Uma Nova História, Um Novo Destino escrita por Hawtrey, Ma Argilero


Capítulo 4
Hogwarts....


Notas iniciais do capítulo

Quero agradecer os reviews e a ajuda que estou recebendo!
Aqui vai mais um capitulo!!!



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Capitulo 4

Hogwarts...

            Para mim a sensação era a mesma de aparatar, segundos depois sentiu meus pés tocarem o chão, mas dessa vez eu tive que me segurar em algum lugar para não cair, e percebi que estava em Hogwarts, mais precisamente na sala do diretor, isso quer dizer que o feitiço deu certo. A sala era exatamente com descritas nos livros, mas eu tenho que admitir, é bem mais prazerosa vê-la pessoalmente é claro.

            Eu percebi que os antigos diretores me encaravam assustados de seus quadros sem esconder a curiosidade de como? ou por quê? de eu estar ali, na sala de Dumbledore em pleno mês de julho. Recuperei as forças das minhas pernas e encarei Dumbledore que já estava sentando também me encarando:

― Chamei a profª McGonagall, ela irá lhe mostrar o caminho até o dormitório da Grifinória ― disse com um largo sorriso ― E quanto aos seus amigos, avisarei quando chegarem.

            O fato de que eu estava em Hogwarts já me fazia dar pulos de alegria, somando com a chance de conhecer Minerva McGonagall pessoalmente e de rir para o dormitório da Grifinória... Eu poderia conjurar o melhor patrono já visto, qualquer fã mataria para está no meu lugar.

― Vá descansar Srta. Potter foi um longo dia. ― pediu Dumbledore. Meu sorriso foi desaparecendo e pensei: “Descansar? Longo dia? Não é nem uma da tarde, na verdade não é nem meio-dia. E eu estou em Hogwarts, HOGWARTS! Como eu posso descansar, seria como ganhar na loteria e antes de pegar o dinheiro dizer: Preciso descansar. Qual é?” ― Ou pode andar pelo castelo ― completou ele ao ver pela minha expressão que eu fiquei indignada com a proposta de descansar”.

            Ouvimos uma batida na porta e com “Entre” de Dumbledore, a profª Minerva entrou:

― Mandou me chamar profº Dumbledore.

― Sim, quero que leve a Srta. Potter para o dormitório a Grifinória, ela faz parte do pequeno grupo de que comentei anteriormente ― respondeu Dumbledore me indicando enquanto eu me perguntava silenciosamente: “Ela sabe?”

― Potter? Eu não sabia que havia uma Potter, você é parente do Harry? ― perguntou Minerva.

― Não. É só uma coincidência professora ― respondi rapidamente. Ela ainda continuou a me olhar desconfiada até que Dumbledore interrompeu:

― Então Minerva, vai me fazer esse favor?

― Claro. Certo eu vou lhe mostrar o caminho até o dormitório Srta. Potter ― respondeu Minerva com certa raiva em sua voz, o que não passou despercebida por Dumbledore que logo perguntou:

― Algum problema Minerva? Sinto que tem algo a incomodando.

― Há certamente ― respondeu Minerva seriamente ― É a Trelawney, ela está ficando mais abusada a cada dia com suas visões do futuro, ela disse hoje que teve uma visão onde ela duelava comigo e ainda ganhava. Imagina...duelando...comigo?

            Eu não me segurei e acabei rindo da situação recebendo um olhar feroz da professora:

― Posso saber qual é a graça?

Parei de rir relutantemente:

― Desculpe professora, mas é que um duelo entre a senhora e Sibila Trelawney... Trelawney não duraria míseros segundos, ela nem saberia o que foi que a acertou.

Ela e Dumbledore abriram um largo sorriso, logo depois ela me olhou curiosa novamente:

― Estranho... ― disse ela me analisando ― seus olhos estavam azuis agora estão pretos e estranhamente familiares.

― Os normais são pretos, mas de alguma forma eles ficam azuis, eu nem sei o por quê? ― respondi com sinceridade, ela olhou para Dumbledore e depois olhou pra mim.

― Pois bem, vamos logo, vou lhe mostrar o caminho mais rápido.

            O caminho foi silencioso, eu tentei ao máximo gravar o caminho, quadros, armaduras, detalhes que me ajudariam a encontrar o caminho certo caso esquecesse, o que não seria nenhuma novidade. Chegamos ao quadro da mulher-gorda, a senha, de acordo com Minerva, é “Boas Férias”, uma boa senha na minha opinião, levando em conta que não devia ter alunos ali naquela época do ano.  Entramos no salão comunal da Grifinória, também era como os livros, Minerva mostrou os dormitórios e já ia embora quando eu me postei na sua frente:

― O que foi sra. Potter?

― Er... Por acaso a biblioteca está aberta? ― perguntei hesitante.

― Quer ler livros? ― perguntou a professora aparentemente surpresa.

― Claro, eu é que não vou passar o dia todo trancada nesse dormitório olhando pela janela ― respondi.

            Ela acabou concordando e me mostrou o caminho até a biblioteca, depois foi para a sua sala preparar novas aulas. Eu nem percebi, mas passei a maior parte do dia na biblioteca, só parei quando me dei conta de que estava começando a ficar com fome, nem liguei, decidi dá uma volta no castelo e depois voltar para o dormitório. Andei por vários corredores até que cheguei ao jardim, era quatro da tarde agora, não faria mal algum eu ficar um tempinho ali, me encostei em uma árvore e fiquei lendo um livro de poções, sentia que ia precisar de muita leitura e pratica para me sair bem nessa matéria, e conhecendo Snape como conheço, eu vou precisar de muita ajuda. Depois do que pareceu mais de duas horas, eu voltei para o dormitório, já estava anoitecendo, decidi tomar um banho quando reparei que ainda usava o vira-tempo, fiz lembrete mental para devolvê-lo a Dumbledore, depois de tomar banho desci com o objetivo de ler o livro do Conselho, mas me deparei com Dobby, o elfo domestico, ele ajeitava uma bandeja de comida e estava de costas para mim:

― Olá ― tentei chamar a atenção, ele se virou e me encarou com visível entusiasmo. ― Senhora Potter! Dobby recebeu ordens para trazer comida para a senhora ― eu me sentei na poltrona mais próxima à bandeja ― Dobby se desculpa por está atrapalhando sua refeição. ― eu o olhei assustada.

― Não Dobby, você não está interferindo, por favor, fique. É que eu estou tão sozinha ― acrescentei ao ver Dobby arregalando os olhos.

― Se a senhora quer que Dobby fique, então Dobby fica. A senhora é igual a Harry Potter. É gentil com Dobby. ― comentou Dobby esboçando um sorriso.

― Obrigada. E por favor, tente não me chamar de senhora.

            Ofereci comida a ele que recusou educadamente e freneticamente. O tempo foi passando até que eu fiquei sozinha novamente, depois de algumas horas ali, olhando pro nada, percebi que havia uma coruja do campo na janela com uma carta em suas perninhas, era de Dumbledore avisando que os amigos já tinham chegado, sendo que minutos depois eles aparecem pelo quadro da mulher-gorda, estavam acompanhados pela professora Minerva quem nem chegou a entrar no dormitório:

― Senhorita Potter, acho que pode mostrar o castelo à seus amigos amanhã certo?

― Certo professora.

            Jenni, naturalmente, quase me mata sufocada com seu abraço, seguida por Lysa e Jon, nesse momento apareceu Dobby e mais dois elfos que eu não conhecia, traziam nas mãos bandejas repletas de comida, os elfos desconhecidos foram embora e Dobby ficou.

― Dobby! Esses são meus amigos: Elysabeth Hathway, Jennifer e Jon McLister. ― Amigos da senhora Potter também são amigos de Dobby ― comentou Dobby quando Jenni e Lysa tentaram abraçá-lo.

― Então? Como foi passar o dia inteiro tendo como companhia Severo Snape? ― perguntei a eles quase rindo. Eles se entreolharam e responderam:

― Um Terror!

― Aquele homem parece mais com uma estatua feita para assustar a todos com simplesmente um olhar ― comentou Jon ― Parece até com alguém que eu conheço... ― disse ele me indicando com o olho.

― Eeeuuu.... Quê isso. Eu não intimido ninguém com meu olhar, se bem, que pro seu bem, eu vou aceitar isso como um elogio. ― comentei sarcástica.

― Logo depois que você e Dumbledore foram embora, Snape apenas sentou no sofá e ficou nos encarando... Ele nem piscava, é claro que nós desviávamos o olhar, não agüentávamos por mais de dez segundos ― comentou Jon indignado.

― Acho que ele estava tentando ler nossa mente, eu só não sei o por quê.

― Ainda bem que desviaram o olhar.

― Mais nem se a gente quisesse, olhar para ele é com encarar você quando está com raiva ― comentou Lysa, eu só olhei para ela ― retiro o que disse, é como olhar pra você normalmente. Por acaso você roubou o olhar dele?

            Todos riram, mas pararam quase que imediatamente quando viram que eu não achei graça nenhuma daquilo. Fala sério! Quem gosta de ser comparada ao Snape? Ninguém é claro, por que será?

― Como vocês lembram do mundo “real”? ― perguntei mudando de assunto.

― Nós fomos até o Conselho, eles lançaram um feitiço na gente para que lembrássemos somente o necessário ― respondeu Lysa.

― Só não lembramos da história, mas o resto nós sabemos ― completou Jenni.

            Continuamos conversando pelo resto da noite até que fomos vencidos pelo sono e logo que deitei na cama e percebi o quanto estava cansada, eu seria a primeira a dormir se a minha cabeça não estivesse latejando, acabei dormindo muito pouco, por que de duas em duas horas eu acordava com os pesadelos horríveis que tive.

            Quando acordei todos ainda estavam dormindo, tomei um banho, me arrumei e desci, sentei perto da lareira, não estava frio mais ainda prefiro este lugar e fiquei pensando como o tempo passa rápido e como tudo pode mudar em questão de horas, a alguns dias eu era uma garota norma fanática por Harry Potter e hoje sou uma bruxa que está no mundo de Harry Potter literalmente.

            Eu estava perdida nos meus pensamentos e demorei a perceber que, no barco da poltrona havia uma coruja das Torres, uma das muitas corujas de Hogwarts, peguei a carta que estava no seu bico e li, era de Dumbledore, dizia a parti de hoje as refeições iriam ser no Salão Principal, o que é normal sempre foi lá, e informando os horários das refeições. Olhei no relógio, era seis e quarenta da manhã, o café ia ser as sete, tão cedo por causa das muitas aulas que iremos enfrentar. Subir para acordar as meninas, primeiro Lysa que não ia gostar de acordar antes das sete da manhã todos os dias.

― Lysa... acorda... ― joguei um travesseiro na cara dela e gritei ― ACORDA SUA NERD JÁ AMANHECEU!

            Ela acabou caindo da cama, mas pelo menos acordou, e acordou P da vida.

― Samantha Lilian Potter o que pensa que está fazendo? Me acordando a essa hora da manhã.

― Bom dia pra você também nerd.

― Ora, não me venha com essa Samantha, como seu fosse a sabe-tudo por aqui.

― A Hermione não está então você é a sabe-tudo por aqui e aceite nerd como um apelido carinhoso ― retruquei a vendo levantar do chão furiosa.

― É bem eu mesmo que fiquei o dia todo na biblioteca.

― Olha só quem fala. Você só não me fez companhia por que não estava aqui.

            Lysa percebeu o olhar divertido que eu lançava sobre Jenni e perguntou:

― O que tem em mente?

― Ás vezes Jenni tem idéias bem malucas relacionadas a Jon.

― Ás vezes? Ela sempre tem idéias malucas ― retrucou Lysa rindo da situação.

            Eu fui até a cama onde estava Jenni, cheguei bem perto do seu rosto e gritei:

― JENNI ACORDA!

            Ela se sobressaltou se atrapalhou com os lençóis e caiu da cama fazendo Lysa rolar de rir:

― Droga Sam! Me deixa dormir ― reclamou Jenni sonolenta e deitando novamente.

― Então Jennifer Smeats McLister vai recusar a chance de acordar o irmão antes das sete da manhã? Que decepção... ― acusei e ela rapidamente ficou de pé e já começava a se arrumar.

― Ótimo. Já acordaram, se arrumem para irmos para o Salão Principal e Jenni a chance de acorda seu irmão é séria ta, ele dorme que nem pedra.

― O que vamos fazer no Salão Principal Sam? ― perguntou Jenni, eu revirei os olhos

― O que acha que vamos fazer lá? Jogar basquete? Comer é claro. Espero você lá embaixo. ― dizendo isso voltei pra minha poltrona.

            Minutos depois Lysa desceu sozinha:

― Onde está Jenni? ― nesse momento ouvi um grito, seguido por um banque surdo, mais um barulho e altos palavrões.

― Isso responde a sua pergunta? ― disse Lysa rindo, quando íamos subir, Jenni desceu com um belo sorriso no rosto.

― O que você fez? Entrou atirando? ― perguntei irônica.

― Quase isso... Só fiz meu trabalho ― respondeu ainda rindo ― Vocês é que são muito boazinhas, principalmente você Sam, precisa se soltar meu bem... JON! ANDA LOGO OU VOU MORRER DE FOME! ― gritou Jenni.

― Pois que morra... Quem você pensa que é pra me acordar daquele jeito? ― rosnou Jon descendo as escadas pisando forte.

― Sua irmã é claro ― respondeu Jenni já atravessando o quadro da mulher-gorda.

            Quando chegamos ao Salão Principal, havia somente duas mesas, uma estava praticamente lotada por professores, a outra estava bem mais vazia. Olhei para os meus amigos: Jon murmurava “Grande novidade...” e Jenni ainda reclamava por que eu e Lysa pegamos alguns livros na biblioteca, ela sempre reclama:

― Você é que gostava de feitiços ― apontando para mim ― e você de poções ― apontou pra Lysa ― e não o contrário ― quando percebeu que eu estava com o livro de poções e Lysa com feitiços e sempre falamos que mudamos de idéia.

            Olhei para a mesa mais vazia e vi Snape, olhei em volta e olhei de novo para Snape que era o último de um lado da mesa e parecia feliz, encarei Lysa e percebi: estávamos pensando o mesmo.

― Gente venham aqui rapidinho ― chamou Lysa ficando fora do salão de modo que não ficassem a vista dos professores e de Dumbledore.

― Vocês viram o Snape certo? ― todos concordaram.

― Ele estava conversando com um dos professores, parecia distraído, então vamos sentar bem longe dele. ― respondeu Jon animado.

― Não ― respondi com Lysa.

― É exatamente isso que ele espera dos alunos, que todos sintam medo dele e fiquem longe, assim ele se acha o tal ― completei.

― O que sugere então? ― perguntou Jenni.

― Você e Jon iram sentar próximo dele, mais precisamente ao lado, eu e Lysa iremos sentar de frente para vocês ― sugeri como se fosse o obvio.

            Eles já iam reclamar quando Lysa interrompeu:

― Lembrem-se, não demonstrem medo, ele é que nem cachorro, sabe quando estão com medo.

            Seguiram para dentro do Salão e hesitante Samantha sentou quase a frente de Snape, e Jenni e Jon bem próximo dele, por um momento ficou um silêncio incômodo enquanto comiam, até que Jenni surtou quando percebeu que Samantha e Lysa liam enquanto comiam.

― Agora chega ― os três olharam-na ― eu não agüento mais ver vocês desse jeito, será que não podem parar de ler por quinze minutos e comerem em paz. E não me olhe assim Samantha ― completou Jenni ao perceber que Samantha a fuzilava com o olhar, acompanhada por Lysa que fazia o mesmo ― e você também Elysabeth ― Jenni se inclinou e fechou os livros das duas que começaram a reclamar.

― Hey! Eu já estava em “Soluções para Venenos Simples”.

― E eu em “Feitiços Convocatórios mais usados”.

― Eu não quero nem saber, não vão ver isso tão cedo ― retrucou Jenni.

― Não custa nada começar agora, deviam tentar ― exclamou Lysa.

― Não quero ser nerd obrigada, e não é sobre isso que quero falar ― cortou Jenni se virando para Samantha que afastou o livro dizendo:

― Do que quer falar então?

― Da sua dor de cabeça, eu sei que ontem à noite, sua cabeça doeu novamente, eu estou começando a ficar preocupada ― respondeu Jenni.

            De relance Samantha viu que Snape a encarava, provavelmente ele ainda lembrava do dia em que visitou sua casa, ela apenas fingiu que não viu e se dirigiu a Jenni:

― Não se preocupem, e será que podem esquecer esse assunto.

― Nem pensar ― reagiram os três.

― Acho que devia aprender Legilimência ― decidiu Jon. Todos concordaram.

― O quê? Não, não, não e não, não existe motivo pra tanto ― reclamou Sam.

― Não existe motivo? Você é responsável por toda uma história, deve ser a primeira, a saber, quando as pessoas não estão acreditando em você. A Legilimência não é a “arte de ler mentes”? Então vai te ajudar bastante ― explicou Lysa como se fosse o obvio.

― Fale com Dumbledore ― pediu Jenni.

― Não.

― Por quê?

― Ele já tem muito problemas ― respondeu Samantha indignada.

― Se você não falar eu falo.

― Não faria isso...

            Para o azar de Sam, Dumbledore passando por perto da mesa onde estavam, Jenni se levantou e foi em direção do diretor, Sam foi atrás e pode ouvir quando ela disse:

― ... conversar sobre a Sam ― disse Jenni.

― Claro, pode falar Srta. McLister ― concordou Dumbledore.

― É que acho que ela devia aprende legilimência e oclumência com o professor Snape.

― Não professor, eu não preciso aprender mais nada ― interrompeu Samantha.

― Eu quero saber o motivo de tudo isso ― pediu Dumbledore.

― É que ela devia ser a primeira a saber se uma pessoa acredita ou não nela, não acha senhor? ― perguntou Jenni

― Eu concordo com sua amiga Samantha, eu vou conversar com o professor Snape e logo saberá a data da sua aula. ― respondeu Dumbledore olhando em volta ― E avise aos seus amigos que hoje vocês iram ao Beco Diagonal, eu só preciso encontrar um professor disponível hoje... Há sim...

            Ele começou a andar em direção ao lugar a onde os amigos estavam sentados, Samantha entrou em desespero e encarou Jenni:

― Por que ele está indo em direção ao Snape? Diz que eu estou tento um pesadelo... por favor.

― Está bem... é um pesadelo.

            Seguiram até a mesa onde Dumbledore já estava conversando com Snape que parecia bem interessado, Dumbledore virou-se e para as duas:

― O professor Snape concordou em dar aulas a você Samantha e também concordou em acompanhar vocês até o Beco Diagonal.

            Todos inclinaram a cabeça olharam boquiabertas para Snape, ninguém acreditava que ele tinha concordou com tudo isso sem reclamar o dia todo, ele por sua vez, apenas olhou para os quatros amigos dizendo.

― Vejo vocês no Saguão de Entrada em vinte minutos e nem um minuto a mais.

― Em seus dormitórios há uma capa de viagem, uma bolsa de galeões e uma carta com os materiais para cada um de vocês, então vão logo, o professor Snape não gosta de atrasos. ― avisou Dumbledore.    


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Notas finais do capítulo

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