Ele abriu a porta pra mim e descemos para o Jantar. Nos sentamos todos na mesma mesa enquanto meus pais ficaram em uma mesa separada. Jantamos e subimos para o quarto denovo.

Eu estava estremamente cansada. Esse dia de piscina sem direito a descanso e direito dobrado à movimentação, não foi lá bem relaxante.

O Justin abriu a porta do nosso quarto e eu fui direto pra cama. Meu corpo pedia pela cama, minha cabeça pedia pelo travesseiro e o sono gritava o meu nome. 

- Você vai dormir assim? - O Justin disse me observando 

- Assim como? - Eu disse com o pouco de energia que me restava.

- De tenis, short apertado que pode cortar sua circulação durante a noite...

- Ah, me deixa! To com sono... - Eu disse o interrompendo.

- Eu posso te ajudar? 

- Faz o que você quiser... Só me deixa dormir...

Ele tirou meu tenis e os colocou delicadamente no chão. Me virou de barriga pra cima e desabotou me short. Eu senti um calafrio subindo pelo meu corpo desde os meus pés. Derrepente, todo aquele sono que eu estava sentindo segundos atrás, sumiu, dando espaço ao desejo pelo corpo do Justin junto ao meu. 

- Justin... - Eu disse tentando esconder meu desejo, mas acho que não funcionou. Ele veio por cima de mim passando a mão por minha silhueta, até que seus olhos alcançassem os meus.

- Sim... - Ele disse escostando os lábios nos meus enquanto falava. - Me diga o que quer... Eu faço o que você quiser.

Eu fechei meus olhos tentando aproveitar o sussuro que passava por meus lábios, ia até meu pescoço e subia para as orelhas. 

- O que você quer? - Ele insistia em sussurar  suas frases próximo de meu pescoço, marcando uma trilha com seus lábios molhados.

- Você sabe o que eu quero... - Eu disse ainda de olhos fechados - Você também quer isso... Está me provocando...

- Que bom que também quer... - Dito isso ele me beijou ferozmente, passando a mão firmemente por minhas pernas e cintura, subindo até a altura do pescoço me puxando para ainda mais perto dele. Logo um  aumento, devo dizer, grande, surgiu no meio de suas pernas ( N/A: quem viu as fotos da bieberconda sabe do que eu estou falando). Logo estávamos jogando nossas roupas longe, cada vez mais próximos um do outro, mesmo parecendo impossível.  

Estávamos suados, cansados, ofegantes, mas animados... Nada nos pararia agora... Meu corpo estava dolorido, mas era bom estar daquele modo. As mãos de Justin não paravam, elas eram firmes, fortes, chegavam a machucar, mas eu  não ligava, eu gemia de dor, o que nos animava cada vez mais. A dor agora era interna, mas mais uma vez, não incomodava, era bom... 

(Heloísa On)

Depois do jantar, todos já haviam subido, só havia sobrado eu e Christian. Ele me olhava o tempo todo, como eu fazia. Não tinha jeito, o olhar dele chamava pelo meu, do mesmo modo que seu corpo gritava pelo meu...

- Helo, vamos subir? - Ele propos se levantando do sofá branco na qual estava. 

- Claro... - Ele me estendeu a mão e eu me segurei nela. Levantei e ele segurou minha cintura. Apertou o botão do elevador e logo já estávamos lá dentro.

O cheiro dele invadia meu corpo e me deixava animada. Ele olhava pra mim freneticamente, mas principalmente para meu corpo.

- Porque não paramos com esse joguinho de ficar so nos olhares? - Ele propos.

- Claro... Vamos para qual dos quartos? - Eu disse abraçando seu pescoço

- Quarto demora demais... - Como assim? Ele apertou um botão no painel que parou o elevador. As luzes também apagaram, somente uma luz de emegencia foi acesa, não se dava pra ver muito bem, só o necessário. Ele tirou a blusa e colocou na câmera para nos dar privacidade. 

- Agora sim... - Ele me empurrou contra a parede do elevador segurando em minha cintura  e me dando beijos quentes e tirando nossas roupas. Logo estavamos nús, em um elevador... Nunca pensei que um dia faria isso... Mas agora não é hora pra arrependimento ou filosofia... É momento de aproveitar.

O ar agora era rarefeito, ou era eu que não estava conseguindo nen respirar direito. O Christian tinha um fogo e fôlego que, menina... Ui! Estavamos indo e indo até ouvirmos alguns barulhos. Nos separamos rapidamente e começamos a vestir nossas roupas. Logo a porta do elevador abriu e as luzes foram acesas. Encontramos alguns caras que aparentemente " nos salvaram" de lá... Eles podiam estar fazendo algo mais produtivo com as esposas dos respectivos. Mas nããão! Tem que atrapalhar a noite dos outros... Mas isso não é problema... 

- Vocês estão bem? - Um dos homens, que devo falar, tinha um físico bem gostoso nos perguntou... Pena que o rosto dele era uma merda.

- Estamos sim.. 

Continuamos andando até o quarto do Christian. Entramos.

- Agora vamos continuar nosso trabalho. - Ele disse safado, e lá fomos nós.