Otherside escrita por addie


Capítulo 8
Capítulo 7. Conhecendo


Notas iniciais do capítulo

Eu nem acredito que voltei a reescrever essa fanfic. BOA LEITURA!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/153179/chapter/8

O silêncio perdurou por muito tempo, tudo que se podia ouvir era o som de buzinas enquanto Edward, ainda nervoso, desviava pelos carros, suas mãos apertavam com força o volante e ele estreitava os olhos. Isabella respirava com intensidade e fechava os olhos por alguns segundos, ela segurava sua bolsa com muita intensidade e suas mãos geladas e tremulas procuravam desesperadamente outra para segurar. Nenhum deles se incomodou em dizer algo por todo o percurso.

Apenas quando Edward diminuiu a velocidade, Bella pode perceber onde estava, ele adentrou um edifício luxuoso que ficava a algumas quadras de onde morava, ela respirou pesadamente enquanto ainda tentava situar-se do que acabara de acontecer. Por fim o carro parou, perfeitamente estacionado na garagem do edifício.

Ainda inerte, passou as mãos pelo longo cabelo e permitiu uma lágrima deslizar pela maça do seu rosto, que quando caiu, serviu de passagem para todas as outras que vieram em seguida, em questão de segundos ela escondia seu rosto e soluçava intensamente.  Edward voltou seu rosto para ela pela primeira vez, por um momento percebera que estivera tão assustado quanto ela. Depressa e sem pensar muito se livrou do cinto de segurança que prendia ambos e puxou as mãos que cobriam o rosto dela, fazendo com que ela o fitasse pela primeira vez.

- Nós estamos bem! – sorriu – Estamos vivos! – o tom de alivio em que sua voz saiu foi perceptível para Bella, que parou de soluçar e respirou pesadamente em uma tentativa falha de acalmar-se.

- Ele iria... – respirou quando um nó se prendeu em sua garganta, quando pensou em todas as coisas que poderia ter-lhe acontecido.

- Eu sei... Mas ele não o fez. – disse na tentativa de acalma-la. Tocou as maçãs do seu rosto de uma forma delicada, que fez subir um arrepio do começo ao fim de sua espinha. – Você está a salva agora.

Edward saiu do carro e dando a volta, abriu a porta de Bella e estendeu a mão dizendo:

- Vamos.

- Eu deveria ir pra casa! – ela proferiu, ao segurar sua mão e sair do carro. – Foi um longo dia. – ele pareceu pensativo ao fechar a porta do carro e tocar em sua cintura para conduzi-la até o elevador.

- Você está nervosa e assustada! – disse enquanto caminhavam, a essas horas não havia ninguém na garagem, o único som que se ouvia, eram os passos em sincronia de ambos. – Você não deveria ficar só. Eu tenho algumas pílulas lá em cima, se quiser relaxar.  – sugeriu.

- Drogas? – indagou ao parar em frente ao elevador e ele se abrir, ele suspirou pesadamente enquanto apertou o botão do oitavo andar.

- Não. Eu tenho algumas pílulas devido ao fato que meu pai foi médico por muito tempo. Mas, se preferir, tenho maconha também – riu baixinho – Vai relaxá-la do mesmo jeito.

Ela sorriu envergonhada e seu rosto corou por míseros segundos, e ele se pegou encarando e notando como gostava quando isso acontecia. O elevador abriu as portas e logo ele deu passagem a ela, que parecia um pouco ansiosa com o fato de estar no apartamento dele.

Ele tomou a frente, e buscando as chaves no seu bolso, finalmente abriu a porta dando passagem para que Isabella conhecesse um pouco mais sobre ele. Foi engraçado porque no rosto dela havia uma grande interrogação, e ele se pegou imaginando no que se passava em sua mente naquele momento.

Ela encarou a grande sala do apartamento em surpresa, imaginou algo mais escuro, talvez mais de solteiro, no entando, era um apartamento espaçoso, todo espaço era de uma cor neutra, com exceção das cortinas que eram pretas e escureciam o ambiente, a sala possuía uma grande janela de vidro que vinha do chão ao teto, a estante de livros era vasta e completa, sem televisão ou algo do tipo, um centro que estava coberto de livros abertos e espalhados, junto com caixas de comida. Uma mesa de vidro redonda, que ficava mais perto da cozinha, já que eram um cômodo apenas, separado apenas por um balcão, no canto do cômodo uma escada que demonstrava que havia um segundo andar.

- É um bonito apartamento – finalmente pode dizer, enquanto ele a encarava em resposta.

- Você pode dizer isso ao meu pai. – ele sorriu jogando as chaves no balcão.  – Está com fome? – indagou curioso enquanto percorria o olhar pela geladeira – Não tem comida aqui, mas podemos pedir. – ela sorriu e ele continuou a admira-la.

- Eu não estou com fome, obrigada. – Bella continuou distraída e encarou os livros em sua prateleira. Nunca imaginou que Edward poderia ser do tipo que lia, mas eles não pareciam estar lá por enfeite, em curiosidade puxou um que era coberto por uma capa marrom de couro, ela adorava livros com aspectos antigos e foleando percebeu que se tratava de uma obra de Shakespeare. O sonho de uma noite de verão.

- O que está vendo?

- Não sabia que gostava – disse surpresa.

- Eu aposto que não sabe de muitas coisas sobre mim. – sorriu enquanto tomava o livro de suas mãos.

- Porque está agindo dessa forma?

- Que forma?

- Eu não sei. Primeiro me ajudou com... – respirou profundamente – eles. E agora está aqui... Sendo gentil.  E de repente, você simplesmente bloqueia, constrói um muro entre nós. ­– Edward abriu a boca para responder, mas ao não achar palavras, resolveu calar-se – Como você me achou? – Isabella indagou, logo após os segundos de silêncio, sua língua estava coçando desde o momento em que ele parou o carro.

- Eu pensei que tinha visto uma amiga entrar em um bar. Mas você saiu dele em seguida. Enfim, vi os dois caras no seu encalço, resolvi checar. O que uma pessoa como você, estava fazendo de madrugada por ali? 

- Eu sai pra dar uma volta e meio que me perdi. – ela tremeu a voz, quando percebeu que ele na verdade estava seguindo Lucky. Provavelmente tentando descobrir o que antes ela escondeu.

- Do outro lado da cidade? – indagou desconfiado – De qualquer forma. Aquele bairro não tem uma boa reputação. Você não deveria ir lá desacompanhada. Onde está seu segurança há essas horas? – só então se recordou de Jacob, olhou o relógio e assustou-se quando viu que já eram quase cinco da manhã.

- Oh merda! – exclamou irritada – Jacob vai estar lá em casa a qualquer momento, eu preciso ir.

- Ok. Eu vou pegar meu casaco lá dentro e te deixo no seu apartamento.

- Não! Você já fez demais. Eu posso pegar um táxi.

- Não tente argumentar Isabella. – pediu – Eu vou leva-la.

- Só Bella! – corrigiu embaraçada e ele sorriu.

Edward subiu as escadas, e enquanto isso, Isabella buscou rapidamente o seu celular em sua bolsa, mal percebeu o maço de dinheiros que deixara de cair da sua bolsa. Checou se Jacob havia ligado, e respirou aliviada percebendo que não.

- Vamos? – disse ao voltar a sala.

- Sim! – respondeu prontamente quando Edward abriu a porta. Os dois seguiram em profundo silêncio até o edifício de Isabella. Quando ele estacionou o carro a frente do prédio. Ela foi capaz de perceber que mal julgara Edward, mas percebeu o quanto seria perigoso para ela estabelecer qualquer ligação com ele, afinal, se ele descobrisse que ela era Lucky. Seria ele capaz de manter o segredo? Respirando fundo, olhou nos olhos de Edward, que em reflexo ao sol que nascia, ficava ainda mais brilhoso e verde.  – Obrigada Edward! – ela agradeceu verdadeiramente – Eu não sei quantas vezes poderia dizer isso, mas, não importa. Obrigada! – Edward escondeu os olhos envergonhado e pela primeira vez, Bella foi capaz de vê-lo corar, verdadeiramente corar, suas bochechas se tornaram vermelhas enquanto ele dava um sorriso sem graça.

- Por favor – pediu ele envergonhado – não precisa ficar repetindo isso. – retirou dois pequenos potes da jaqueta de couro e entregou a Isabella – Eu imaginei que precisaria, para uma boa noite de sono – ela analisou os potes, um com maconha e outro com o que ela imaginou ser pílulas que a fariam capotar em sua cama, Isabella deslizou com sua classe reconhecida a metros de distancia para fora do carro e quando finalmente fechou a porta, ela foi capaz de dizer o que em todo tempo pensará:

- Você tem um coração bondoso. Mesmo que não deixe ninguém ver. – Edward pareceu pensativo por alguns segundos, mas não reteve o que pensava.

- Quando as pessoas veem bondade Isabella, elas esperam por ela. E eu não quero viver com as expectativas de ninguém.  – a sua voz saiu quase em um sussurro, mas foi audível para Bella que observava seus orbes verdes.

Quando adentrou o seu apartamento, respirou aliviada ao perceber que Jacob ainda não se encontrava lá, ela sorriu para os potes que encontrava em suas mãos, e com muito pesar optou pelos comprimidos.

Estava limpa e lutará todos os dias para permanecer daquele jeito, tirando seu sobretudo o jogou no sofá, junto com sua bolsa e o pote com as ervas. Apenas levou consigo um copo de água e engolindo o comprimido com pressa o jogou ao lado da cabeceira, depois de alguns minutos, foi quase como se um grande peso saísse de suas costas e ela pode enfim relaxar.

Agradecera a Deus por aqueles comprimidos, contudo isso fosse controverso, ainda eram drogas. Não gostaria de pensar como seria sua noite sem aqueles comprimidos, os flashbacks... Ela apagou, com alívio, fazia meses desde que suas noites não foram povoadas de memórias que ela implorava todos os dias para esquecer.

***

3 meses antes, Hanover.

Seus olhos se abriam lentamente, e enquanto ela se acostumava com a claridade, abriu um sorriso quase imperceptível quando visualizou o homem com seus cabelos castanhos e o rosto amassado ao seu lado. Tomada de um instinto, suas mãos percorreram lentamente sobre o rosto macio de Alec, a pele extremamente branca, Bella desenhou os pontos marcantes com seu toque leve.

Pontos de luz transpassavam sobre a cortina, o sol já aparentava forte, ambos nus, não lembrara que horas exatamente fora dormir, mas sabia que o dia já estava claro. Alec abriu os olhos azuis, para encontrar os verdes de Isabella que o observavam tenuamente.

- Você esta acordada! – a voz de Alec saiu em um sussurro e Isabella sorriu – Que horas são? – perguntou esfregando os olhos e levantando-se a procura de seu celular. O quarto estava uma verdadeira bagunça, roupas e drogas jogadas por todas as partes, só lembrava de ter tomado uma carreira da famosa cocaína, risos e beijos divididos entre os dois amantes e assim acordara.

- Eu não sei. – disse ao virar-se para o teto, ainda extasiada, fechava os olhos e poderia visualizar como ela e Alec se encaixavam – Eu não quero saber... – sussurrou.

- Você não ia voltar hoje? Algum evento com seu pai? – indagou ele preocupado, enquanto vestia suas calças. Ela bufou, por um misero momento se esquecera de sua família.

- Você deveria ir comigo! – sugeriu – Esses eventos são sempre tão chatos e tudo com você se torna mais interessante.

- Oh – surpreendeu-se – Como namorados? Bella, eu não acho que seu pai me aprovaria. Quero dizer, sou um drogado e... – o dedo de Isabella foi posto em seus lábios, ela se encontrava nua a sua frente, os cabelos longos e castanhos estendidos a suas costas, um perigo.

- Shhh! – pediu em um sussurro – Ele não tem que aprovar nada!

- Às vezes – ele concluiu pensativo – Tenho impressão que você faz tudo isso para chamar a atenção dele. – ele a encarava firmemente, como se de alguma forma, fosse capaz de ler os pensamentos dela, ela desviou o rosto, escondendo-se e adentrando o banheiro.

- Mesmo que fosse. Ele não perceberia. – concluiu, Charlie deixará de se importar com Isabella há muito tempo, não lembrava quando fora a ultima vez que tivera uma conversa de mais de cinco minutos sem que o telefone dele os interrompesse.

- Bella...

- Você não me entende Alec! – exclamou irritada – Uma pessoa que teve uma família como a sua, nunca poderia entender. Eu tenho me drogado Alec, e não só com você, e qual o pai que não percebe que algo está errado? Minhas notas estão péssimas. Mas ele não se importa! Enquanto nada aparecer na imprensa que de alguma forma possa arruinar a reeleição dele, ele não vai se importar. – ela enfatizou a ultima parte – Ele só se fecha para a verdade que ele quer enxergar. – ele foi capaz de perceber a raiva que fluía entre as palavras dela, tocou seu ombro, e ela que antes se encarava no espelho, abaixou a cabeça envergonhada.

- Eu me importo. – ele sussurrou, enquanto se aproximava dela, envolvendo-a em um abraço por trás, ele a encarou pelo reflexo do espelho. A Isabella que conhecerá meses atrás parecia tão distante agora, por momentos pode observar a fragilidade em seus olhos quando o assunto era sua família. – Nunca esqueça isso. – pediu ele.

***

            Ela apagou por horas, o sono foi tão pesado que só foi capaz de levantar-se quando a tarde estava caindo, piscou os olhos lembrando de pequenos flashes de seu sonho. Respirando irregularmente, ela tropeçou para fora da cama, precisava comer algo, quando desceu as escadas de seu apartamento, ainda desnorteada, ficou feliz em ver que Jacob encontrava-se sentado ao sofá assistindo algum programa televisivo.

            - Você acordou! – disse ele, ao constatar sua presença.

            - Eu tive uma noite longa, só consegui adormecer pela manhã – explicou-se, logo Sue apareceu sorridente na cozinha.

            - Bella! – sorriu – Está com fome?

            - Estou morrendo! – sorriu aliviada.

            Bella esperou por algum tempo, até que então, Sue apareceu com uma mistura de almoço e jantar para ela. Ela agradeceu e Jacob que sentava ao seu lado agora, a encarava sorridente. Após terminar de comer e deliciar-se com a sobremesa que Sue preparou, Jacob e Bella agora estavam sozinhos.

            Ele tirou um pequeno pote de seu paletó e o colocou a frente de Bella. Ela gelou por dentro e seu coração acelerou.

            - Está usando de novo? – indagou ele calmamente.

            - Não.

            - Merda Bella! – xingou – O que isso estava fazendo em sua casa então?

            - Um amigo me deu.

            - Amigo? Um amigo não te dá essas merdas. Pensei que você tivesse parado com essas merdas.

            - Ele só estava tentando me ajudar. Eu estou com problemas pra dormir. Mas eu não usei. – ele ficou pensativo por alguns segundos.

            - Só me prometa que não vai usar novamente. – pediu. Ela sabia que Jake se importava demais com ela, fora muitas as vezes que ele tentou a fazer perceber o enorme erro que estava cometendo.

            - Eu prometo. – sorriu e ele pareceu aliviado, ela não voltaria a usar, por mais tentador que fosse, tinha certeza que se o fizesse, seria sua ruina.

***

Por mais que não compreendesse sobre Lucky, e seus jogos que vez ou outra fazia com que Edward perdesse a cabeça. Ele parecia cada vez mais extasiado, a cada performance que ela fazia. Era estranho pensar como ela era misteriosa e ao mesmo tempo tão livre.

Foi em função disso, que ele realmente pensou que ela poderia sim vir de uma família tradicional e fazia aquilo porque gostava. Mais uma das façanhas que ele admiraria nela.

Ele não se contentou com a explicação vaga, de que Lucky simplesmente mentira para ela e foi por isso que a seguiu, e logo a tardar ajudou Isabella. Primeiro, não compreenderá como uma pessoa como Isabella poderia estar fazendo em um bairro como aquele. Ele a imaginava como Alice, criada em berço de ouro, que nunca desceria de seu salto, para pisar em um mundo, que de certa forma, fosse real. Percebeu que se enganará afinal Isabella, como Lucky possuía várias facetas que, invés de repeli-lo, o atraia.

Era estranho, e inversamente proporcional aos reais modos de como Edward afastava tudo que para ele parecia que poderia tornar-se um problema mais tarde. E que problema. Afinal, estar com Isabella era reconfortante e com Lucky parecia perigoso, mas para Edward as duas eram sinônimas de problemas, ambas pareciam esconder muito mais do que mostravam.

Inconformado, resolveu saber um pouco mais de Lucky, ou do que ela certa vez dissera ser. Primeiramente, jogou no google o nome Alexandra Udinov. As fotos que apareceram em seguida, não mostrava ninguém parecida com Lucky. Pelo contrário, a mulher que seguia por varias fotos, era morena. E seus olhos, azuis como grandes safiras.

Pousava para várias fotos em diversos websites. Ele pesquisou sobre a vida dela, o mais interessante é que diferente do que pensará, tudo que Lucky dissera, batia com a vida de Alexandra. Primeiro, pensou que poderia ser mera coincidência. Depois, uma pitada de desconfiança povoou sua mente, o que o fez pesquisar ainda mais. Talvez, alguém que conhecesse demais ela... Mas como uma striper, no centro de New Haven, poderia conhecer a herdeira de uma das maiores empresas britânicas? A chance parecia remota.

Enquanto pesquisava mais, foi que uma breve luz ascendeu sua mente, quando a foto de Isabella Swan e Alexandra Udinov apareceu a sua frente, ele mal pode acreditar. Lá estavam as duas, como velhas amigas, abraçadas e sorrindo. A foto, pelo que constará, fora de meses atrás.

Dessa vez, jogou no google, Alexandra Udinov e Isabella Swan. Mal acreditou quando viu a quantidade de fotos e eventos em que as duas apareciam abraçadas e sorridentes, e não era uma amizade recente, como imaginara fotos – das duas crianças, no inicio da puberdade, era uma amizade de longa data. O que chamou atenção foi uma foto em que estava não apenas Alexandra e Isabella, um homem de uma pele clara e cabelos tão escuros quanto a noite, com duas pedras azuis em lugar de seus olhos abraçava Isabella enquanto eles trocavam olhares revestidos de sentimento, ao seu lado Alexandra e então uma loira, que ao contrario de todas elas, possuía uma beleza do tipo exorbitante, ela chamava atenção de todas as formas. A legenda da foto era: Isabella Swan e seu affair Alec Volturi, Alexandra Udinov e Tanya Denali.

Ao que parece Isabella poderia ser a porta para Edward descobrir um pouco mais sobre Lucky. 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Depois de quase um ano, aqui estou eu novamente, não coloquei muito crédito em terminar esse capítulo, mas vou dizer que foi no mínimo divertido. Depois de receber uma mensagem fofa de uma leitora, quer dizer já fazia quase um ano que não escrevia otherside, mas dai me peguei pensando como iria suceder a história e aqui estou eu, após quase um ano, com um capítulo que me levou pouco mais de três dias e uma felicidade em ver como de repente as palavras só fluiam. Dai, foi quando percebi que escrever pra mim era como um hobby, a primeira fanfics escrevia por diversão e tudo fluia como água, depois ficou parecendo como uma obrigação. Então, percebi que amo demais esse meu pequeno mundinho para transforma-lo em uma obrigação. hehehehe
Espero ver vocês em breve, em muito menos que um ano pra falar a verdade! hahah
Beijos!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Otherside" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.