Reescrevendo a Minha Vida escrita por Lu Swan Potter


Capítulo 23
Capítulo 26 - na ala hospitalar


Notas iniciais do capítulo

oi amores fiquei muito feliz com tantos comentários, desculpa a demora ta ai o capitulo acho que por enquanto vai demora um pouco para que surgir os próximos capítulos pois eu estou com um projeto muito grande para entregar na facu
bjussssss



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/148952/chapter/23

Aquele dia não nascia, o que desesperava ainda mais Gina. Ela não via a hora de ter noticias de Harry, que estava na ala hospitalar. Pois no dia anterior tinha bebido uma porção mortal para que conseguisse destruir a Horcrux que tinha existência naquela ilha. Então quando os primeiros raios de sol saíram, as três meninas pularam da cama e começaram a se arrumar.

– Será que meu Harry já acordou? – perguntou Gina preocupada.

– Não sei Gi, mas acho que não. – respondeu Luna, temerosa e preocupada.

– Tomara que ele tenha tido uma ótima noite. – falou Hermione.

– Vamos meninas. – falou Gina.

Enquanto isso no dormitório masculino:

Rony e Neville não conseguiram dormir direito, eles estavam pensando nas Horcruxes.

– Será que Dumbledore já destruiu o colar? – perguntou Rony.

– Espero que sim Rony, mas estou preocupado com o Harry. Ele falou umas coisas quando tomou a poção. – comentou Neville.

– O que ele disse Neville, quando tomou a porção? Não me assuste! – pediu Rony.

– Ele só perguntava: “Por que, mãe?” – respondeu Neville.

– O que será que aconteceu? – refletiu Rony.

– Vamos ver ele. – chamou Neville.

Os dois saíram do dormitório masculino em direção ao Salão Comunal, e encontraram as meninas já prontas, a espera deles.

– Bom dia, meninas. Dormiram bem? – cumprimentou Rony.

– Bom dia. Não, nós não dormimos nada, só preocupada com o Harry – respondeu Luna.

– Será que aquela poção não vai fazer mal a ele? – falou Hermione.

– Não sei. Ele estava tão nervoso, que não pensou direito em um plano. – falou Gina.

– O que aconteceu? – perguntou Neville, preocupado. O que será que tinha acontecido pra deixar seu amigo tão nervoso assim? Ele podia ser daqueles que agiam primeiro e pensavam depois, mas nessa missão ele estava tomando o maior cuidado pra não ter falhas...

– Acho melhor que ele fale para vocês. – respondeu Gina.

– Aconteceu algo com os pais dele que nós não saibamos, Gi? – perguntou Hermione.

– Sim, mas eu prefiro ver Harry primeiro. – fugiu Gina.

– Ok. – consentiu Rony.

– Vamos então. – chamou Luna.

Rony, Luna, Neville, Gina e Hermione foram direto para a ala hospitalar, ver como Harry estava. O amigo estava melhor, mas ainda estava fraco, e dormia quando chegaram. A enfermeira disse que ele teria que ficar mais um tempo ali em repouso, porém, estava bem melhor. Então decidiram ir tomar café e depois voltariam para a ala hospitalar.

Enquanto isso no dormitório:

Os marotos acordaram no horário normal naquele dia. Se arrumaram rapidamente e o único que ainda dormia, por incrível que pareça não era Tiago, mas sim Sirius Black, que sonhava tranquilamente com Cecília. E esse parecia não querer acordar.

– Acorda Almofadinhas! – berrava Tiago, bravo.

– Não vai adiantar Pontas, olha a cara dele! – diz Remo, rindo.

– É mesmo! Ele está sonhando com a Cicy!- gritou Tiago.

– Mas, pensem ai. – pediu Frank. - Como nós iremos fazer para acordá-lo?- perguntou.

– Acorda seu pulguento! Eu quero ir ver o meu filho na ala hospitalar! – gritou Tiago.

– Ele não acordou. – Remo constatou o óbvio.

– Já sei! – falou Frank fazendo aquamenti e molhando Sirius todo.

– Precisava disso? – perguntou um Sirius bravo e encharcado.

– Sim. – falou os três juntos, risonhos.

– Nós não tínhamos combinado que íamos ver o meu filho? Estou preocupado com ele. – lembrou Tiago.

– É mesmo! – exclamou Sirius, pulando da cama e indo tomar banho.

– Cadê o Pedro, hein? – perguntou Remo.

– Já está na cozinha. – respondeu Frank.

– Ele sempre acorda com fome. – comentou Sirius rindo.

– Ele vive com fome, Almofadinhas. – corrigiu Tiago rindo.

Todos começaram a rir. Os Marotos descem para o salão, e encontram as garotas já os esperando.

– Bom dia meu amor! – cumprimentou Remo, antes de dar um beijo em Anny.

– Bom dia amor! – devolve ela.

– Bom diaaa, minha lindaa! – falou Sirius. Ele estava tentando beijar Cicy.

– Bom dia cachorrinho, mas eu e você não estamos namorando como a Anny e o Remo. Então menos intimidade, está bem? – no final, ela sai pelo buraco do retrato deixando o garoto sem fala.

– O que eu fiz? – perguntou Sirius, confuso com a atitude de Cicy.

– Nada, ela que acordou de mau humor hoje. – explicou Alice.

Todos se cumprimentaram e desceram para tomar café.

Enquanto isso na ala hospitala:

Depois de tomarem café, eles foram até a ala hospitalar e viram Harry sentado tomando café.

– Bom dia, meu amor. – cumprimentou Gina o beijando.

– Como você está? – perguntaram Luna e Hermione juntas, em uníssono.

– Bem, eu acho. – respondeu Harry sorrindo ao ver os amigos.

– Mas por que você esta com essa carinha tão triste? – perguntou Neville, preocupado. Se antes, com todo o nervosismo de Harry, agora vendo o mesmo triste, só aumentou sua preocupação para com amigo.

– É que eu sonhei com a minha mãe. – respondeu Harry, dando um sorriso amarelo.

– E o que tem sua mãe? – perguntou Rony curioso.

– Ela não me quer. - desabafou Harry, bastante triste e magoado. Lhe doía pronunciar aquelas duras palavras, mas era a verdade.

– Como assim ela não te quer? – perguntou Luna, pasma.

– É isso mesmo. Ontem de manha, eu e Gina, a ouvimos falar. - respondeu Harry, deixando cair uma lagrima teimosa.

– É serio? - perguntou Rony, pasmado.

– Só pode ser brincadeira! – afirmou Neville irritado.

– Não é brincadeira, ela falou sim. – retrucou Gina abraçando o namorado.

– Como ela ousa falar isso? Se ela soubesse o que você passou a sua vida toda... - grunhiu Hermione furiosa e chorando silenciosamente.

– Eu sei disso, mas ela não vai saber de nada! Estão me entendendo? – pediu Harry sério.

Nisso chegam os marotos e o Frank

– Bom dia meninos. – falou Frank entrando.

– Como você está Harry? – perguntou Remo chegando perto dele.

– Um pouco melhor. – respondeu Harry sorrindo.

– Que bom meu filho. Mas o que aconteceu? – perguntou Tiago, preocupado.

– Tem haver com aquela saída de vocês ontem? – perguntou Sirius, curioso. O que será que poderia fazer-los tão mão que um viesse parar na enfermaria?

– Tem sim. – respondeu Gina séria.

– Mas por que vocês foram fazer isso? E por que nós não podemos ir com vocês? – perguntou Frank curioso.

– Por que era muito perigoso. – respondeu Rony, também sério.

– Então vocês também não deveriam ir. – falou Remo rindo.

– Temos que resolver isso, Remo. – retrucaram Hermione e Luna, juntas.

– Mas o que é? – perguntou Tiago.

– Não podemos falar. Espero que vocês entendam isso. – respondeu Harry sério.

– Está bem, nós não vamos mais encher você com perguntas. – prometeu Frank sério.

– Por que Lilian não veio ver ele, hein? – perguntou Hermione irritada. Como Lilian se atrevia a fazer isso com o próprio filho?

– Ela falou que estava muito atrasada para a aula. – respondeu Sirius, confuso com a raiva explicita no tom de voz de Hermione.

– Como é? – perguntaram as três meninas raivosas.

– É. Ela já estava indo para a aula. –respondeu Remo, ainda não sabendo o porquê das meninas agirem assim.

– Não acredito nisso! – exclamaram Rony e Neville juntos.

– Deixa pra lá. – pediu Harry triste.

– Por que você esta assim MEU FILHO? – falou Tiago, nervoso. Quem será que foi o INFELIZ que fez seu filho ficar triste?

– Não é nada. – fugiu Harry, começando a ficar irritado.

– Como nada? Deixa que eu vou resolver isso. – Hermione se estressou, e fez que iria atrás de Lilian. Ela ia mesmo, mas algo a impediu, ou melhor, alguém.

– Não! Você não vai! Por favor, estou te pedindo. – implorou Harry, se levantando.

– Está bem, mas só porque você está pedindo desse jeito. – falaram as meninas juntas.

– Está na hora de irem para aula. – avisou Harry, bem mais calmo.

– Você vai ficar bem? – perguntou Luna preocupada.

– Sim. – respondeu Harry sorrindo. Ele adorava a preocupação dos amigos, isso significava que eles se importam com ele.

– Na hora do almoço eu venho aqui, tá, meu amor? – falou Gina o beijando.

– Eu também venho te ver MEU FILHO. - falou Tiago se despedindo do filho com um beijo na testa. Ele estava adorando ter um filho, principalmente com sua ruivinha.

Todos foram para a aula que seria da professora Minerva McGonagall.

– Bom dia meus queridos alunos. Hoje vocês terão um teste sobre a última aula, e vale muitos pontos. Espero que vocês tenham estudado um pouco, o único que não irá fazer a prova será o senhor Henry, pois está na ala hospitalar, e sua nota já está pronta.

– Obrigada professora, a senhora é muito gentil. – agradeceu Gina sorrindo.

– Vamos começar. Só quero suas penas e o pergaminho em cima da mesa. – falou a professora ríspida.

Todos os alunos começaram a fazer a prova, e todos da Grifinória estavam se saindo muito bem, pois sabiam muito bem o assunto. Mesmo assim, Gina não conseguia se concentrar direito, pensando no seu namorado sozinho na ala hospitalar.

– Como o teste é um tanto longo, vocês não iram ter mais aulas durante essa manha. – falou Minerva.

– Que boa notícia, tia Miny! – comemorou Sirius.

– O que você disse Black? – perguntou Minerva, começando ficar com raiva.

– Nada professora. – respondeu rapidamente Remo.

E assim passou algumas horas até que chegou à hora do almoço. Gina e Tiago saíram correndo da sala, deixando os outros falando sozinhos e foram para a ala hospitalar.

– O que aconteceu? Onde eles estão indo? – perguntou Lily, curiosa. (N/B: serinho, tá dando vontade de esganar a Lily só por fazer o Harry sofrer. Mas to me controlando... EU não sou a autora.)

– Eles foram ver o Harry, é claro. – respondeu Luna, ficando furiosa.

– E por que ele não veio para a aula mesmo? – falou Anny olhando para Luna.

–Porque ele está internado na ala hospitalar. – respondeu Hermione, igualmente furiosa.

– O que aconteceu com ele? – perguntaram Cicy e a Alice, preocupadas.

– Uma coisinha que tivemos que fazer ontem. E ele ficou um pouco mal. – respondeu Rony, ficando sério.

– Mas ele está bem? – perguntou Lily, parecendo preocupada. O que deixou o pessoal do futuro irado.

Pensamento de Gina:

Até parece que você se importa com ele, não é?

Pensamento de Hermione:

Não acredito que a Lilian não queira o meu amigo! O que essa garota tem na cabeça? Titica de galinha?

Pensamento de Luna:

Se ela soubesse o que Harry passara sua vida toda nunca trataria ele assim. Mais que ódio dela!

– Sim – respondeu Neville.

Eles foram para a ala hospitalar e viram Harry no meio de Gina e de Tiago. Os dois estavam o mimando, conversando e olhando pelo mapa do maroto.

Enquanto isso na ala hospitalar:

– Você está bem, meu amor? – perguntou Gina, se sentando ao lado de Harry e o beijando.

– Com você ao meu lado tudo ficar melhor, minha ruivinha! – afirmou Harry, retribuindo o beijo.

– Sabia que vocês dois são tão lindos juntos? Queria que a minha Lily fosse assim. – falou Tiago triste.

– Sabe pai, a Gina me esperou por tantos anos... – comentou Harry, corado.

– Como assim? – perguntou Tiago, confuso.

– É que eu me apaixonei pelo Harry, na primeira vez que o vi, só que ele só me via como a irmã mais nova do melhor amigo. Eu fiquei esperando por ele seis anos até que ele me percebeu. – terminou Gina o beijando.

– Hm, eu já ouvi isso. – comentou Sirius entrando.

– Ai que susto! Quando foi isso? – perguntou Harry, confuso.

– Tiago se apaixonou pela Lilian desse jeito, só que ele está esperando por ela até agora. – responderam Sirius, Remo e Frank, juntos.

A Lilian estava tão vermelha, quanto seu cabelo.

– E ai Harry, como você esta? - perguntou Rony, indo até o amigo.

– Bem, Rony. – respondeu Harry sorrindo.

– Que bom. – falam Hermione e Luna, juntas e felizes.

– E quando você vai sair daqui? – perguntou Neville animado.

– Ainda não sei. Espero que logo, ainda faltam muitas coisas para fazer. – respondeu Harry, cansado.

– Se acalme um pouco, meu amor. Não tem nem dois dias que você tomou uma porção mortal e já que ir atrás deles? – indignou-se Gina.

– É isso mesmo. – concordou Rony, sério.

– Como assim você tomou uma porção mortal? – perguntou Sirius, pasmo.

– É isso mesmo. É que faz parte da nossa missão. – Neville concordou com Rony e Gina, e respondeu Sirius, ele estava irritado.

– Acho que Lilian, Tiago e Harry precisam ficar a sós. – comentou Luna cutucando os amigos.

– É, mas pra quê? – perguntou Harry sem prestar muito atenção na conversa.

– Pra te mimar um pouquinho. – respondeu Hermione rindo.

– Acho que ele não esta ouvindo nada. – falaram Neville e Rony juntos.

Eles ficaram olhando para o Harry. Esse último não parava de olhar para o mapa do maroto.

– O que você está fazendo? – perguntou Anny, curiosa.

– Faz parte da nossa missão? – perguntou Gina, confusa.

– Estou olhando o mapa do maroto para ver se eu vejo alguma coisa suspeita. – respondeu Harry sério e ainda sem prestar muita atenção.

– Mas o que? – perguntaram todos juntos.

Depois de alguns minutos, Rony disse:

– Harry... Vai ser muito difícil nós pegarmos eles no flagra. – falou Rony nervoso.

– Pegar quem? – perguntaram Sirius e o Remo juntos.

– Vai, é? – perguntou Neville chateado.

– Aham... É quase impossível... – respondeu Harry sério.

– Do que é que vocês estão falando? – perguntou Cecília confusa.

– Acho que é da nossa missão. – respondeu Luna, igualmente confusa.

E Harry olhava para o mapa sem piscar. Havia um monte de alunos da Sonserina andando juntos, todos em direção a floresta proibida.

– Olhem aqui, eles estão saindo. – falou Harry se levantando.

– Aonde você vai, Harry? – perguntou Hermione.

– Falar com Dumbledore. – gritou Harry saindo da ala hospitalar.

– Mas você ainda não está bem, meu amor. – contestou Gina.

Mas Harry deixou todos falando sozinhos e saiu com o mapa na mão até a sala de Dumbledore.

– Professor Dumbledore, o senhor precisa me acompanhar. Acho que vamos pegar alguns alunos no flagra. – pediu Harry.

– Você esta melhor meu caro? – perguntou diretor.

– Sim, mas me acompanhe, por favor – pediu novamente Harry, parecia uma súplica.

– Está bem, Harry. – concordou diretor.

Os dois foram correndo em direção à Floresta Proibida. No caminho, Dumbledore chamou os outros professores para irem junto.

Ninguém estava entendendo nada, porém foram seguindo eles. Foram adentrando na floresta devagar, com Dumbledore à frente com a varinha em punhos. E então avistaram um grupo de encapuzados.

Todos já perceberam do que se tratava e olharam espantados para Harry.

– Como você descobriu? – perguntou professora Minerva.

– Não posso dizer agora. Precisamos agir logo – falou Harry.

Estavam todos lá. O próprio Voldemort, A sua cobra, e os comensais da morte. Voldemort percebendo a presença deles, desaparatou. Alguns comensais conseguiram desaparatar. Mas alguns poucos não como Malfoy, Parkinson, Crabbe e Goyle, pois Harry tinha lançado o feitiço de corda presa, incarcerus, e os atingiu.

– Então o que fazemos agora? – perguntou Horácio

– Os levaremos de volta para o castelo e chamaremos o ministério. – respondeu Minerva.

– Sim, e os mandaremos para Azkaban. – concordou Dumbledore.

Dumbledore imobilizou todos eles com cordas e com um feitiço foi levando os quatro para o castelo. Ao chegarem a sua sala, Dumbledore mandou Fawkes com um recado para o ministro e um bruxo que trabalhava em Azkaban. Que assim que chegaram e ficaram a par dos acontecimentos, levaram os quatro para Azkaban.

– O nosso aluno Henry Potter, ajudou-nos a descobrir uma coisa muito importante dentro da nossa escola. Muitos dos nossos alunos da Sonserina estavam se encontrando com Lorde Voldemort dentro da floresta negra, fora dos limites de Hogwarts.

– Muito bem professor. – disse o ministro da magia. – deverão ser levados a Azkaban. Os pais desses alunos serão convocados para uma reunião comigo no ministério.

– Tudo bem. – disse o bruxo que trabalhava em Azkaban. – Vou levar eles.

Dumbledore agradeceu a Harry pela ajuda, e o dispensou. Harry voltou para a ala hospitalar para contar a novidade aos amigos.

– Consegui! – exclamou Harry, vitorioso.

– O que? – perguntaram os Marotos, curiosos

– Prenderam eles, Harry? – perguntou Rony empolgado.

– Sim! – falou Harry, sorrindo verdadeiramente.

– Finalmente! – exclamaram os cinco.

– Quem foi preso? – perguntou Alice

– Alguns comensais da morte. – respondeu Luna feliz.

– Quem? – perguntou Anny confusa.

– O Malfoy, o Parkinson, o Crabbe, o Goyle e o Pedro – falou Harry.

– Mas só esses? – perguntou Hermione, desapontada.

– Os outros conseguiram fugir. – falou Harry.

– Ei, esses têm que estarem vivos para terem as pestes dos filhos deles. – falou Rony rindo.

– E Voldemort estava lá? – perguntoy Neville curioso.

– Do que vocês estão falando, hein? – falou Lilian sem entende nada.

– De Voldemort e seus seguidores, é óbvio! – respondeu Luna, brava. Nem ela, nem as meninas aceitavam o que ela estava fazendo com o filho.

– Sim, Voldemort estava lá e a cobra também. – falou Harry serio,

– E ai? - perguntou Gina, curiosa.

– Não consegui matar a cobra. Eles fugiram assim que perceberam a nossa presença. – lamentou-se Harry

– Que coisa! Mas não tem problema, logo iremos terminar com o Lorde de bosta e a cobrinha dele. – falou Hermione.

– É verdade. – concordou Luna.

– Por que o Pedro foi preso? – perguntou Tiago.

– Ele é um comensal da morte. – respondeu Rony sem perceber

– RONY! - gritaram as meninas.

– Desculpa. – desculpou-se Rony, encolhendo os ombros.

– Agora, vamos para a sala comunal eu não quero mais ficar aqui. – pediu Harry.

– Tá. – falaram todos.

Eles foram para a sala comunal e ficaram comemorando, só que Harry não chegava perto da Lilian, pois ainda estava muito triste com tudo que ouvira a mãe dizer.



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

espero que gostem, merece comentários



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Reescrevendo a Minha Vida" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.