Capitulo 15 – Mais aventura.

            Pov. Thalia

            Assim que entramos na sala dos tronos tudo parecia normal, menos o falo de Atena estar sentada no colo de Poseidon, Ártemis beijar Apolo e o modo como Hefestos olhava Calipso, ou melhor, dizendo secava.

            -Sejam bem vindos heróis – meu pai disse e nos mandou perseguir.

            -Bem não sabemos o motivo de Circe querer a energia da ilha mais trouxemos o cristal conosco, pois precisamos saber como recuperar sua energia – eu disse pegando a cristal da mão de Percy.

-VOCES O QUE? – Ártemis e Atena gritaram desesperadas – Como vocês tiram esse cristal de lá, se ele não for recarregado e devolvido em menos de dois dias a ilha vai explodir!

            -COMO ASSIM MINHA ILHA VAI EXPLODIR? – de repente Calipso ficou vermelha de raiva. – O como podemos recarregar o cristal?

-Vocês precisaram ir até a ilha de Circe e tirar a energia dela e devolver ao cristal depois coloca-lo de volta na gruta – desta vez foi Hefestos quem respondeu – E trazer Circe para o Olímpo para podermos castiga-la.

Assim que Hefestos terminou de falar no despedimos e fomos em direção aos pegasos que tínhamos deixado perto dos bosques e resolvemos que iríamos dar uma passada no acampamento para pegar mais suprimentos, Ambrósia, néctar e dracnas.

            Pov. Nico

            Assim que chegamos ao acampamento fomos falar com Quíron na casa grande. Ele disse que não íamos precisar percorrer o mesmo caminho para a ilha de Circe, ele disse que as parcas nos levariam lá. Depois que complementamos nossos suprimentos fomos tomar um banho.

            Entrei em meu quarto e estava como tinha deixado.Arranquei as roupas sujas da mochila e puis novas limpas.Assim que sai do banho foi em direção a colina onde as parcas nos levariam até o SPA & Resort C.C. Não demorou muito para Thalia, os dois pombinhos e a Calipso chegarem.

            Antes de sairmos Quíron nos deu cinco frascos com um liquido vermelhos que nos levaria ao Olímpo no fim da missão. Fomos em direção às parcas e elas nos disseram para fechar os olhos e darmos as mãos. Sentimos ventos fortes nos rodearem até que nossos pés encontram novamente o chão. Assim que abri os olhos estávamos encarando mais uma vez aquele inferno de feiticeiras.

            Pov. Calipso

            Quando chegamos na ilha de minha irmã me dei conta da raiva que me consumia, do ódio que tinha por ela. Como uma pessoa poderia fazer o que ela fez a própria irmã. Estávamos andando em direção a um salão enorme, onde eles diziam que Circe ficava. Mais não havia ninguém nesse lugar.

            -Vamos investigar – Annie disse indo em direção a uma prateleira de livros – Talvez conseguimos encontrar algumas pistas.

            Ficamos horas procurando pistas e nada. O mais estranho que ninguém entrou no salão e não ouvíamos nenhum barulho. Foi quando ela apareceu.

            -O que vocês pensam que estão fazendo aqui? – Circe apareceu na porta parecendo muito bravo. Infelizmente não tínhamos para onde ir, a única porta existente era a qual ela tinha entrado. Teríamos que lutar.