Music Of The Heart escrita por Giovanna


Capítulo 13
2ª fase - Capítulo IV


Notas iniciais do capítulo

Oieee pessoas lindas. Faz tempo que eu n posto, hahaMas enfim, eu n to postando, por causa das aulas, e a partir de hoje, eu vou escrever o capitulo durante a semana, e no sábado reviso e posto, okay?Recado mais que importante lá embaixo.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/143663/chapter/13

Aquele dia, realmente, amanheceu estranho. Estava chovendo na Cidade Luz. A vontade, era de não levantar da cama, ficar ali, deitados, para o resto da vida. Mas eles sabiam que tinham mais o que fazer.

Todos levantaram, quase ao mesmo tempo. Mas sentiram falta de Thalia. Procuraram pela casa inteira a garota, que não estava em lugar nenhum, o que começou a preocupar a todos.

– Ela avisou que ia sair?

– Claro que não, Nico! Eu achava que ela tinha visto para cá ou ido fazer comida, eu não sei.

– Que estranho, ela nunca sai sem avisar.

– Não pensa o pior, Nico. Com certeza ela deve ter ido comprar algo e não quis acordar a gente.

Annabeth sentia que não era isso que havia acontecido. Ela sentia que algo de muito estranho estava acontecendo e parecia que Silena sentia a mesma coisa. Mas as duas amigas não falariam sobre isso ali, para não assustar seus respectivos namorados e o namorado de sua melhor amiga.

Em outro lugar ali mesmo...

– QUAL O SEU PROBLEMA?

– Te amar, Thalia. Você destruiu minha vida, mas mesmo assim não consigo parar de te amar.

– Quando a gente ama Stephan, a gente quer o melhor para a pessoa. Eu estou feliz com o Nico e nem você nem ninguém é capaz de mudar isso.

– Eu sei... E o que eu faço?

– Me deixa voltar pra casa.

– NÃO, STEPHAN! É MENTIRA. ELA ESTÁ MENTINDO. VOCÊ JÁ VIU A THALIA FALAR ALGUMA VERDADE? ELA MENTIU O TEMPO TODO PRA VOCÊ!

– Sua vadia! Eu achei que tinha te mandado voltar pra onde você veio!

– Não, Thalia. A Stephanie tem razão. Quase eu acreditei em você. QUASE! Mas você é uma vagabunda, dissimulada. – Stephan deferiu um tapa no rosto de Thalia, o que ardeu, por causa do tamanho da força que o mesmo possuía.

– Você me bateu. POR QUE VOCÊ ME BATEU, SEU IDIOTA?

– Achei necessário.

– Necessário? Só porque você me quer para satisfazer seus desejos foi necessário? Escuta aqui, você vai me deixar voltar pra casa agora, por bem ou por mal. Se você me deixar ir, eu prometo não falar nada pra policia. Mas se você não me deixar ir... Então teremos um idiota preso e a vadia da irmã dele vai junto como cumplice.

– Você não vai voltar. Você vai ficar aqui, e depois veremos o que vamos fazer.

Aquela foi a ultima palavra. Stephan puxou Stephanie pelo braço, que foi sorrindo para Thalia e fechou a porta, trancando-a.

Mas Thalia era uma pessoa muito inteligente. Inteligente até demais. Nunca saia sem o celular, mesmo sendo para jogar o lixo na lixeira na frente de sua casa.

Rapidamente, a menina discou o numero de Annabeth. Sabia que a amiga era a melhor pessoa a recorrer nesse momento. O telefone chamou no máximo duas vezes e Annabeth atendeu.

– Alô?

– Annie, é a Thalia. Por favor, não fala o meu nome, não quero preocupar o Nico.

– Tá, tá. Não tem problema, Thalia. Só estou eu e a Silena aqui. Os meninos levaram Nico para esfriar um pouco a cabeça e não quisemos ir junto.

– Omg! Coitado.

– THALIA, FALA LOGO!

– Ah sim. Então, não tenho muito tempo. O Stephan me sequestrou.

– Calma, Thali. Calma. Onde você tá? Vamos ai!

– Não! Vocês não podem vir. É sério. Ele vai matá-los e me...

A ligação caiu. Ou algo fez cair. A única coisa que Annabeth escutou foi um grito e um barulho muito alto. Silena e Annabeth entraram em desespero, achando que o pior houvesse acontecido.

– Silena, ele matou ela.

– Calma, Annie. Não pensa o pior. Tenho certeza que não é isso que você tá pensando.

– SILENA! EU ESCUTEI! SILENA, ELE MATOU ELA! O STEPHAN MATOU A THALIA! – Naquele momento, a porta foi aberta, revelando três meninos.

– O quê? – Disse Nico.

– Na…

– Annabeth, eu escutei! A Thalia tá com aquele energúmeno? Onde?

– Calma Nico!

– CALMA? A MINHA NAMORADA ESTÁ NAS MÃOS DE UM IDIOTA E VOCÊ ME MANDA TER CALMA?

– MANDO! MENINO, ELA ESTÁ CORRENDO RISCO DE VIDA, SE JÁ NÃO MORREU. NÃO VAI ADIANTAR NADA IRMOS LÁ, SE FOR COLOCAR A VIDA DELA EM RISCO.

– Onde ela tá?

– Ela não disse. Estava quase arrancando isso dela até que... – Annabeth fez um gesto com a mão. O gesto era uma arma, tendo seu gatilho apertado.

– Annie, você nem sabe se isso aconteceu.

– EU ESCUTEI, SILENA! NÃO ESTOU FICANDO MALUCA!

– Tem certeza que ouviu certo, Annie?

– AAAAARGH! ATÉ VOCÊ, PERCY? QUE SACO! – Annabeth saiu dali, batendo os pés indo em direção ao quarto em que dividia com Silena e Thalia. Logo que chegaram ali na França, combinaram que teria um quarto de meninas e outro de meninos, para evitar qualquer ato precipitado.

A menina bateu a porta do quarto e começou a tentar ligar no celular da amiga. Nada. Caixa postal. Ela tinha que dar um jeito de achar Thalia. Era essencial.

Sabia que na janela tinha uma escada de emergência, e Annabeth não estava com nem um pingo de vontade de encarar nenhum dor amigos. Ela se trocou e desceu pela escada. Não iria perder nenhum tempo, iria achá-la e depois bateria muito em Thalia, pela menina ter saído sem ninguém.

Por mais que não falasse o idioma local, com todas as palavras, mas já fizera um curso básico de francês, devido às muitas viagens de seu pai até o país, e por muitas vezes ser obrigada a ir com ele, Annabeth arriscou falar.

“- Francês não pode ser tão difícil, não é?”

A menina ia perguntando de pessoa em pessoa, mostrando a foto que tirara de Thalia, dois dias depois que a mesma voltara da Alemanha. Nunca seu Iphone fora tão útil como naquele momento.

Annabeth começara a contar quantas pessoas perguntara. Mas perdera as contas quando chegou à 63ª pessoa.

“- Eu to cansada. Muito cansada. Vou desistir.“

“- Annabeth, você é o quê? Uma garota, ou um saco de batatas? Vai, você tem que achar sua amiga!”

A menina estava andando meio desnorteada, até que chegou a uma pracinha deserta. Naquele lugar só tinha um homem, olhando fotos. A menina sentiu um calafrio ao ver o homem, sabia que o conhecia de algum lugar.

– Ér... Com licença. Estou procurando essa menina, por acaso o senhor a viu? – Disse Annabeth, ao mostrar a foto, falando algumas palavras em francês e algumas em inglês.


– Essa menina... CLARO! Venha comigo, garota. Vou te levar até ela. Quer água? – A menina assentiu. Pegou uma garrafa de água que o sujeito tinha, e bebeu. O homem era muito suspeito, mas a sede da garota era maior. Ele era americano, Annabeth tinha certeza disso.

Foi ai que seu corpo fraquejou. Era como se sua alma tivesse saindo do mesmo. Annabeth não sentia mais o chão, suas pernas estavam bambas. Sua visão se tornou turva. Nunca se sentira assim.

Annabeth se arriscou. Ela sabia os riscos de conversar com qualquer um. Mas insista em fazer isso, porque queria ver sua amiga bem. Agora, a mesma corria perigo.

A ultima coisa que Annabeth ouviu foi:

– Menina, menina. Não era pra ter procurado Thalia. Agora você e ela pagaram pelos erros. Você pagará pelos dela. Talvez você sobreviva, talvez.

Em um lugar, um pouco mais distante dali, um garoto com cabelos negros e olhos verdes, andava de um lado para o outro, seguido pelo melhor amigo.

– É, ela não atende ao telefone. Algo muito ruim está acontecendo com Annabeth e Thalia. Muito ruim mesmo. Sinto que elas correm perigo de vida.



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eu escolhi os nomes!Como eu n tinha especificado, veio nomes femininos e masculinos. Mas vai ter uma personagem feminina e outra masculina, então os nomes são: Femeninos: Karolinne ou AliceMasculinos: Noah ou Logan.E ai, qual vocês escolhem?REVIEWS! Bjs.