A Vida de Annabeth Chase escrita por indeterminado


Capítulo 50
Chegada ao acampamento


Notas iniciais do capítulo

Pessoal... Quero agradecer pelo suporte que tive durante a jornada desta fic. Sei que estive sumida por um tempo, mas prometo que não acontecerá novamente, e como prova disto decidi enviar avisos de postagem no meu twitter...

Como afirmei anteriormente não pararei de escrever então estará sempre tendo avisos...

Eu possuo histórias em outros sites por isso estarei postando o mesmo aviso para ter certeza que todos estarão sabendo, pois notificar pessoa por pessoa de um novo cap seria complicado e algumas pessoas me pediram este feito...

E como toda escritora peço que divulguem meu trabalho....

https://twitter.com/dessa_bic
Este é meu twitter @dessa_bic ... conto com vocês lindos!!!



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Ok, aparecer no meio da fogueira com certeza não foi a decisão mais inteligente que tomamos. Todos olhavam abismados em nossa direção, sem contar que uns três campistas chegaram a cair do tronco onde estavam sentados de tanto susto, se bem que o Percy estava chamando muito mais atenção que eu, já que ele fez questão de brilhar.

Ri baixinho, que ideia idiota essa do Percy de brilhar, daqui a pouco vai ser chamado de Tinker Bell ou então vai aparecer alguém gritando “voa voa purpurina”... Acho que até ser chamado de Edward Cullen entraria nesta lista.

O primeiro a se recuperar foi o Quíron.

_ Pessoal quero que recebam uns visitantes, o deus Perseu Jackson e ... – Falou ele e então se virou na minha direção, seus olhos se arregalaram. Finalmente fui reconhecida.

_ Annie? – Perguntou ele. Sorri lhe abraçando.

_ Bem deixe que eu mesma me apresento. Sou Annie, fui campista de longa dada e agora retorno por causa de uma punição dada pelos deuses – Falei ainda abraçada ao Quíron. Ouviu-se um murmúrio por dentre os campistas.

_ Punição? – Perguntou o Quíron um tanto quanto confuso

_ Zeus não avisou que viríamos? – Perguntei a ele que negou com a cabeça, olhei para o Percy e ele deu de ombros.

_ Neste caso colocarei vocês a par do que ocorreu – Falou o Percy, mas eu o interrompi antes que continuasse, eu o amo, mas quando se trata de falar besteiras com certeza ele é o maior.

_ Alguns de vocês chegaram a conhecer o antigo diretor deste acampamento, o senhor D, pois bem, assim como o antigo diretor, eu e o Percy fomos punidos com 10 anos de trabalho aqui no acampamento – Falei e o Percy assentiu. Quíron nos olhava com a sobrancelha levantada, obviamente com dúvida quanto ao que se tratava o castigo.

_ Por quê? – Perguntou uma das filhas de Afrodite

_ Hã? – Perguntou Percy confuso

_ Por que foram punidos? – Perguntou novamente de uma forma mais clara

_ Nada muito relevante – Respondeu o Percy sorrindo. Juro que vi 20 meninas se derretendo com o calor do sorriso do Percy, deu até vontade de mandá-lo parar de sorrir. Engoli seco o ciúme. Por um momento quase gritei para o céu que ele é meu, mas sabendo que é lá que se encontra o Olimpo preferi manter silêncio.

_ Não tem como ser relevante, afinal os deuses puniram vocês – Falou o Quíron novamente atraindo minha atenção.

Sorri ao Quíron dando de ombros, não poderia contar o que se passava, afinal isso iria levar a outros questionamentos inconvenientes.

_ Deuses são voláteis, ficam bravos sem motivos – Respondi sorrindo ouviu-se trovões e luzes cortando os céus. _ Viu o que eu disse – Completei rindo.

_ Então isso nada tem a ver com o fato de você ter sumido por anos, não ter mandado notícia, ter apagado seu rastro – Falou ele ironicamente. E juro que senti magoa em sua voz, acho que lhe magoei.

_ Nada a ver – Respondi dando de ombros e sorrindo angelicalmente.

_ Pois bem, como eu vinha dizendo ambos estarão no comando das atividades do acampamento. Percy cuidará das aulas no lago e Annie cuidará das aulas de grego antigo e de história dos semi-deuses, ambos juntos estarão nas aulas de batalha. – Falou Quíron e um murmúrio novamente se espalhou

_ Aula de batalha com uma semi-deusa comum? Com o deus menor até vai, mas não vou me rebaixar a ouvir uma mera semi-deusa – Ouvi uma voz vinda dos campistas. Deus menor? Eles não sabiam que o Percy é um deus olimpiano?

Olhei para o Percy e ele balançou a cabeça negativamente respondendo minha pergunta mental. “Preferi não espalhar até ter você ao meu lado”, a voz dele surgiu em minha mente.

_ Quem disse isso? – Perguntei em voz alta e vi uma menina se levantando, seus cabelos escuros, olhos profundos, obviamente Perséfone. Mas parece que o ego se desenvolveu por conta própria.

_ O que te faz pensar ser melhor do que eu? – Perguntei e a garota riu, vi Quíron olhar feio pra garota que não recuou, mas nada respondeu.

_ Essa é Marcela, filha única de Perséfone, se tornará uma deusa menor assim que completar seus 20 anos – Falou Quíron e a menina sorriu orgulhosa.

_ E você de quem é filha? – Perguntou ela ignorantemente

_ Atena – Respondi sorrindo e ouvi ela rindo novamente

_ Não serei obrigada a ouvir e respeitar alguém que é uma semi-deusa, ainda por cima filha de Atena – Falou ela ironicamente.

_ A partir do momento que eu sou a responsável, sim você terá que me ouvir – Respondi

_ Ótimo, proponho uma batalha – Falou ele e eu sorri. Quíron deu um passo a frente, mas eu levantei minha mão impedindo seu movimento.

_ Aceito e ainda permitirei que escolha a arma na qual eu usarei em batalha – Falei

Marcela sorriu ainda mais com essa afirmação.

_ Lutará com uma adaga – Falou ela, obviamente não havia encontrado muitos lutadores de adaga pelo acampamento.

Quíron revirou os olhos para a menina, eu sabia que ela era inocente apenas pela escolha de minha arma.

Percy riu ao meu lado.

_ Mamãe – Ouvi a voz de Mel saindo de trás dos campistas. Sorri e me abaixei.

Ela veio correndo na minha direção e pulou no meu colo. Sorri abraçando-lhe.

_ Oi linda – Respondi beijando sua bochecha. Olhei para frente e vi Alex andando com a mão no bolso e um sorriso sincero na minha direção.

_ Não ganho um abraço do meu filho então? – Perguntei ao Alex e ele riu me abraçando

_ Filhos? – Gaguejou Quíron

_ Sim – Respondi sorrindo para ele

_ Sou Melody, mas todos me chamam de Mel – Falou minha filha

_ Sou Alex e como sabem sou filho de Poseidon e Atena, mas quem me criou no mundo mortal foi Annie, então, considero ela como minha mãe – Falou ele sorrindo para mim.

_ Se Mel é um semi-deus e acabou no acampamento meio sangue, o pai dela deve ser ou um semi-deus ou um deus. Quem é o pai dela? – Perguntou Quíron, um tanto quanto bravo, acho que por eu não ter apresentado minha filha antes.

_ Não acho conveniente apresentar o pai dela as pessoas no momento – Respondi, ouvi Percy rindo.

Mel olhou para o lado e foi para o colo do Percy, onde se aconchegou e deitou.

_ De qualquer forma tenho uma batalha a vencer – Falei indo na direção de Marcela.

_ Nova regra, a batalha só termina quando uma de nós estiver morta – Falou ela cheia de marra.

_ Certeza que assim deseja? – Perguntei esperando que ela não fosse tão trouxa.

_ Sim – Respondeu ela. Que idiota.

_ Pois bem, assim será – Respondi sacando minha adaga.

Ela deu o primeiro ataque, muito obvio, desviei. Revidei acertando o punho de minha adaga em sua nuca.

Ela cambaleou, mas não caiu e voltou a me atacar.Novamente desviei e desta vez acertei um a nuca de forma que ela caiu. Eu a imobilizei por trás e segurei minha adaga contra o seu pescoço. Quando eu estava a ponto de mata-la uma voz surgiu em minha mente pedindo que eu não lhe matasse.

Soltei-lhe e me virei, ela de maneira idiota planejava me atacar pelas costas.

_ Impossível – Falou ela e do nada, seus joelhos se dobraram, eu muito bem sabia que Perséfone havia interrompido a filha e ao forçá-la a se ajoelhar foi uma maneira de pedir perdão pelos erros de sua filha

_ Em clemência a sua mãe, não pretendo sentencia-la a morte, porém, toda e qualquer ação que por mim for tomada como desavença poderá acarretar em uma punição devidamente ministrada a você, espero que tenha entendido – Respondi firme ao som de trovões.

Uma voz fluiu pelos ares, rapidamente atribui a voz a Perséfone.

_ Agradeço a compreensão para com minha filha, apesar de minha sei o quanto foi tola ao desafia-la a uma batalha. Este fato não se repetira.

_ Pois bem, como sabe não volto com minha palavra, qualquer outra ação que me for desrespeitosa terá punição – Respondi firme

_ Sim minha filha, sei disso, seu avô esta lhe mandando um beijo – Falou ela rindo, ri juntamente a ela

_ Mande outro a ele – Respondi

_ Agora que tudo esta esclarecido preciso voltar, tchau – Disse Perséfone com a voz já sumindo.

Aos poucos a feição assustada foi sumindo do rosto de todos. Virei na direção do Percy e peguei a Mel no colo.

_ Como bem disse Perséfone, agora que esta esclarecido, vou dormir e se ninguém mais se opõe ao fato de que eu serei a professora, espero todos amanhã cedo logo após o café – Falei andando na direção das cabanas.

Entrei na cabana de Atena e coloquei Mel em uma das camas. Deitei ao lado dela e permaneci até que minha pequena pegasse realmente no sono.


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Notas finais do capítulo

Prometi que postaria ontem, mas como perceberam novamente acabei atrasando meus planos.
Sei que nenhuma desculpa irá recompensar o tempo q passei sem postar, mas acredito que algumas novidades serão interessantes a vocês!

Ps: Antes que eu seja crucificada, destroçada, esquartejada quero dizer que não tenho nada contra Edward Cullen, pelo contrário adoro ele.

Bem, aí seguiu um novo capítulo, a boa notícia é que neste tempo que fiquei sem postar não parei de escrever (só que ainda esta na base de tinta e caderno), e nisso existem pelo menos uma estória relacionada ao Naruto e uma do Harry Potter. Prometo que se decidir escrever uma continuação para esta fic, vocês serão os primeiros a saber.
Adoro vocês,
Sugestão para melhoria deste capítulo são aceitas!!!
XOXO Dessa bic



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