, e me roubou um beijo.

Dei um tapa em seu rosto.

Ele riu, enquanto afagava minhas costas nuas.

Quando chegou ao fecho do meu sutiã, eu tirei calmamente a sua mão de mim e dei um soriso cínico.

Ele riu.

- Qual é.

Fiquei calada.

Ele pareceu perder a paciência.

Jared me pressionou contra a parede, segurou meu rosto, forte, mas não de um jeito que me machucasse e me beijou, intenso e quente.

Ficamos nessa, com os nossos corpos separados apenas por roupas, por algum tempo.

Até que ele me afastou da parede, sem descolar seu corpo do meu, e abriu o fecho do meu sutiã, sem hesitar.

- Eu não... – tentei falar, mas Jared me interrompeu com um beijo.

Ele tirou as alças do meus braços, e deixou meu sutiã cair no chão.

Me pegou no colo, e me deixou cair em minha cama.

Assim que estava em cima de mim, trocou meus lábios por meu pescoço, beijando, mordendo e chupando-o.

Mordi meu lábio inferior pra conter um gemido, pois isso mostraria que eu havia me rendido a ele.

Jared puxou a minha meia-calça, fazendo a rasgar.

Ele tirou meu short, e acabou de rasgar a meia, pra que ela saísse sem muito esforço.

Jared voltou aos meus lábios, enquanto eu arranhava suas costas e o ajudava a tirar a calça dele.

Ele beijava minha boca e meu pescoço, e apertava meus seios. Até que desceu seus beijos para os mesmos, chupando-os com força em seguida, e  riu quando eu finalmente soltei um gemido.

          Jared desceu seus beijos mais uma vez, até alcançar minha calcinha. Tirou-a num movimento rápido e abriu minhas pernas devagar, e começou a me lamber e sugar.

Eu gemia alto, até que, quando estava prestes à gozar, ele voltou seus lábios aos meus enquanto colocava o preservativo.

Logo ele me penetrou, com força, e de uma vez só.

Gememos, enquanto eu arranhava suas costas.

Aos poucos, Jared aumentava a a velocidade de seus movimentos.

Já estavamos completamente molhados de suor, e Jared jogou a cabeça pro lado, desviando dos meus lábios, e parando seus lábios quentes nos meus ouvidos.

Não demorou muito e nós gozamos juntos, e eu pude ouvir os gemidos dele e, em seguida, sua respiração ofegante, que me fizeram arrepiar.

Eu virei meu rosto, fitando seus olhos azuis e acessos, que me encaravam também.

Ele deu um sorriso cansado.

 Eu ri, e ele deitou ao meu lado, me puxando pra perto e abraçando a minha cintura.

Não demorou muito e nós caímos no sono.

          Pov. Jared

          Deveriam ser umas 11 da manhã quando eu acordei.

Taylor ainda dormia, com a cabeça no meu peito.

Eu quis levantar, mas não queria acordá-la, então fiquei alÍ, fitando-a, esperando que acordasse.

Demorou.

Demorou muito.

Demorou muito mesmo.

Até que ela acariciou meu peito por um momento, e quando parou, abriu os olhos azuis e me encarou, meio confusa.

Ela ficou me encarando, sem dizer nada por alguns minutos.

E, quando eu abri a boca pra falar alguma coisa, ela colocou um dedo nos meus lábios, fazendo-me calar.

Ela sorriu, e então disse.

- Ei, eu ainda odeio você.


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Notas finais do capítulo

O hentai ficou uma merda :3
desculpem.
Enfim, beijos, até o próximo.
xx



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