Pov. Lilian.

Não sei como explicar o que eu senti ao ser abraçada pelos dois amores da minha vida, que estavam me dando uma chance de ser feliz ao lado deles, mesmo que, talvez, eu não merecesse, mas vou reconquistar a confiança deles e provar que eu a mereço. E vou provar quem é Lilian Evans de verdade, aquela que eles amavam.

– Vocês me perdoam? Eu sou tão burra de não ver o qual vocês são perfeitos! – falei chorando.

– Claro, meu lírio, e você não é burra, apenas está confusa! E eu não sou perfeito, só sou um homem que te ama mais que a própria vida. – falou Tiago.

– Acho melhor a gente ir dormir, pois amanhã temos aula cedo. – falou Harry.

– Você não consegue me perdoar, não, meu filho? – falou Lilian triste.

– Mãe, eu já disse que eu te perdoo, e sério, não tem como eu ficar bravo com você, é a mulher que me deu a luz, a que deu a vida por mim. Eu sei que é difícil ver um filho antes mesmo dele nascer. - falou Harry a beijando na testa.

– Me perdoa, meu anjo! – falou Lilian, abraçada ao filho.

Pov. Tiago.

Assim que eu entrei na sala comunal e vi àqueles cartazes, juro que a minha vontade foi de sair correndo e abraçar e beijar o meu Lírio. Sei que ela errou, mas ninguém é perfeito, não é, mesmo? Estava ela ali, na minha frente, com seu melhor sorriso e tentando ter esperanças que, eu, junto ao meu filho, a perdoasse. Era o que eu ira fazer! Não sei viver sem a minha ruiva, o meu Lírio, a que ilumina a minha vida.

– Meu Lírio, vamos dar uma volta? – falou Tiago.

– Sim, Tiago, vamos. – ela falou sorrindo.

– Ótimo! Vocês precisam de um momento só de vocês. – falou Harry.

Pov. Autora.

Os dois saíram de mãos dadas pelo retrato da mulher gorda, sorrindo um para o outro e foram em direção dos jardins, mesmo tendo pouco tempo para ficar do lado de fora, queriam sair e contemplar o luar, para que pudessem conversar e namorar.

Enquanto isso na sala comunal:

Harry foi se sentar ao lado de Gina e lhe deu um selinho, estava realmente pensado em tudo que vira nos cartazes e no que Lilian tinha dito, queria simplesmente perdoá-la e esquecer tudo que tinha sofrido nesses meses em que a mãe lhe trava mal.

– Você está bem, meu amor? – falou Gina, dando um selinho em Harry.

– Sim, meu amor, eu estou bem, só um pouco confuso. – falou Harry.

– Confuso com o quê, meu amor? – falou Gina.

– Não sei, acho melhor eu ir me deitar. Boa noite, minha vida. – falou Harry lhe dando um beijo.

Harry foi se deitar, ele não estava se sentido bem, a cicatriz ultimamente estava ardendo muito, sabia que o encontro com Voldemort estava muito próximo, o que o deixava preocupado. Já que ainda não tinham matado a cobra, tinham que ser cuidadoso, mas tinha certeza que tudo iria dar certo, e foi pensando nos pais e na noiva e no filho, que ele adormeceu.

Enquanto isso com Lilian e Tiago:

Tiago e Lilian vinham caminhando. O som do riso de Lilian fazia o brilho nos olhos de Tiago aumentar, por saber que era ele quem estava causando as risadas, era ele que a fazia rir e sorrir, e isso o fazia feliz, como nada mais... Como seu filho, quer dizer.

Ele sorriu, olhando pras estrelas adiante. Estavam no campo de Quadribol, onde dava pra ver a lua e as estrelas com perfeição. Fechou os olhos aproveitando o momento, mas os abriu assim que escutou a voz de Lilian.

Olhou-a. Ela estava sorrindo. Sorrindo para ele, por causa dele. O brilho em seus lindos olhos verde se destacava na noite, enquanto seus cabelos ruivos voavam pelo vento. O aroma de seu shampoo chegava a seu nariz, o fazendo querer abraçá-la e nunca mais largá-la.

– Linda vista, não? – Lilian virou-se para o céu ainda sorrindo.

– A vista mais bela é a que compartilho contigo. – ele respondeu, pondo-se ao lado dela e encostando em sua mão.

– Quem disse? – perguntou ela, se referindo a frase.

– Eu estou dizendo. – ela arqueou a sobrancelha. – Que foi? Não posso inventar uma frase romântica do nada e sozinho, não? – Tiago fez-se de ofendido.

– Poder, pode, mas não acredito muito nisso. Pode ir falando, quem escreveu essa frase?

– Não sei, não tinha nome. – ele piscou enquanto ela ria.

– Sabia! – ela deu um sorriso vitorioso. Logo perdeu o sorriso e seus olhos um pouco do brilho. Sentou-se de cabeça baixa e falou, com a voz também baixa: - Tiago...

– Diz. – ele disse, sentando-se ao lado dela.

– Você diz que me ama... Eu nunca entendi isso: você diz que me ama e me convida pra sair, eu piso em você, mas no dia seguinte você continua lá, sorrindo e falando mais uma vez que me ama e me chamando pra sair... Eu não entendo, sabe? – ela dizia. – Qualquer outra pessoa teria desistido na primeira semana, mas você não... – ela levantou o rosto e ele pôde ver que seus lindos olhos verdes esmeralda estavam marejados.

– Palavras são perdidas, promessas são esquecidas, papéis e cartas apodrecem, mas o verdadeiro amor é o que permanece... – ele citou, tirando uma mecha de cabelo de seu rosto. – E eu ainda te amo.

– Mesmo? – ela perguntou, com a voz trêmula.

– Mesmo. – o moreno confirmou, acariciando o rosto de sua amada. Viu uma lágrima soltar de seu cílio e perder-se por entre seus lábios. Ele imediatamente passou o polegar ali, limpando o rastro que a lágrima deixara. - Se eu pudesse ser uma parte de ti, escolheria ser tuas lágrimas. Porque tuas lágrimas são concebidas em teu coração, nascem em teus olhos, vivem em teu rosto, e morrem em teus lábios. – citou novamente, vendo os olhos dela se fecharem e ela inclinar-se na direção de sua mão.

– Onde você viu essas frases? – ela perguntou com um pequeno sorriso, ainda de olhos fechados.

– Andei pesquisando. – ele respondeu rindo. – Agora chega de lágrimas, é hora de sorrisos! – ele levantou-se, pegando na mão dela e puxando-a para se levantar também.

– ‘Tá bem, ok, já levantei! – ela reclamou, mas riu.

– Fecha os olhos, prometo que não irá se arrepender. – os olhos dele brilharam num tom misterioso.

– Ah não! Me conta, vai... – ela pediu, fazendo sua melhor cara de gatinho – sim, de gatinho, ela amava gatos.

– Não! – ele negou com direito a bico no final da pronuncia do O.

– Seu chato! – ela chamou lentamente, cruzando os braços.

– Fecha os olhos, Lírio. – ele pediu carinhoso, vendo um sorriso se abrir, não só em seus lábios, mas em seus olhos também.

– Lírio... Você nunca mais me chamou assim. – ela sorriu de lado, feliz. – Vou fechar, mas só porque eu quero! – ela disse, segurando a gargalhada e fechando os olhos.

– Pode abrir. – Tiago disse, depois de quase cinco minutos – aos quais Lilian ficou muito tentada a abrir os olhos.

– Uau. – ela disse, fascinada com a visão: uma mesa redonda estava posicionada no centro do campo, brilhando a luz do luar e das estrelas.

Na mesa, tinham pratos e talheres, e também, possuía um vaso com um buquê de lírios brancos. Com certeza aquilo foi o que mais lhe encantou: a beleza dos lírios e do buquê.

– A senhorita me dá essa honra? – ele lhe fez uma reverência, lhe olhando um lindo sorriso nos lábios.

– Claro. – ela riu ainda fascinada pela rapidez e beleza da mesa. – Como você preparou isso tão rápido?

– Segredo. – ele piscou-lhe, divertido.

Assim que chegaram à mesa, Tiago puxou a cadeira para Lilian e, quando ela se sentou, pegou um lírio de dentro do buquê e recitou:

– Se existisse uma rosa para cada vez que penso em ti, estaria sempre passeando por um jardim. – e lhe estendeu o lírio.

– Lindo... – ela disse, pegando o lírio e cheirando-o com um enorme sorriso.

– Não tão belo quanto você. – ele piscou galante e ela riu.

– Por que você me chama de lírio? E considera ele a minha... Flor, principalmente o branco?

– Lilian vem de lírio, que por sua vez significa pureza. – ele sorriu. – E o branco significa paz, algo puro.

– Quando descobriu isso? – ela perguntou com um meio sorriso.

– No 2°ano, quando lia lá em casa, um dos livros de minha mãe.

– Você lê? – ela fingiu espanto. – Pensei que fosse analfabeto. – ela piscou inocente.

– Muito enganada, minha flor, sou muito bem educado.

– Percebi...

– Com licença, senhores, o mestre Black pediu que trouxesse comida. – um elfo apareceu. Ele estalou os dedos e comida apareceu nos pratos vazios. – Boa refeição, e senhor, o mestre Black pediu que disse pra “ter cuidado com a ruiva” e o outro mestre Potter disse pra “ignorar o Sirius”. – e desapareceu com um estalo.

Tiago revirou os olhos.

– Sirva-se. – ele disse-lhe.

– Como Sirius e Harry sabem... Disso? – ela olhou pra mesa.

– Segredo de Maroto. – ele piscou. – Mas vamos comer, ‘to ficando com fome.

Depois de comerem em meio a conversas, resolveram voltar pro salão comunal.

Enquanto caminhavam, Tiago percebeu que Lilian exalava felicidade e leveza, coisa que, ele reparou, ela não exalava há muito tempo. Sorriu feliz por fazê-la feliz.

– Ei. – ela chamou suavemente.

Pararam enfrente uma janela.

– Sim?

– Você me perdoou, né?

– Claro... Falei que não consigo ficar brigado com meu Lírio. – ele sorriu, tirando uma mecha de cabelo de seu rosto e o acariciando-o.

Lilian sorriu.

– Você é muito especial, sabia? – ela disse, entorpecida pelo momento.

– Sou? – ele perguntou distraído.

– Muito. – ela afirmou. – Muitos teriam desistido na primeira semana, como já disse. Um verdadeiro Grifinório. Tenho certeza que seus pais, seus amigos e até o Harry têm orgulho de você. Um homem de bem, engraçado, bonito, inteligente, sensível... Tudo o que uma mulher sonha. – ela acariciou o rosto dele, envolvida pelo momento.

– Seu sonho também? – ele perguntou, aproximando-se dela.

Até então, estava olhando pros olhos dela, mas não conseguiu mais. Seu olhar caiu em sua boca e ele engoliu em seco, desejando beijá-la como sempre quis, sem tapas depois, sem gritos, apenas... O doce sentimento de cumplicidade.

Lilian concordou, deixando seus olhos recaírem na boca do maroto que estava perigosamente perto da sua. Sentia suas pernas bambas, suas mãos suarem e sua respiração tornar-se ofegante.

Lenta e dolorosamente, Tiago acabou com o espaço entre eles, selando seus lábios com os de sua amada.

Eles se encontraram em um toque tímido, para logo depois partirem, dando permissão para aprofundar o beijo que eles tanto queriam e desejavam.

As línguas entrelaçavam em uma dança quente, envolvente e conhecida, acariciando-se em um carinho, desejo e paixão mútuos.

Aos poucos se tornou num beijo sôfrego, desesperados por conhecer cada canto da boca um do outro.

As mãos de Tiago foram para a cintura de Lilian, respeitando-a, enquanto as dela estavam em sua nuca, brincando com seu cabelo.

Quando o ar lhes faltou, se separaram, encostando suas testas ainda de olhos fechados. Suas respirações ofegantes se normalizando.

Tiago foi o primeiro a abrir os olhos, e também, o primeiro a sorrir. Seu Lírio era tão lindo... Pensou, enquanto acariciava seu rosto pela quinquagésima vez.

– Eu te amo. – ela murmurou, ainda de olhos fechados.

Seu coração acelerou e um calor percorreu seu corpo, enquanto em seu rosto abria um enorme sorriso, há quanto tempo esperava ouvir essas três simples palavras da pessoa que amava?

– Também te amo, meu Lírio. – ele sorriu e lhe deu um selinho. – Vem, - se afastou dela e segurou sua mão. – vamos voltar. E hoje a senhorita está sendo intimada a dormir no quarto dos Marotos! Nem que eu te amarre na cama. – ele brincou.

– ‘Tá maluco?! Eu não vou dormir no dormitório masculino, Tiago! – ela negou-se, balançando a cabeça pra um lado e pro outro.

– Ah, mas vai sim! – ele fez um bico.

– Não vou, não!

– Eu prometo que não toco em nada que seja... Improprio para menores de 18 anos? – ele piscou inocente.

– Não. – ela continuou irredutível.

– Eu prometo que te acordo antes que os Marotos acordem?

– Não. O que nosso filho irá pensar de mim, Potter?! – ela brigou.

Ele sorriu. Nosso filho... Como essas duas palavras lhe agradavam.

– Que você me ama o bastante pra dormir comigo?

– Potter!

– No sentido inocente da frase, meu Lírio!

Eles foram discutindo até o Salão Comunal. No final, a ruiva se rendeu e aceitou dormir junto com o maroto de óculos.

Os dois dormiram com um sorriso no rosto, um sorriso feliz, que sempre apareceria de agora em diante.

Alguns dias tinham se passado, Harry estava mais feliz e tranquilo. Logo chegou sábado e teria um jogo de Quadribol, ele poderia voar outra vez, atrás da conquista para a sua casa e sentindo felicidade plena. Mas o que não estava previsto para aquele dia, seria uma grande surpresa para ele.

Naquela manha de sábado, muita linda e ensolarada, todos os jogadores da Grifinória estavam no salão principal tomando café para irem jogar.

No salão principal:

– Vocês três cuidem de comer! – falou a Cicy

– Não estou com fome. – falou Sirius

– Mas vocês tem que ficar forte para ganharem da Corvinal. – falou Hermione

– Mas eu não quero comer nada. – falou Harry

– Se você não comer, não vai ter beijo meu! – falou Gina

– E já estou comendo, minha ruivinha. – falou Harry

– O que ele não faz pela Gi... – falou Hermione

– É assim que se faz, Gi! Temos que mostrar pra eles quem manda! – falou Luna

– Vamos, Tiago Potter, você também tem que comer! – falou Lilian

– ‘Tá, Meu Lírio – falou Tiago, comendo.

Todos terminaram de comer e a equipe da Grifinória foi para o vestiário pegar as vassouras.

No campo de Quadribol:

Todos os alunos de Hogwarts estavam nas arquibancadas à espera do jogo dos times de Quadribol. Mal sabiam eles que teriam uma surpresa vinda de uma ruiva do sétimo ano.

– O que a Lily ira fazer? – perguntou Hermione curiosa.

– Ela vai pedir desculpas para o Tiago e o meu Harry. – falou Gina sorrindo.

– Nossa, que mico! – falou Anny rindo.

– Mas por que seria um mico, Anny? – falou Cecília.

– Gente, deixa para lá, eu já volto. – falou Anny.

– Ei, o que essa garota tem? – falou Luna.

– Não sei, mas deixa, daqui a pouco ela volta. Gi, quem vai estar no seu lugar? – falou Neville.

– Acho que o Frank ou Remo. – falou Gina.

Enquanto isso no vestiário:

– Temos que ganhar o jogo, temos o melhor time que Hogwarts já viu, ok? – falou Tiago.

– Sim capitão. Se acalma, Pontas – falou Frank.

– Estamos muito bem treinados. – falou Remo.

– Veado, pode deixar, a gente vai ganhar. – falou Sirius rindo.

– É cervo, seu cachorro pulguento! – falou Tiago.

– Chega vocês dois! Vamos, já ‘tá na hora. – falou Harry rindo.

No campo de Quadribol:

Todos os jogadores já estavam em suas posições, prontos para jogar, quando, do nada, eles escutam a voz de Lilian Evans pedindo silencio a todos.

– Silêncio! Boa tarde, estou aqui na frente de todos vocês para pedir desculpa a duas pessoas que são de tal importância na minha existência: Tiago e Harry. Me perdoem por que ser uma tola e burra e ter feito tanto mal. Sei que eu posso não merecer, mas eu amo muito vocês, e, sem vocês, a minha vida não tem cor e nem felicidade. Ti, eu te amo mais que a minha vida, meu amor. Me perdoa!... É só isso, desculpem interromper o jogo. – falou Lilian saindo do campo e indo sentar com os amigos.

– Ai que fofo, não?! – falou Gina sorrindo.

– Tenho certeza que os dois vão perdoar ela agora. – falou Hermione feliz.

– É, assim eu espero. – falou Luna.

O jogo começou e a equipe da Grifinória ficou com a bola primeiro. O jogo durou por, mais ou menos, uma hora e Harry pegou fácil o pomo de ouro. Assim, a Grifinória ganhou de 300 a 50 da Corvinal.

– Onde você estava, Anny? Perdeu toda a declaração da Lily! - disse Cecília, meio animada meio raivosa.

– Estava por ai, nada muito importante. - ela respondeu com descaso e um sorriso angelical no rosto.

– To vendo! Não é importante, mas você deixa de apoiar sua amiga pra fazer seja lá o que for que não é importante?! - agora Cecília estava com raiva, como Anny poderia fazer isso?! Deixar de apoiar a amiga numa hora dessas!

– Nada muito importante, relaxa Ceci, pelo menos sabemos que a Lily conseguiu. - a loira sorriu para a ruiva, que estava atrás de Cecília, abraçada a dois morenos Potter. - Ainda bem.

– Mas você poderia ter pelo menos a apoiado, Anny. - Alice se pronunciou. - Você sabia o quanto isso era importante pra Lily.

– Não tenho culpa se ela pisou na bola e não sabia consertar. - ela deu de ombros e logo arregalou os olhos, tinha falado coisa errada.

– Anny! - Alice protestou. - Você sabe que ela se arrependeu e estava pagando por seu erro, assim como todos nós fazemos nessa vida.

– 'Tá, 'tá, desculpa! - ela disse. Alice e Cecília olhavam incrédulas para a amiga, se é que era sua amiga. A Anny que conheciam não diria essas coisas e nem falaria essas coisas.

Anny estava mudada, elas tinham certeza, mas por quê e pelo quê elas não sabiam dizer.

Enquanto isso na arquibancada da Sonserina:

– Foi muito esquisito isso, não acham, gente? – falou Bellatrix.

– Por que, Bella? O que você acha que está acontecendo? – falou Parkinson.

– Não sei ainda, mas acho que o Lord vai querer saber. – falou Bellatrix.

– O que você acha que está vendo aqui? – falou Parkinson.

– Acho que este tal de Harry deve ser do futuro. – sussurro Bellatrix.

– Então vamos chamar o Lord e falar o que descobrimos. – falou Parkinson.

– ‘Tá bem então, vamos. – falou Bellatrix.

Enquanto isso no vestiário:

– Gente, eu já estou indo, ok? – falou Harry.

– Está indo ver a sua mãe? – falou Remo

– Sim, estou louco para abraçá-la. – falou Harry sorrindo.

– Meu filho, diz que eu já estou indo também, ‘tá? – falou Tiago.

– Finalmente a família vai estar feliz junta! – falou Rony.

– É mesmo, não vejo a hora, esses dois já estão me enchendo o saco de tanto que reclamam disso! – falou Sirius rindo.

– Nossa, você não é nada sensível, né Almofadinhas?! – falou Frank.

– Deixa para lá, Frank, já vou indo. – falou Harry saindo.

Harry foi andando até a saída do campo onde estavam seus amigos. Assim que viu sua mãe, Lilian Evans, foi correndo e lhe abraçou com muita força, não queria perdê-la nunca mais. A amava e já tinha lhe perdoado, nada e ninguém iram separá-los.

– Mãe te amo tanto – falou Harry sorrindo.

– Você me perdoou, meu filho lindo? – falou Lilian sorrindo, emocionada.

– Mas é claro, mãezinha! – falou Harry lhe dando um beijo na testa.

– Cadê o Tiago? – falou Lilian.

– Já está vindo, só foi guardar a vassoura. – falou Harry.

– Oi, meus dois amores! – falou Tiago, chegando e beijando a namorada.

Assim que terminou o jogo, todos da Grifinória foram para a sala comunal comemorar. Eles ficaram na sala comunal comemorando até a noitezinha e depois só ficaram os marotos, Frank, as meninas, o Harry, Rony, Neville, a Gina, Hermione e Luna.

(N/A: Agora vai ser as conversas entre casais).

Cecília e Sirius:

– Meu cachorrinho lindo, eu estou tão feliz ao seu lado, sabia? – falou Cicy.

– Minha linda, eu quero me casar com você depois que saímos de Hogwarts! – falou Sirius. (N/Luiza: Um Six desse também quero!)

– O que? É você mesmo falando isso? – falou Cicy.

– Claro que sou eu! – falou Sirius.

– É claro que eu quero me casar com você, Sirius! – falou Cicy.

– Eu te amo, minha linda. – falou Sirius.

– Eu também te amo. – falou Cicy.

Alice e Frank:

– Eu estou tão feliz, Frank! – falou Alice.

– É, como? – falou Frank.

– Estou com você e o meu filho aqui. – falou Alice.

– Eu também. Depois que saímos daqui vamos nos casar, não é? – falou Frank.

– Sim, meu amor! – falou Alice.

Hermione e Rony:

– Então Rony, vamos ficar como, hein? – falou Hermione.

– Nós somos namorados. Eu te amo, minha castanha, só que eu sou muito tímido. – falou Rony.

– Eu também te amo, Ronald Abílio Weasley. – falou Hermione.

– Eu amo muito, minha castanha. – falou Rony.

Luna e Neville:

– É tão bom conviver com os meus pais, Lu. – falou Neville.

– Eu sei, meu amor. – falou Luna.

– E melhor ainda, é que você está ao meu lado, minha linda. – falou Neville.

– Eu te amo tanto... - falou Luna.

– Eu também. – falou Neville.

Lilian e Tiago:

– Lily, você está tão linda e eu te amo tanto... – falou Tiago

– Eu te amo, Tiago Potter. – falou Lilian

– Eu sou o homem mais feliz do mundo com essas palavras que sai da sua linda boquinha, meu Lírio. – falou Tiago suspirando apaixonado.

Lilia ficou muito vermelha, mais que até o próprio cabelo e o beijou, sendo retribuída por Tiago.

Gina e Harry:

– Você está tão linda, meu amor. – falou Harry.

– Acho que é por causa do nosso bebezinho, meu amor. – falou Gina.

– Oi, meu bebezinho, sabe quem é? – falou Harry, beijando a barriguinha da Gina e fazendo carinho no mesmo cantinho.

– Para, Harry Tiago Potter! - falou Gina rindo.

– Poxa, amor, eu gosto tanto de te fazer carinhos... – falou Harry

– Então, vamos escolher o nome do bebe agora ou depois? – falou Gina

– Agora! – falou Harry

– Se for menino? – perguntou Gina

– Pode ser Tiago Sirius ou Alvo Lupin. – falou Harry

– Gostei dos dois. – falou Gina.

– Então, para o nosso primeiro bebê fica Tiago Sirius e o próximo Alvo Lupin. – falou Harry.

– Mas, e se for menina? – perguntou Gina.

– Aí já é difícil para eu escolher. – falou Harry.

– Então, que tal Lilian Luna ou Lana Victória? – falou Gina.

– Adorei! Então, se for menina, vai se chamar Lilian Luna ou Lana Victória. – falou Harry.

– Vamos falar para os outros? – falou Gina.

– ‘Tá. – falou Harry.

– Pessoal, queríamos falar uma coisa para vocês. – falou Gina.

– O que foi, Gi? – falaram Luna e Hermione.

– Eu e a Gina decidimos o nome do bebê. – falou Harry.

– E que nome vocês vão dar ao meu afilhado ou afilhada? – falou Rony.

– Bem achamos que para menino, ficaria legal Tiago Sirius Weasley Potter. – falou Gina.

– O que, o meu nome? – falou Tiago emocionado.

– Ai, que lindo! – falou Lilian.

– E o nome do Sirius também, mas por quê não o meu? – falou Remo.

– A gente vai colocar seu nome no nosso próximo bebê. – falou Harry.

– Vocês ainda nem deram a luz a um e já estão planejando outro? – falou Neville.

– Bem, é. – falou Gina.

– E como seria o nome do próximo? – falou Anny.

– Alvo Lupin Weasley Potter. – falou Harry.

– Que legal. – falou Alice e Cecília.

– E se for menina? – falou Frank.

– Se for menina vai se chamar Lilian Luna ou Lana Victoria. – falou Gina.

– Que emoção, o meu nome na minha netinha! – falou Lilian.

– É, mas agora vamos dormir, não é que já está tarde?! – falou o Tiago.

Enquanto isso com Harry, Lilian e Tiago.

– Mãe, te amo tanto... – falou Harry sorrindo.

– Você me perdoou, meu filho lindo. – falou Lilian sorrindo emocionada.

– Mas é claro, mãezinha! – falou Harry lhe dando um beijo na testa.

– Vocês dois são meus amores, sabiam? – falou Tiago chegando beijando a namorada.

Está ali, o momento tão esperado por todos os três. Estavam juntos, onde ninguém poderia mudar o carinho e a felicidade que um sentia pelo outro. Estava ali, os três Potter felizes e para sempre seria assim.