Alterados escrita por William Grey


Capítulo 7
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Não vou abandonar esta Fic, vou postar de vagar :) Obrigado a quem ler ;D



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Angelina e Thomas começaram a criação da vacina. Peter observava cada movimento dos dois. E isso em breve se tornaria um problema, já que teria que usar o Aterado a caminho como cobaia, e Peter não podia ser envolvido.

Angelina fez alguns cálculos com a ajuda de Thomas, misturaram algumas substâncias, e depois Alexia entrou na sala.

- Vim avizar que Julian Alvarenga chegou. - disse a moça.

- Quem? - perguntou Thomas.

- O amigo de Angelina que irá ajudá-la.

- Ah sim, o Juliam. - disseram Thomas e Angelina juntos.

Alexia saiu e depois dela entrou um garoto jovem, de apenas quinze anos. Ruivo e musculoso.

- Chamaram um garoto para ajudar? - disse Peter indignado.

- Ele não é apenas um garoto. - mentiu Angelina. - Ele foi fundamental nas experiências que fiz para o governo. Acredite, ele sabe mais do que.

Até Tom se expantou com a resposta de Angelina. Pra alguém tão orgulhosa, ela estava surpreendendo naquele dia.

- Se é o que você diz.

- Não quero que ele esteja na sala. - disse Julian apontando para Peter.

- Como? Eu sou o dono da LPC, garoto!

- Não quero você na sala porque não é preciso aqui. Thomas, Angelina e eu daremos conta sozinho. O senhor é mais útil na sua sala atendendo as mães que estão chegando aqui furiosas.

- O quê? - Peter se levantou.

- Sim. A caminho daqui, vi três mulheres em direção da LPC. Devem estar querendo dar alguma quiexa sobre o projeto Alterados.

- Como sabe disso?

- Angelina me contou tudo. Se não eu não poderia estar aqui pra ajudar.

- Pra um garoto você é muito abusado. - disse Peter saindo irritado da sala.

- Nossa, perfeita atuação. - disse Thomas cumprimentando o garoto.

- Não foi atuação. Tem mesmo mães a caminho daqui. E sou cientista também. Então, o que estão esperando? Façam o que foi pedido. Rápido!

Angelina e Tom se viraram e foram calados até o balcão.

- Seria melhor o Peter aqui... - resmungou Angelina muito baixo.

- Eu ouvi isso. - disse Julian.

E a vacina começou a ser criada.



-----****------



Ralph queria se tranformar e pular no rosto de Lility. Mas se segurou. Era apenas um contra um bando deles. Estaria derrotado em segundos. Iria dar uma resposta devida ao monstro na sua frente, quando Isac e Julie entraram trazendo uma garota. Eles foram até o centro da sala e pararam ao lado de Ralph. Isac não tirou os olhos do garoto-lobo.

- Julie, estou com visitas, pode ser outra hora? - perguntou Lility.

- É que você mandou te avisar quando chegassemos com Rosalie.

- Ah, Rosalie. Fico feliz por se juntar a nós.

- Transformaram ela? - perguntou Ralph. - Já chega. Vou sair daqui agora.

- Não, ainda não terminamos nossa conversa.

- Sim, terminamos.

Ralph se virou pra sair, quando sentiu uma dor intensa prendê-lo naquele mesmo lugar. Ele caiu ao chão se contorcendo. Olhou pro lado e viu Isac controlando seus sentimentos.

- Lility disse pra ficar, está surdo? - disse o vampiro.

- Pode parar Isac! - ordenou Lility, mas Isac não parou. - Isac! - gritou.

Lility com um simples gesto fez Isac ser lançado contra a parede. A dor em Ralph cessou.

- Dá próxima vez, me obedeça. - disse Lility.

Julie correu até Isac. Ele estava bem. Ela o segurou pra que ele não não voltasse a usar seus poderes contra Ralph.

- Bom, pode ir Ralph. - disse Lility. - Meus vampiros não lhe causarão mais problemas. Mas se lembre do que eu disse. Se continuar me atrapalhando, eu mato as duas mulheres que tenho aqui comigo. Agora vá. Já sabe o caminho.

- Você ganhou desta vez, mas terá outras oportunidades Lility, você não terá pra sempre seu exército pra te proteger.

- Tudo bem, agora vá.

Ralph saiu da sala e fez o mesmo caminho. Saindo da caverna encontrou com Jane e os outros.

- O que houve? Vamos invadir? - perguntou Jane curiosa.

- Na verdade, não. Vamos pra cede e ficar por lá. Sem nos importar com esses vampiros, e que eles façam o que quiser.

- O quê?

- Está surda Jane?

Os lobos foram pra cede. Ralph passou algum tempo olhando o céu de sua janela. Jane se aproximou e se sentou ao lado de seu líder.

- Pode me explicar por que desistiu de proteger a cidade da Lility?

- Não é sempre que podemos ser os heróis. - disse Ralph.

- Ela deve ter dito algo terrível, pra você ficar assim.

- Não, não disse. Foi o que ela me mostrou. Ela tem reféns para ajudar no seu plano, duas mulheres inoscêntes.

- E ela te disse que se você a impedir, ela mata as duas. - completou jane.

- Isso.

- Ralph, ela mentiu. Se ela tem mesmo essas duas mulheres como reféns, é porque ela deve estar chantagiando alguém da família delas para fazer o que ela quer. E você acha que ela mataria suas únicas garantias de scusso?

- Tem razão. - Ralph se colocou de pé. - Chega de fugir. Lility vai ver meu exército hoje também. Venha, vamos chamar todos e nos tranformar.

Os dois foram embora juntos. 


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