Um Intercâmbio Muito Louco escrita por Mariced
Notas iniciais do capítulo
Heeey :D
Assim como aconteceu da última vez que eu postei esse capítulo, sei que alguém vai me xingar.
AUSHAUHSUAHSA'
Nos vemos lá embaixo.
E, bem, desculpem-me pelo tamanho do capítulo D:
~capítulo reescrito por conta da exclusão das categorias de histórias com pessoas reais~
No capítulo anterior...
"Nesse momento lembrei de onde o conhecia. Senti meus olhos se arregalarem. O tinha visto em milhares de lugares, mas o último foi na revista da Mariana.
– Jace Bellony? – disse espantada."
Capítulo III
POV – Jace
Entrei no carro rapidamente, tentando me esconder dos flashes. Como eles me encontraram na academia?
Após alguns minutos, cheguei em casa. Abri a porta sem fazer barulho. Julliet e Jacob provavelmente estariam dormindo. Andei até a cozinha, onde ouvia a voz da minha mãe. Cheguei na porta e a vi com o telefone na mão. Nem percebeu minha presença.
– Marina, querida. Como vai? – perguntou. Quem é Marina?
– Quando você vem? – murmurou depois de um tempo.
Minha mãe ficou em silêncio por alguns segundos, provavelmente ouvindo a outra pessoa responder.
– Quanto antes, melhor – sorriu.
– Até – desligou.
Minha mãe estava voltando para a sala quando voltou correndo em direção à cozinha. Fui logo atrás. Senti um cheiro de queimado no mesmo momento em que vi minha mãe tirando uma lasanha preta do forno.
– Mãe, que cheiro é esse? – perguntei, entrando no cômodo. Ela olhou para trás.
– Probleminhas técnicos – sorriu amarelo.
Eu ri.
– Quem é Marina? – perguntei enquanto ela abriu as janelas para sair a fumaça.
– Marina? Ah, é uma brasileira que vai vim... – se interrompeu – Como sabe da Marina? – Droga.
– Você comentou outro dia... – menti, desviando o olhar.
– Não, não comentei – cruzou os braços.
– Eu confesso – joguei os braços para o alto – Eu escutei a sua conversa.
– Essa foi a educação que te dei? – abri a boca para responder – Não responda. Respondendo sua pergunta, ela vai passar alguns dias aqui em casa.
– Alguns dias quantos?
– Dois meses – sorriu
– Mas você nem me avisou!
– Estou fazendo o que agora? – olhei feio para ela – Vou limpar essa cozinha, então saia – apontou para a porta. Sendo expulso da minha própria cozinha...
Estava saindo quando me virei.
– Ela é bonita?
– Quem?
– A Marina – sorri malicioso. Ouvi dizer que as brasileiras são as melhores.
– Sinceramente? Eu não sei. Nunca vi pessoalmente. Mas estou de olho em você, Jonathan Bellony.
[...]
– Vamos, Jace – Natalia tentava me arrastar para uma balada que iria inaugurar hoje.
– Escuta ela – Paul murmurou – Pegar geral – piscou.
– Paul! – ela berrou, dando-lhe um tapa – Vou fingir que não escutei isso.
Natalia e Paul eram namorados, meus amigos.
– Eu disse que não. – frisei o não – Hoje não estou com humor para isso. Desculpe – dei de ombros.
– Quer saber? Que se foda – Natalia disse irritada – Não vai fazer falta. Vem Paul.
Nati pegou sua mão e o arrastou para fora. Suspirei. Coitado! Sei bem o que é namorar Natalia Collins. É, Nati foi minha namorada. E Paul White é um dos meus melhores amigos. Engraçado, não? Ciumenta e mandona, duas palavras que descreviam Nati muito bem.
Essa semana foi realmente cansativa. Vida de famoso não é mole não. O mais estranho foi a seção de foto de ontem.
Flashback On
– As fotos ficaram estupendas – o fotografo purpurina gritou.
Sorri.
– Posso ir embora? – perguntei.
– Claro, claro – respondeu olhando para o notebook.
Entrei no camarim e troquei rapidamente de roupa. Estava saindo do estúdio quando a assistente do fotografo me parou. Será que algo deu errado nas fotos?
– Ei, garoto, você já foi ao Jardim Saudade? – perguntou sorridente.
Estranhei a pergunta, mas respondi:
– Não. É algum parque novo?
– Parque? – ela riu – Não. É um cemitério. Aposto que você ira querer ser enterrado lá.
– Enterrado? – olhei descrente para ela – Vira essa boca pra lá, moça! Não quero morrer tão cedo – bati na porta, que era de madeira.
– Ontem eu fui ao enterro da prima da minha vizinha. E quer saber? Eu A-DO-RO! Encontramos os amigos, fazemos novos amigos, ficamos sabendo das novidades, quem morreu e não avisou... – ela continuou.
Minha nossa, era por esse e mais alguns motivos que eu não me drogava.
– O papo está bom, mas tenho que ir – acenei e sai correndo.
Independendo do dinheiro, jamais voltaria lá.
Flashback Off
Resolvi tomar um banho e ir dormir. E, é claro, não sonhar com aquela maluca.
Acordei com o sol forte entrando pela janela. Gemi e coloquei o travesseiro no meu rosto. Quem foi o idiota que deixou aquela droga aberta?
Resolvi levantar e fui para o banheiro. Logo depois, desci para procurar algo para comer. Ouvi vozes vindas da sala, então caminhei até lá.
– Mãe, tem caf... – me interrompi quando vi uma garota sentada no sofá.
– Ah – minha mãe levantou do sofá – Marina, este é o meu filho Jace. E Jace, está é... Vocês entenderam.
Então essa era a famosa Marina. É, o que diziam sobre as brasileiras era verdade. A garota era bonita. Cabelo castanho escuro e longo e os olhos da mesma cor.
– Jace Bellony? – disse espantada.
Oh, não. Tudo, menos uma fã louca.
Continua...
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
E ai? Gostaraaaam? *-*
Alguém ficou P da vida por eu ter parado nessa parte de novo? :D
Ah, meu povo amado, que desespero. As aulas começaram e segunda eu já vou ter Prova Geral D:
Trágico, não?
Maaaaaaaas, mesmo que vocês não se importem, eu vou falar: gabaritei o simulado de português *-*
[AAAAAAAAAAAAAAAAAA]
Só teve simulado de port e de mat. Em mat fiquei com 84%, isso é bom, não é? "/
Eu sei, vocês não ligam para isso, então vamos voltar ao assunto:
Vou tentar reescrever mais um pouco da fic e postar em breve. Além de provas, tenho o Mundo da Noite para atualizar, então fica um pouquinho corrido.
Qualquer notícia, eu posto ou no Coisas & Coisas ou no twitter (@MariihGoomes), oks?
Comentem bastaaaaaaaaaante :}
;*