Simplesmente Amor escrita por isinha potter
Notas iniciais do capítulo
Oi gente. Estou postando mais um capitulo pra vocês. Vai ser pequeno, mas prometo que o proximo será maior.
Espero que gostem (:
- Gina, eu preciso que você vá até a casa de seus pais e chame o Rony. Você pode fazer isso? – perguntou Harry.
- Posso. O que você vai fazer enquanto eu estiver lá?
- Eu vou ao Ministério tentar descobrir exatamente onde fica essa caverna. Isso vai facilitar muito as coisas.
- Ok, estou indo. Harry, faça o possível, e até o impossível se for preciso, pra salvar nosso filho.
- Vou fazer, Gina, vou fazer.
Ele a abraçou, tentando tranqüilizá-la e a observou sair de casa.
Ela aparatou no jardim da Toca, e ficou feliz por Harry tê-la mandado ir até lá, pois tudo o que precisava no momento era do consolo e dos braços de sua mãe.
Os Weasley estavam todos reunidos na sala, aparentemente ansiosos por notícias.
Gina entrou e correu para os braços de Molly.
- Vai ficar tudo bem, Gina. Harry vai conseguir achá-lo. – mas Molly falava de uma forma pouco convincente, como se estivesse querendo convencer a si mesma do que estava dizendo.
Gina começou a chorar, e só parou depois que, com muito esforço, os Weasleys conseguiram acalmá-la.
- Rony, o Harry pediu pra te dizer que ele está precisando falar com você. – falou ela pra Rony.
- Ok, Gina. Eu já vou, então. Você vem agora comigo?
- Acho melhor eu ir, ele deve estar esperando.
Eles se despediram da família e aparataram na casa dela.
Harry já havia chegado e estava sentado com um mapa nas mãos.
- Eu já sei exatamente onde fica essa caverna. Não vai ser difícil chegar lá.
- Que ótimo. – respondeu Rony – Gina falou que você estava querendo falar comigo.
- Eu realmente quero. Eu tenho que pensar em alguma coisa. Nada pode dar errado. Por isso que eu te chamei.
- Desculpe, Harry, mas não consigo pensar em nada. E, além disso, temos que ter muito cuidado, porque ele está com o Tiago. Teremos que agir com muita cautela.
- Eu sei, Rony. Eu estive pensando se a capa de invisibilidade não nos ajudaria quanto a isso.
- Acho que sim. - respondeu ele.
- Spike disse que só poderia ir eu e Gina, mas se alguém fosse com a capa ele não iria notar. E teríamos uma carta na manga contra ele.
- É, pode ser que dê certo. Quem iria com a capa?
- Eu estive pensando em você. Já que você é auror, tem mais experiência com esse tipo de coisa. – respondeu Harry.
- Tudo certo. Agora me explique o que eu terei que fazer.
- Você não vai ter uma tarefa específica. Acima de tudo, você só vai agir em caso de extrema necessidade, e será discreto, porque é a vida do meu filho que está em jogo, e isso não permite erros.
- Entendi.
- Ótimo. – Harry virou para Gina, e se dirigiu a ela: - Gina, eu sei que você está nervosa, e eu também estou, mas precisamos nos acalmar, pra que isso não nos atrapalhe amanhã. Teremos que estar confiantes, pois se estivermos assim nervosos, poderemos acabar facilitando pra eles. Entendeu?
- Sim. Mas eu não sei se eu vou conseguir me controlar vendo meu filho nas mãos de loucos que nem o Spike.
- É por isso que o Rony está indo. Pra garantir que as coisas não fujam do controle.
- Certo. – respondeu ela.
Já havia anoitecido, e após jantarem, Rony decidiu voltar pra casa.
O plano estava traçado. Restava saber somente se iria dar certo.
- Harry, você acha que nosso plano irá funcionar? – perguntou Gina, preocupada.
- Claro que vai Gina.
- E se eles já tiverem feito alguma coisa com o Tiago? – ela começou a chorar silenciosamente, sua preocupação era inevitável.
- Eles não fizeram, Gina. Mas, pode ter certeza que se eles tiverem encostado um dedo no nosso filho, eles irão pagar caro por isso. Agora só o que temos que fazer é esperar até amanhã, e tentar nos manter calmos.
- Certo, Harry. Eu já vou deitar, estou com sono.
Harry sabia que ela não estava com sono, que queria apenas ficar um pouco sozinha, chorar um pouco sozinha. Mas ele concordou.
- Tudo bem. Qualquer coisa é só me chamar. Vou tomar um banho.
Ele a abraçou e subiu com ela até o quarto, onde entrou no banheiro e ligou a torneira que enche a banheira.
Enquanto esperava a banheira encher, fez uma prece silenciosa para que desse tudo certo. Estava mais nervoso do que aparentava.
Só não entendia por quê eles faziam tanta maldade contra ele e sua família.
Os motivos de Damon foram coisas leves, e os de Spike mais ainda. Mas agora ele havia aprendido, e todas as medidas de proteção que conseguisse tomar para proteger sua família, tomaria.
A banheira encheu, e ele se despiu e entrou.
Seu corpo se acostumou rápido à temperatura quente da água, que o ajudava a se acalmar.
Enquanto tomava banho, ele ouvia os soluços reprimidos de Gina, e se sentiu cada vez pior, até que não agüentou mais se segurar e se entregou às tão pesadas lágrimas que estavam presas desde o momento que soube o que havia acontecido.
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Gente, a fic já está quase acabando. eu queria saber se vocês querem uma continuação. (respondam "sim" ou "nao" nos comentários) Gostaram dos capitulo? Comentem (: