Noite Macabra 4 escrita por Fenix


Capítulo 5
E começa o terceiro ato




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/142657/chapter/5

No dia seguinte, na escola secundária de New Ford, o clube de Cinema esta reunido em uma sala, como palestrantes Leonardo que filmava tudo com sua câmera em seu arco e Jake.

- Ok... Clube do cinema, abrimos agora a nossa sessão, sejam bem-vindos – Diz Jake.

Nas paredes haviam cartazes de vários filmes, Halloween: o início, Na hora do pesadelo, Noite do terror, Scream 4 entre outros.

- Só para constar estamos oficialmente registrados nas atividades de instituição escolar... – Diz Jake, enquanto anda entre as mesas da sala – Um nível abaixo do clube do coral, dois abaixo do Nintendo Wii e devo dizer que ter Carol Prescott como convidada, é uma honra.

Todos aplaudem, Carol se levanta e acena, Allan a observa com um olhar amedrontador, Carol senta novamente e olha para Leonardo.

- Muito acima de Jamei Lee Curts e Linda Bleer... Isso é o máximo – Diz Leonardo.

- Obrigada... Eu acho! – Diz Carol – Hm, com isso você filma toda a experiência escolar e depois posta na internet? – Pergunta Carol, interessada sobre a câmera no arco.

- Um dia todos farão isso Carol! – Diz Leonardo.

– Esse é um componente que o assassino devia usar – Diz Jake.

- Espere, o que você quer dizer? – Pergunta Ana, caminhando do final da sala para frente.

Todos olham para ela.

- Bom se é para ser uma nova versão, tipo 2.0, o assassino deveria filmar os assassinatos – Diz Jake.

- É um passo natural na evolução do gênero slashe – Diz Leonardo – Filma-se tudo em tempo real e antes que se possa imaginar, já esta na internet.

Allan por motivo estranho passa a se interessar pelo assunto, ficando ereto na cadeira e prestando atenção no que os garotos falavam.

- Fazendo uma arte, através do seu ponto de vista – Diz Jake.

- Sem querer incriminá-lo – Dizem Leonardo e Jake ao mesmo tempo, um referindo-se ao outro.

- Quem você acha que esta por trás dos assassinatos? – Pergunta Carol.

- Bem!... É claro que é um fanático pelo filme “Noite do terror”... Pelo jeito não esta trabalhando numa seqüência, mas sim num remake – Explica Jake, respondendo a pergunta – Como tudo agora é remake.

Leonardo caminha pela sala.

- Ainda existem regras, mas elas mudaram... – Diz Jake.

- Psiu! – Chama Kerry a Carol.

Carol se vira e Kerry mostra o celular na página do blog de Leonardo, onde esta passando ele filmando os alunos naquela sala, Carol olha para Leonardo e depois para o celular.

- O inesperado é o novo clichê – Diz Jake.

- Regra número 1: Numa faça sexo – Diz de repente Leonardo – Até que essa regra não foi mudada, algumas permanecem como, por exemplo, regra número 2: Não fique bêbado, regra número 3: Nunca, jamais diga “eu volto já” porque você não voltará e incluindo as novas como as virgens morrem agora.

- Com uma cena de abertura inovadora e os assassinatos tem de ser mais extremos – Diz Jake – O novo público se cansaram das regras originais, então... O oposto se torna a nova regra – Jake, diz olhando para Carol – Sabe qual o único meio de sobreviver a um filme de terror hoje em dia?

Todos ficam em silêncio.

- Você tem que, basicamente, ser gay – Diz Jake.

Algumas pessoas riem, diferente de Kerry, Allan, Ana e Carol.

- O que? – Pergunta Ana, encostada na parede.

- Os gays não morrem, essas são as regras, como era no caso das virgens antes – Diz Jake.

- Como você tem tanta certeza de que o assassino está seguindo as orientações para fazer um remake? – Pergunta Ana.

- Pela própria estrutura de “Noite do Terror” – Responde Leonardo.

- Duas garotas mortas na casa, enquanto seus pais estavam fora e a gostosa da escola que foi mutilada – Diz Jake – E o que acontece depois?

Carol olha para ele.

- Uma festa! – Ela responde.

- Exatamente... Uma Festa – Diz Jake.

- Esta garantindo, o banho de sangue do elenco principal no terceiro ato – Diz Leonardo, ele olha para Ana e Carol – Chegou à hora de um dos principais levarem um susto... Ou até mesmo morrer... Dedos cruzados para que dessa vez role cenas de nudez para variar.

Carol olha séria para ele, não conseguindo acreditar naquela calamidade, Carol se levanta da carteira, Ana se aproxima de Leonardo e Jake.

- Sabem de alguma festa que vai acontecer hoje? – Pergunta Ana.

Jake olha para o chão.

- Bem, tem o “Noite a tona” – Diz Jake.

- Noite a tona? – Pergunta Carol, caminhando até eles.

- É uma maratona dos filmes de terror da série “Noite do terror” – Diz Leonardo.

- Passamos todos os filmes de Noite do terror, fazemos isso todo ano – Diz Jake.

- E vão fazer a festa essa noite? – Pergunta Carol, surpresa, não acreditando no que eles pretendiam fazer – Tem um assassino lá fora, padronizando seus assassinatos no filme original... E vão fazer a festa mesmo assim?

- Eu sei... É bem selvagem! – Diz Jake.

- Vocês terão que cancelar! – Diz Carol, aflita.

- Hamm, esta bem... É sexta-feira, tenho certeza que haverá outras festas na cidade – Diz Leonardo.

- Então, aonde acontecerá esse circo de idiotas? – Pergunta Ana.

- Quem quer fazer perguntas? – Diz Jake, desviando o assunto.

- Não!Não! Eu realmente quero saber a localização – Diz Ana, impedindo que ele anda-se para frente.

- É bem alternativo, os convites são muito secretos, por isso enviamos por e-mail – Diz Jake.

Ana da uma pequena risada.

- Vocês não vão me contar? Sério?... Estamos trabalhando juntos... Se lembram? – Diz Ana, para Jake.

- Então, você quer perguntar alguma coisa? – Diz Jake.

- Vai para o inferno! Vamos Carol – Diz Ana, levando Carol para saída.

Allan olha para esquisito para Jake.

- Isso foi sensacional – Diz Jake.

Bem de tardinha, na casa dos Roberts.

- Isso parece mais uma prisão domiciliar – Diz Gabriella, olhando pela janela Lion e Rey encostados no carro.

Gabriella sai do quarto invocada, Carol que estava atrás dela a observa sair do quarto, sentindo-se culpada, Carol vai atrás de Gabriella, seguindo-a até a cozinha, Carol fica parada na porta enquanto Gabriella mexe na geladeira, ela a observa pegar uma garrafa de suco, Carol olha para o braço de Gabriella e vê o curativo no local do corte.

- Sabe quando as pessoas dizem ‘eu sei como você se sente’?... E você sabe que elas estão dizendo isso enquanto não fazem a menor idéia de como você se sente? – Diz Carol.

Gabriella olha para ela e para de abrir a caixa de suco.

- Eu sei como se sente – Diz Carol – Eu sinto muito por Lilo.

Gabriella respira fundo e olha para Carol com vontade de chorar.

- Eu sinto muito por sua secretária – Diz Gabriella.

Carol fecha os olhos, tentando segurar a vontade de chorar, Gabriella se aproxima da mesa da cozinha, Carol abre os olhos.

- Como você lida com isso? Com as pessoas lhe encarando todo o tempo? – Pergunta Gabriella.

- As pessoas me encaram? – Pergunta Carol.

Gabriella espira forte.

- Eu acho que não agüentaria todo esse tipo de atenção – Diz Gabriella – Como se isso tomasse todo o controle da minha vida.

Carol caminha até ela e se debruça na mesa.

- O que eu faço é... Não tentar pensar muito em mim – Diz Carol – E as pessoas que eu me importo, eu foco nelas... E o resto vai se ajeitando.

Carol olha para Gabriella com seus olhos cheios de lágrimas.

- Você salvou a minha vida na noite passada! – Comenta Gabriella – Eu sei que somos parentes embora nos conhecemos pouco... Me faz pensar se, eu faria a mesma coisa por você.

Carol abaixa a cabeça, ao levantar diz.

- Eu realmente espero que você não precise descobrir isso.

Gabriella joga a franja para trás, sem estragar o momento, ela segura o choro.

- Se precisar de mim, sabe onde me encontrar – Diz Gabriella, ela sai andando da cozinha – Estarei em minha cela, quero dizer, meu quarto!

Carol abaixa a cabeça enquanto Gabriella saia da cozinha, Carol respira fundo e consegue não chorar, por nenhum motivo ela olha para janela e vê a imagem da sala refletida, de repente aparece o ombro de uma pessoa atrás da parede, Carol fica ereta, a pessoa volta para trás da parede, Carol olha para a porta da cozinha e caminha até ela, não havia ninguém na sala, Carol olha para escada e volta para cozinha.

- Colocaram tabuas na janela dela... Essa é a visão do meu quarto – Diz Gabriella, com Kerry ao celular.

- Eu acho que a Lilo me entenderia – Diz Kerry, saindo do carro e andando em direção a festa de Noite a tona – Ela ia querer que eu estivesse com outras pessoas... Puta merda... Não vai acreditar quem esta no ‘planeta idiota’.

- Quem? – Pergunta Gabriella.

- Allan esta aqui – Diz Kerry.

 - Ei, Kerry – Chama Allan.

Ela sem olhar para ele, mostra o dedo do meio.

- O que ele faz ai? Essa não é a praia dele... – Diz Gabriella.

- As vezes pensou que você estaria aqui – Diz Kerry, ela chega na porta da festa.

- Claro, sem chances! Depois de ontem à noite, minha mãe esta em transe – Comente Gabriella.

- Bem, então boa noite! Eu beberei por nós duas – Diz Kerry.

- Esta bem, se cuida – Diz Gabriella, em seguida termina a ligação.

A festa acontecia em uma fazenda perto de New Ford, chamada Foster, na entrada tinha letreiros com o título da festa e um tubo com um pano branco e manchado de tinta vermelha a máscara do assassino, dentro do celeiro que era enorme e de dois andares, a iluminação era vermelha com bonecos simbolizando cada mortes que tiveram em “Noite do terror”, o som estava alto e os jovens bebendo a vontade, Ana põe a máscara do assassino para que ninguém a reconheça e entra na festa, um dos jovens acena para ela, tendo que disfarçar, Ana tenta dançar, no entanto de um jeito engraçado, ela faz sinal positivo com as mãos e vai disfarçadamente até uma divisória, ao chegar ela põe uma câmera em cima da madeira, ao instalar a câmera Ana sai de trás da divisória, porém o telão desce e as luzes ficam fracas, Jake e Leonardo sobem no palco em frente a tela branca, onde tinha com um televisor a máscara do assassino.

Todos gritam ao verem, Leonardo levanta os braços.

- Obrigado! – Diz Leonardo.

- Obrigado! – Diz Jake.

Eles ficam em silêncio.

- Obrigado por terem vindo a terceira maratona anual da série “Noite do terror” – Diz Jake – Quem vai beber toda vez que não conseguirem sinal no celular?

Todos gritam.

- Quem vai tomar um gole toda vez que o personagem abrir a geladeira num momento “Oh!Meu Deus, tem um personagem indefeso atrás de mim”? – Pergunta Leonardo.

Todos gritam novamente.

- VAMOS A NOITE DO TERROR – Grita Leonardo.

Todos vão a loucura, Jake e Leonardo saem do palco e o filme começa.

Um filme de Wes Craven

Ana sobe no palco, todo começam a vaiar, ela se agacha e põe a câmera no chão virada para platéia, eles tacam pipoca em Ana, para disfarçar, Ana coloca um pouco de feno em cima da câmera, ela se levanta e da o dedo do meio para todos enquanto saí do palco.

Baseado no livro “O Massacre em New Ford” de Ana Beatriz

Ana olha a escada para o segundo andar do celeiro, ela olha para os lados e sobe à escada, Ana rapidamente vai para o lado do feno e tira a máscara, ela caminha até achar uma madeira horizontal pregada em outras duas verticalmente, Ana põe a câmera na madeira horizontal e posiciona para a platéia.

“A madeira era da altura do ombro da Ana”

Assim que pós a madeira ela olha para o filme e da um sorriso, Ana olha para os lados e sai rápido dali, o filme sendo o primeiro da seqüência, começa com a morte de Narayani. Ana sai da festa e entra no carro, ela joga sua bolsa e sua máscara no banco do carona.

- Oh yeah! Estou de volta ao jogo – Diz Ana, observando pela tela, as imagens que as câmeras transmitiam – Perfeito! Novo projeto em progresso – Diz Ana, feliz e ofegante – Capítulo 1 – Ela liga o gravador – “Quando me mudei para New Ford, nem em um milhão de anos, eu sonharia que tomaria o lugar em interpretar esse papel crítico na solução dessa série... – Ana olha para a tela das imagens da câmera – De tanto...

Ana fica séria de repente, alguém abaixa a câmera número 1, ela estranha, em seguida a visão da câmera número dois também é tampada.

- Que diabos! – Diz Ana, tampam a câmera número 3, deixam a vista apenas a câmera número 4 que estava na parte de cima do celeiro – Merda!

Ana pega o roteador das câmeras e tenta identificar o problema, ela põe o cabelo para trás da orelha e olha para a tela de imagens, alguém pega a câmera, ao virar para si, aparece a máscara do assassino, ele em seguida põe a câmera com o visor para a madeira, Ana assustada arregala os olhos e olha para os lados.

Alexandre esta dirigindo pelas ruas de New Ford quando Ana liga.

- Ana aonde esta você? – Pergunta Alexandre, preocupado.

- Eu segui as crianças até onde acontece o Noite a tona – Diz Ana, ela olha para o retrovisor central – É um grande celeiro em uma fazenda, na Foster, eu estou aqui de vigilância... E eu acho que o assassino esta pronto para dar o seu próximo passo.

- O que te faz te tanta certeza? – Pergunta Alexandre.

- Alexandre, ele esta fazendo um remake do original – Diz Ana, irritada, por Alexandre não estar acreditando nela – Foi isso que os meninos me disseram, essa festa é toda sobre os filmes de “Noite do terror”... Vamos lá! O quanto ‘meta’ você pode ser?

- O quanto ‘o quê ’ você pode ser?? – Pergunta Alexandre, sem entender o que Ana disse.

- Eu sei lá, eu só ouvi a galera dizer – Diz Ana, ficando mais irritada – Alexandre, me escuta, você tem que vir até aqui... Vamos lá!... Você pega o assassino, eu ganho a história! Todo mundo sai ganhando – Ela diz, aflita.

- Eu pensei que você atuaria sozinha, Ana – Diz Alexandre, jogando na cara.

- A corta essa! – Diz Ana, enfurecida – Vamos lá! Fala sério!... Esqueça! Obrigada, por ter fé em mim... Vou consertar o meu equipamento .

Ana desliga o celular e sai do carro.

- Ana!... Merda! – Diz Alexandre, ele liga a sirene e arranca com o carro.

Ana entra novamente no celeiro, todos gritando pois a garota no filme tira a roupa, Kerry caminha até Jake e Leonardo.

- Bravo! Muito bem feito... Estou impressionada – Elogia Kerry.

Kerry sai dali, Jake olha para Leonardo.

- Ela me deseja – Diz Jake.

Ana sobe a escada e vai rapidamente até o local onde instalou a câmera, ao chegar a câmera estava virada para baixo, Alexandre chega na fazenda e estaciona o carro perto do da Ana.

- Amanda, o quanto longe você esta para Foster? – Pergunta Alexandre, ao celular com Amanda.

- Uns 4 minutos, no máximo, senhor – Ela responde.

- Bom, então ande mais rápido! – Diz Alexandre, ele chega ao carro de Ana.

Alexandre olha para dentro do carro, que Ana havia esquecido a janela aberta, Ana se aproxima da câmera, quando ia pegá-la a janela no filme é quebrada, com o susto Ana da um pulo para trás, ela respira fundo e pega a câmera, Ana mexe com a câmera para os lados e aproxima ela de seu olho, Alexandre a observa pela visão da câmera, ele olha para a festa em seguida para a tela de imagens, Ana olha para frente e vê entre os fenos uma webcan, Ana estranha de longe, por curiosidade ela se aproxima, ainda segurando a câmera ela abaixo o braço, pondo a câmera para filma tudo atrás dela, Ana continua a se aproximar. Alexandre olha para festa nervoso e depois para a tela de imagens, Ana chega bem próxima do feno, a webcan a seguia, de repente o assassino sai silenciosamente de trás de um pano branco no final do andar, ele caminha rápido porém silencioso atrás da Ana, pronto para apunhalá-la pelas costas, Ana continua a olhar a webcan sem saber que estava prestes a morrer, assim que ele aparece na visão da câmera da Ana, Alexandre arregala os olhos e grita.

- ANA! ANA ATRÁS DE VOCÊ – Grita Alexandre.

 Quando Ana se vira, por muito pouco não leva uma facada, pensando rápido ela se afasta e o assassino enfia a faca no feno, ele retira a faca e rapidamente agarra o braço de Ana, ela lhe chuta e o faz soltar, o assassino apenas se afasta, Ana corre para trás dos fenos, o assassino fica do outro lado, Ana rapidamente empurra os fenos em cima dele, ela corre em direção a escada, o assassino rapidamente se levanta e lhe da uma gravata, Ana joga seu corpo para trás, fazendo cair os dois no chão.

- AH, AH – Grita Ana, ao cair no chão.

- ANAAAA! ANAAA – Grita Alexandre, correndo muito rápido em direção ao celeiro.

Ela se vira e engatinha rápido para longe do assassino, ela olha para trás e ele esta se levantando, Ana se levanta e corre, o assassino segura seu pé e a faz cair, Ana tenta puxar seu corpo com as mãos, no entando foi inútil.

- NÃOO! – Grita Ana, os seus gritos eram abafados com o som do filme.

Bem na beira do segundo andar o assassino consegue virá-la, deixando-a de frente para ele, o assassino sobe em cima dela e segura suas mãos, ele a encara, em seguida levanta sua mão com a faca.

- Vai em frente se tiver coragem! – Diz Ana.

 No exato momento Alexandre chega armado no celeiro.

- PARADO! – Grita Alexandre, apontando a arma para o assassino.

O assassino olha para ele, Alexandre pira em direção ao assassino, no entanto pega na madeira, o assassino olha para Ana e lhe da uma facada um pouco acima do peito.

- AHHH! – Grita Ana, com a dor.

Quando o assassino se levanta, taca a Ana do segundo andar, por sorte ela cai em cima dos fenos e depois no chão, todos da festa saem correndo, Alexandre sobe a escada e aponta para a frente, porém o assassino fugiu pela porta dos fundos, Alexandre desce a escada e corre até a Ana, ele se agacha ao lado dela e segura sua mão, Ana olha para ele com seu peito sangrando muito.

- Ponha pressão nisso – Diz Alexandre, pegando a mão de Ana e pondo na área esfaqueada.

- Pegou ele? – Pergunta Ana, enfraquecida.

- Não! – Responde Alexandre – Espero que uma das suas câmeras tenham pego alguma coisa.

- Não tinham só as minhas – Avisa Ana – Ahh – Geme Ana de dor, de quase esta morrendo, de sua boca passa a sair um pouco sangue.

- O que? – Pergunta Alexandre.

- Ele colocou uma câmera escondida, ele estava me observando – Diz Ana.

- Outra câmera? – Diz Alexandre.

- Ele esta gravando os seus assassinatos – Diz Ana.

- O que? – Diz Alexandre.

- Dessa vez... Ele esta fazendo o filme – Diz Ana.

Ana segura a mão de Alexandre, do olho dele escorre uma lágrima, a mão da Ana vai ficando mais solta, ela vai fechando os olhos e vira a cabeça para o lado.

- Não! – Diz Alexandre, chorando.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

COMENTEM!!!!!!!!!!!!!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Noite Macabra 4" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.