A Primeira Filha e o Principe escrita por


Capítulo 1
Prólogo.


Notas iniciais do capítulo

Eu que faço niver e são vcs que ganham o presente hehehehe....



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Palácio de Fredensborg  , em Fredensborg-Humlebæk , na  Dinamarca.

Eram exatamente 15h00min horas quando o príncipe Edward adentrou  a uma sala  onde o Rei Carlisle se encontrava em reunião com alguns dos membros do parlamento.  Que calmamente o observaram trancar a porta e permanecer parado em pé, sério, em frente à  frondosa mesa de madeira com mais de 200 anos  .

- Rei Carlisle. – fez uma breve reverencia. – Senhores do Parlamento. – os cumprimentou com um aceno de cabeça.

-  Príncipe Edward, muito boa tarde. – disse um dos membros do parlamento.

- O que o traz a nossa presença, filho? – Respondeu o rei, em um tom calmo, mas já desconfiando do que se tratava.

- É simples. – apertou o punho tentando conter a raiva. – Acabo de voltar da casa de minha namorada e curiosamente ela terminou comigo. O senhor rei e meu pai poderia  explicar-me  o porquê de tudo isso? – o rapaz perguntou em um tom já alterado.

O rei respirou fundo e dirigiu um sorriso aos membros do parlamento e um o olhar duro ao filho mais velho.

- Receio  que  não é momento não seja o mais apropriado para tratarmos de tal assunto. Espere até mais tarde eu o procurarei para falarmos de tal coisa... – o rei estava voltando aos seus assuntos quando foi surpreendido pela atitude a seguir do filho.

- NÃO PAI! – berrou o jovem tão alto que sua voz ecoou na sala. E fez o rei levantar sua cabeça e o encarar seriamente por alguns instantes.

- Senhores, se me permitem vamos  dar uma pequena pausa em nossa reunião. E voltaremos logo após o almoço. – o rei se pronunciou com toda a calma do mundo.

 Aro  um dos membros  ali presentes  entendendo o recado tratou  logo de se retirar da sala. Sendo assim seguido pelos demais colegas e deixando assim o rei e o príncipe a sós.

Um grande silencio perdurou na sala  por breves momentos . O rei manteve-se sentado no mesmo lugar de antes. Calado. Pensativo. Ficou assim até que a impaciente príncipe se pronunciar

-  O senhor não vai dizer nada?

- O que quer que eu diga? – respondeu com outra pergunta.

- Foi o senhor não foi? – respirava de maneira descompassada. -  Foi o senhor que deu um jeito para transferir o pai da Tânia para a Inglaterra. Assim o  Denali teria que se mudar e a Tânya ir junto com ele, não é?

- Filho, por que acha que eu fiz isso? –tornou a responder com outra pergunta.

- Por que só o senhor e mais ninguém teria grandes interesses em me separar dela.  – foi frio na resposta.

- Você está se equivocando em suas acusações. – sorriu de modo cordial. – Eu não tenho motivos nenhum para armar contra o Eleazar Denali. –concluiu.

-  Não adianta disfarças. Eu sei muito bem que foi o senhor. – riu ironicamente. –O senhor sempre faz dessas coisas. Sempre da um jeito de tirar qualquer um do caminho quando  acha que ele pode oferecer algum risco para os seu interesses.

- Os meus interesses? – disse incrédulo. – Os seus interesses e do seu povo também. –retrucou Carlisle se aproximando do filho. – Pois a caso não se lembre o próximo na linha se sucessão  ao Trono Dinamarquês  você, meu filho.  E eu como seu pai garanto que essa mocinha Fania...

- É Tanya. – corrigiu o jovem príncipe.

- Eu garanto que essa moça não seria a melhor escolha para você. – conclui.

- Então é isso? – pergunta surpreso. – O senhor  armou tudo isso por medo de que eu leva-se o meu relacionamento com ela mais além do que m simples namoro e que a Dinamarca pudesse ter uma rainha plebéia e estrangeira.  Em que mundo o senhor vive, pai?

- Em um mundo onde as coisas devem ser feitas de maneia certa. – concluiu o rei. – E eu sei que um dia você ainda vai me agradecer por isso.

- Não seja tão confiante assim.

 Edward saiu a largos passos da sala. Passando diretamente por sua mãe  e nem lhe dando idéia. Estava furioso  pelo fato do pai ter conseguido estragara mais um de seus relacionamentos amorosos.

- Carlisle! –a Rainha Esme adentrou na sala assustada. – O que ouve com o Edward? Ele acabou de passar por mim totalmente alterado. Vocês brigaram?

-  O mesmo de sempre. Ele ficou sabendo que a namoradinha vai voltar para a terra de origem com a família e por isso veio descontar em mim. -  Carlisle passou a mão pela testa limpando o suor.

- E você não teve nada haver com isso, não? – perguntou a esposa com um ar de acusação.

- Eu não vou mentir para você. – reconheceu o ato.

- Carlisle! – ela disse desapontada.

- Eu não tinha escolha, Esme. – segurou firme nos ombros da esposa. –Foi melhor assim. Entenda-me.

-  Eu te entendo, mas isso não quer dizer que eu esteja  de acordo com essa sua atitude. – Esme disse em um tom de desapontamento. 

- Esme...

- Ele é só um rapaz  de 25 anos.

-  Eu sei, mas também será um rei futuramente. Você como ninguém sabe que a minha saúde não anda essas coisas. – abaixa o olhar. – Eu não sei por mais quanto tempo vou ficar por aqui. É por isso que estou tentando preparar Edward para a vida que o espera. E eu vou conseguir. Nem que isso me custe a minha saúde.

- Você  é quem sabe, mas deixe Edward  ser feliz com quem ele quiser. – Esme tenta pela ultima vez, sem sucesso.

- NÃO!- ele se altera.

Carlisle dirige-e até uma mesa. Pega um telefone e disca um número qualquer. Em menos de cinco minutos Caius, seu braço direito, estava  parado em pé na sala na companhia dos dois.

O rei explicou toda a sua idéia ao acessor e amigo.

- Quero que faça um levantamento de todas as moças solteiras e honradas. Com o mínimo de idade de 18 anos e o máximo de 25. Não quero que tenham vícios e que tenham bons antecedentes para com a sociedade. E principalmente.  Investigue  toda a arvora genealógica dela. Não me interessa a nacionalidade. Desde que tenha o mínimo de  contato com a família real.

- Sim, senhor! – disse Caius.

- Você tem até o fim dessa semana. – concluiu Carlisle.

- Sim, senhor! – disse novamente, e se retirou.

- No que você está pensando, homem? – perguntou temerosa.

- Se for para Edward se casar com uma plebéia. Então,  que seja uma que ao menos tenha um pingo de classe e seja honrada.  

hoOog

            Casa branca, Avenida Pensilvânia, nº.: 1600, Washington D.C.  

      Bella entrou como um furacão raivoso pelo quarto de sua irmã. Bateu a porta e se jogou em cima da cama dela. Ficou calada por alguns instantes até que resolveu desabafar com a irmã. Já que essa não tirava os olhos da tela do computador.

                - Você não vai perguntar o por que de eu estar assim? – indagou Bella.

 -  Eu já sei o por que. Eu escutei os seus gritos histéricos  daqui .  – se virou e a encarou. – Por que você e o papai brigaram agora.

                - Pelas chatices dele como sempre. Argh! – bufou. – Essa mania dele de querer me transformar  em  um patricinha, certinha e descerebrada dele me mata. – bufou novamente.

   - Você não deveria falar assim. Ele só quer o seu melhor. – disse Alice, voltando para a tela do computador.

    - Você fala como se eu fosse a filha mais desnaturada do mundo.

    - E não é? – Alice respondeu com uma nova pergunta.

    Se existe uma coisa que Isabella Marie Swan detestava mais do que ser policiada e corrigida publicamente era o fato de responderem a suas perguntas com outras perguntas.

      -É impossível conversar com você. – disse, evitando mais discutição. –

     Alice nem se abateu. Ela sabia que após uma briga, seja com quem fosse a irmã se tornava intragável com qualquer um.

     - Encontrei! – alegrou-se.

      - O que você encontrou? – perguntou  Bella. Agora meio que sentada na cama. Apoiando-se com os cotovelos.

      - Encontrei as primeiras fotos do noivado do príncipe Willian com a Kate. – ampliou a foto. – Veja só! Não são lindos?

      Bella se sentou normalmente na cama da irmã e analisou a foto com cautela. É lógico que ele iria fazer algum comentário desnecessário. E Alice já pressentia isso.

     - É! – disse Bella.

     - É o que? – disse Alice, arqueando a sobrancelha direita.

    - Até que o príncipe da um caldo. – sorriu marota.

    - Que horror Bella. – Alice disse escandalizada. - Eu não se como você consegue ser indiferente a uma história de amor tão linda. Ele um príncipe e ela uma plebéia, que se apaixonam e vivem um lindo amor. Passando por cima de todos os protocolos e pré- conceitos.  Esse deve ser o sonho de todas as garotas do mundo.

- Ah, sim! De 99% das garotas do mundo que se resumem às adolescentes toscas, nerds e BVs.Que ainda acreditam m conto de fadas fajutos . Como você.  Já o outro 1% é composto de mulheres maduras, inteligentes e que estão mais preocupadas em viver bem a suas vidas antes que a lei da gravidade venha e coloque tudo para baixo. -  implicou Bella.

- Você é tão sem graça. – disse Alice. -  Mais eu aposto que ai dentro você daria tudo para viver um lindo conto de fadas assim.

- Enen! – disse Bel La.

- Enem quem? – perguntou Alice.

- Enem a pau Juvenal! – respondeu Bella. – Eu prefiro mil vezes aturar as chatices do papai o resto da vida d que me acorrentar com um principezinho engomado feito esse ai.

- Nunca diga nunca, Isabella Swan! – disse Alice.




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Notas finais do capítulo

Existe um trailer da fic. Eu só não consegui coloca-lo ainda na net. Quando conseguir posto junto com esse capitulos.


Continuo?