Olá. Bem-vindo de novo ao meu mundinho paranóico onde conto minhas experiências de vida, se seu ser não acreditar nas minhas histórias, ótimo, finja que nada ao seu redor acontece e seja como qualquer adulto.

Nunca entendi uma coisa nos seres humanos: Por que essa sede de matar? Por quê? Por que quando se deparam com o desconhecido a primeira coisa que fazem é matar? Por quê?

Hoje a história não é muito alegre, mas e daí todas as outras histórias foram deprimente mesmo. Vamos começar:

Um dia vi um casal recém casados, pareciam felizes, mas notei uma “deficiência” naquilo. Meses depois a mulher ficou grávida, iria ter um menino, todos da família ficaram felizes com a noticia. Então eles tiveram que se mudar para a Europa, pois o homem tinha arranjado um bom emprego, chegaram em sua nova casa, uma casa a 6 quilômetros da cidade, ela era bem velha, tinha dois andares e era engolida pela floresta, mas era uma ótima casa.

Algum tempo depois a mulher teve pressão alta e teve que fazer uma cesariana para tirar o bebê. O homem foi informado, pegou o carro é disparou. A mulher fez o parto, mas se assustou um pouco com a expressão dos médicos, todos estavam pálidos e pareciam respirar com dificuldade, ela foi levada a um quarto para se recuperar, não a deixaram ver o bebê.

Várias horas se passaram e uma enfermeira entrou no quarto, estava pálida, parecia estar com medo de algo, mas a mulher não prestou atenção em sua expressão, só que lhe interessava era o bebê. A enfermeira a deu, a mulher quase jogou o bebê para longe, ela olhou a outra mulher e lhe perguntou se aquele bebê era mesmo dela. Ele tinha um aspecto normal, se não fosse pelos pequenos chifres escondidos entre os cabelos negros, pequenas presas na boca e um rabo preto, só isso que era diferente, o resto era perfeito, tinha os cabelos negros e os olhos bem azuis, mas a mulher não gostou daquilo.

A enfermeira abaixou um pouco a cabeça, estava triste e com os olhos vidrados do chão, falou com uma voz rouca.

-Seu marido morreu, sinto muito – Disse, a outra arregalou os olhos para a mesma, lagrimas correram pelo seu rosto.

Passou à noite inteira chorando, seus olhos estavam vermelhos de tanto chorar, sua garganta estava sangrando de tanto cravar as unhas ali.

Passará 13 anos, o menino nunca tinha ido a lugar nenhum, sem ser a casa e a floresta, era tratado como bicho. Sua mãe sempre que o olhava o chutava, sempre o culpando pela morte de seu marido.

Era inverno e o menino já tinha completado 13 anos, mas sua mãe não gostava daquele dia e muito menos ele, pois sua mãe sempre o trancava em um armário fechado.

Estava escuro, ouvisse um grito agudo da cozinha, ele se assustou e começou a bater na porta, gritando. Um homem de mascará se assustou com as batidas, ele sabia que tinha uma mulher ali, mas nunca tinha ouvido falar que ela morava com mais alguém. Caminhou pelo corredor, estava preparando sua faca para qualquer coisa que acontecesse, viu uma porta, para ser mais especifico, um armário.   Com um soco a porta foi destruída, o menino olhou o homem e o homem olhou o menino, ambos ficaram assustado. Sem pensar o homem correu até o menino com a faca.

-Demônio – Gritou, ele se jogou em cima do menino, o mesmo segurou seus pulsos, mas não teve força para segura, a faca atravessou seu ombro, o garoto encravou seus dentes afiados no pescoço no homem.

Com uma voz baixa e rouca o homem repetia alguns versos da bíblia e depois morreu. O menino se assustou, correu pela casa e foi até a cozinha. Sua mãe estava deitada, estava respirando com dificuldade, mas continuava viva. Ele se aproximou, colocou a mão no ferimento, ela colocou as mãos em voltar do pescoço dele e tentou estrangula o pobre menino, mas não teve forças e morreu em cima dele.

Sem entender ele a situação correu. Saiu da casa, estava apavorado. Parecia que agora ele iria para floresta, mas se virou e pensou um pouco, mudou a rota e foi direto para a cidade.

Chegou ofegante, sem perceber todos o olhava, assustados. Não levou tempo para o pânico se espalhar, todos começaram a corre e gritar monstro, confuso o menino olhou para os lados procurando o que temer. Enfim a policia chegou e sem piedade atiraram, por sorte não o acertou. Novamente confuso correu com medo para a floresta, policias o seguiram, era de noite e nada dava para ver, lagrimas desciam do rosto do garoto, parou de frente a uma árvore, ele não pareceu entender, mas colocou sua mão sobre a árvore, uma luz negra e forte o engoliu.

Uma semana se passará e os policias disseram que foram brincadeira de alguns adolescentes, que bando de idiotas. Todos aceitaram.

Bom, se querem saber o que acontecer e simples, aquele menino não pode estar aqui, mas vive feliz em outra dimensão, isso eu posso garantir.

Espero que tenham gostado, Até...